Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 2014

sábado, 13 de dezembro de 2014

Mensagens

Neste ano complicado e estressante conseguimos juntar forças para cumprir com nossas obrigações. E mais uma vez agradeço a todos pelo apoio e compreensão. Espero do fundo do coração que o próximo ano seja melhor para todos.
Maicon Rossi


Caros alunos, que os ensinamentos aprendidos neste ano de grandes sacrifícios e desafios possam ser levados para nossa vida. Que 2015 seja um ano de esperanças, novos projetos e grandes triunfos a todos cujas preocupações se concentraram na formação cidadã, plural e historicamente crítica.
Abraços fraternos a todos os formandos e à comunidade Henrique Diniz.
Felipe Souza Soares


 Que você nunca perca 
a esperança...

Que cada dia de sua
vida seja belo...

 Que seus sonhos se realizem..
ame ao próximo como
ama a si 

mesmo e siga com serenidade nos
caminhos da vida.
     
   UM FELIZ NATAL PRA VOCÊ!
Vânia Lúcia Dias


Gostaria de desejar bom descanso a todos. Aos formandos, serenidade e sabedoria para suas futuras escolhas e, obviamente, que o sucesso aconteça e seja fruto de um trabalho honesto e digno. Conte sempre comigo. Boas férias a todos.
Paula Campos Soares


Que os seus desejos se realizem e você nunca deixe de sonhar com o melhor
Que as boas surpresas aconteçam...e muita paz
Feliz Natal a todos colegas!!!!
Janaina


Que neste natal haja muita paz e muita alegria .
     Que  Deus permaneça sempre no meio de nós.
      Boas Festas!!!!!!!!!!!!!
Vânia


A todos da E.E.H.D.: Direção, Professores, Funcionários e alunos.
“E hora de festejar, comemorar nossas realizações e almejar novos desafios. Que no próximo ano estejamos ainda mais unidos, convivendo em um ambiente fraterno e feliz.
Que o Natal seja de muita paz e alegria e o Ano Novo de renovação e conquistas.
                São os votos de:
Lúcia Garcez


Que o nascimento do Menino Jesus, traga PAZ e HARMONIA, que o PERDÃO e a COMPREENSÃO supere as AMARGURAS e as DESAVENÇAS.
Que este,nosso pequeno MUNDO seja cada vez mais HUMANO.
Que tudo o que SONHAMOS, IMAGINAMOS e INTUÍMOS se transforme em "REALIDADES".
Que o AMOR ao próximo seja nossa meta absoluta.
Que nossa LARGA JORNADA dos próximos 365 dias esteja repleta de coisas boas.
Que para 2015 todos alcancemos PAZ, FELICIDADE, SAÚDE, HARMONIA E AMOR.
Um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo a todos dessa escola.
Tânia G G Paixão


terça-feira, 25 de novembro de 2014

Arte

Leidiane Cristina Pereira , 2.1

Arte

Higor Gonçalves de Andrade, 2.1

Arte

Pedro Paulo, 6.3

Arte

Higor Gonçalves de Andrade, 2.1

Arte

Wallace Lucas Alves de Paula, 3.2

Arte

Júnior da Silva Araújo, 3.2

Arte

Washington José dos Reis, 7.2

Arte

Júlia Costa

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Encerramento das atividades de 2014

O jornal Tribuna Estudantil lamenta informar que encerrará seus trabalhos mais cedo este ano, devido a um curso do qual seus coordenadores participarão. A participação nesse curso implica falta de tempo para o preparo do material a ser publicado, impossibilitando a continuação dos trabalhos. 

Os coordenadores lamentam o imprevisto e agradecem a participação de todos no sucesso do jornal.

Professora Paula

Grito a liberdade

Todos os dias me tranco no quarto. Às vezes pensamos que o perigo está a quilômetros de distância, mas ele mora ao lado.

Pensava que você seria meu auxílio, minha ajuda, mas aconteceu o contrário, resolveu não se “sujar” como sempre diz. Minha solução foi me fechar para você e para o mundo, porque a confiança só se conquista uma vez.

Não procure me conquistar de novo, pois meu coração sangra ao lembrar o que fez comigo. Quer um conselho? Dizem que o tempo sara tudo. Tomara que ele sirva para isso, para limpar a sujeira que você deixar.

Talvez esteja se perguntando se é de hoje que isso aconteceu. Estou aguardando isso há 17 anos, então sabe que é muito tempo.

Queria colocar uma placa em meu coração dizendo “você conseguiu entrar facilmente, quebrou tudo e saiu sem nem mesmo dizer adeus”.

Sheila Siqueira Dias Martins, 3,2

Pais e filhos do século XXI

Esse é um dos assuntos mais difíceis de se falar. A relação entre pais e filhos mudaram muito.

Em pleno século XXI, pais e filhos estão cada vez mais distantes. Confiança entre eles é zero. Os filhos preferem estar rodeados dos amigos ou em frente ao computador a dizer um “oi” a seus pais.

Pais, com a intenção de dar uma vida melhor a seus filhos, acabam trabalhando demais e se esquecem de dar atenção a eles. Os filhos acabam procurando em outros lugares.

É por isso que há muitas brigas nas famílias envolvendo jovens. Eles querem chamar a atenção dos pais e, às vezes, nem percebem isso e acabam achando que é um transtorno, ou melhor, uma revolta juvenil.

O melhor a fazer é trazer pais para perto de seus filhos e vice-versa, aprenderem a ter diálogo, os pais trazerem confiança para seus filhos poderem se abrir e falar de suas vidas para depois não levarem um susto, dizendo que foi uma surpresa.

Sheila Siqueira Dias Martins, 3.2

Quem é Dejan Petkovic?

Dejan Petkovic nasceu na cidade de Majdarepek na Sérvia em 10 de setembro de 1972.

O primeiro time em que atuou foi o Estrela Vermelha, clube de futebol sérvio, onde deu seus primeiros passos como jogador profissional. Foi também pelo Estrela Vermelha que marcou seu primeiro gol olímpico, o primeiro de muitos em sua carreira.

Aos 19 anos, foi contratado pelo Real Madrid, clube da Espanha, em que teve uma breve passagem. Logo após, Petkovik recebeu uma proposta do Vitória, clube brasileiro do Estado da Bahia, para vestir a camisa do clube. O contrato foi assinado e bastaram poucas partidas para a estrela do sérvio brilhar. Ele foi eleito o melhor meio campista, artilheiro do campeonato baiano.

Petkovic retornou ídolo do clube baiano e ajudou o Vitória a conquistar um título importante para o clube: a Copa do Nordeste. Em 2001, Petkovic foi contratado pelo Clube de Regatas do Flamengo, clube do Estado do Rio de Janeiro, onde se tornou, depois de Zico, o maior ídolo da nação rubro-negra.

Em uma partida válida pela última rodada do campeonato carioca em 2001, Pet, como foi apelidado pelos torcedores flamenguistas pelo fato de seu nome ser de difícil pronúncia, marcou para sempre a vida dos milhares de torcedores do Flamengo que lá estavam presentes.

O Flamengo estava jogando contra o Vasco da Gama e na partida anterior havia perdido por 2 x 1 e precisava ganhar com dois gols de diferença para conquista a taça. Logo o Flamengo abriu o placar com o gol marcado por Edmilson, de pênalti. Nos momentos finais do primeiro tempo, Juninho Paulista, camisa 10 do Vasco, empatou o jogo.

Na volta do segundo tempo, o Flamengo corria contra o tempo, tinha 45 minutos para mudar o resultado. O gol do Flamengo logo veio, abrindo assim 2 x 1, mas ainda precisava de mais um gol. E, no momento final do jogo, aos 43 minutos, surge a chance que o Flamengo esperava: o juiz marca uma falta, Pet vai fazer a cobrança, a tensão toma conta do estádio. E com uma bela, precisa e perfeita cobrança, Pet marca o terceiro e arrasador gol do Flamengo, acabando com o sonho do Vasco de ser campeão.

Ao ouvirem o apito final, a reação rubro-negra fez o estádio tremer exaltando a conquista do título. Pet se tornou mais uma vez ídolo eterno, passando a vestir a camisa de número 43, uma forma de eternizá-lo e homenageá-lo por seu feito histórico.

Dois meses depois, junto ao Flamengo, conquistou a Copa dos Campeões jogando contra o São Paulo. Pet saiu do Flamengo tempos depois e foi jogar no Vasco, mais uma vez foi protagonista na conquista de títulos.

Pet foi para a Arábia, mas se arrependeu. Não se sentia feliz e teve sua liberdade tirada por um tempo. Aqui no Brasil, o Fluminense mostrou interesse em tê-lo no conjunto, mas o técnico no ano de 2005 era Abel Braga, quem não queria a contratação do jogador. Mesmo assim o clube trouxe Pet de volta ao Rio de Janeiro. O Fluminense não ia bem no campeonato e com a chagada de Pet, arrancou na classificação e passou a ser líder. Mas um acontecimento chocou o time. Pet se machucou e não poderia jogar as cinco últimas partidas do campeonato. Aconteceu o que ninguém esperava: o time perdeu as cinco partidas e viu o sonho de ser campeão passar.

Pet ainda vestiu a camisa de outros clubes brasileiros que foram o Santos, o Atlético Mineiro e o Goiás. Em 2009, o Flamengo levou Pet para junto do elenco principal, que contava com Adriano, Léo Moura, Kléberson, Ronaldo Angelim e os demais eram jovens que não tinham muita experiência.

O time não estava bem na classificação, os resultados não vinham. Até que houve a contratação de Andrade para ser técnico, que em poucas partidas estabilizou o time e o fez subir ao topo da tabela.

Na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2009, Flamengo e Internacional estavam empatados com 62 pontos. A pressão era inevitável. O Flamengo jogava contra o Grêmio no Maracanã. O Grêmio abriu o placar e o Internacional também, em outro jogo, havia feito 1 x 0, o que pressionava mais ainda o time rubro-negro.

Logo veio o empate com o gol de Kléberson. O Flamengo não deixava o Grêmio avanças para seu gol. Até que em uma cobrança de escanteio, Pet levantou a bola que tomou o rumo certeiro da cabeça de Ronaldo Angelim, o camisa 4, que a empurrou para as redes sem chance do goleiro defender.

Ao apito final do árbitro, o Maracanã se transformou em um palco de belezas. Os torcedores em forma de agradecimento aos jogadores fizeram bandeiras que traziam os rostos de cada um e os exaltaram.

Pet sempre contou com o apoio da torcida e dos jogadores. Ele sempre teve uma personalidade forte, um típico sérvio, que leva o seu país no coração. Pet tinha o orgulho da sua origem, não escondia o seu sentimento mesmo sendo um grande jogador e nunca foi convocado para a seleção sérvia, o que o deixava um pouco triste.

Petkovic foi meu primeiro ídolo no futebol. Para quem conhece a história de vida desse simpático gringo, aprende a valorizar o que tem e as oportunidades que surgem. Ele trouxe muitas lições de perseverança, humildade, companheirismo, nacionalismo e, principalmente, atitude.

Petkovic encerrou sua carreira em 2011, jogando uma partida válida pelo Campeonato Brasileiro, no jogo, entre Flamengo e Corinthians. Ele sempre será meu ídolo e espero ter a oportunidade de dizer isso a ele pessoalmente, pois como ele mesmo diz, "nunca desista do que você quer; pode demorar, mas um dia vai acontecer".

Carla Cristina de Souza Marques, 2.1

Copa do Mundo

A Copa do Mundo foi uma vergonha para o nosso Brasil. Acho que nós também somos os maiores culpados disso porque a apoiamos. Políticos, em vez de investirem em saúde, educação, e segurança, preferem dar milhões em dinheiro para a construção de um estádio de futebol, enquanto há pessoas sem casas e com fome. Dinheiro foi embora com coisas fúteis.

Gosto do meu país, mas acho que não há necessidade disso tudo. Porém, enquanto não votarmos com consciência, quem votou sofre com a desigualdade e o país inteiro também.

Grace Ellen Paula Reis, 3.4

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Projeto Lei Maria da Penha

Conexão Tribuna
Andreza Siqueira
Jacqueline Silva
Kássia Ingrid
Katryn Bernini
Lucas Paiva

As atividades extracurriculares, além de aumentar a cidadania de um estudante, oferecem a ele a oportunidade de melhorar seus conhecimentos sobre determinados assuntos. Durante o terceiro bimestre, nossa escola contou com um importante trabalho que tirou diversas dúvidas e demonstrou na prática o que é a lei Maria da Penha. Desenvolvido pela professora Adairde, o projeto teve como finalidade esclarecer os alunos sobre a lei e mostrar aos mesmos sua imensa importância para a sociedade.

1) Adairde, de onde surgiu a ideia de trabalhar com os alunos a lei Maria da Penha?
O projeto foi lançado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social em parceria com a Secretaria de Estado de Educação em agosto de 2012, alcançando agora as escolas da rede estadual de todos os municípios de Minas Gerais. Com o lema "Maria da Penha vai às escolas", o projeto integra a Rede de Educação em Direitos Humanos da Subsecretaria de Direitos Humanos. Ao ler o projeto, tive grande interesse e acreditei em seu objetivo que é despertar nos estudantes o interesse sobre as questões ligadas aos direitos humanos, especialmente as que envolvem o combate à violência contra a mulher.

2) Quais foram os frutos que este projeto rendeu?
Na verdade, me surpreendi com os resultados. O projeto teve uma dimensão maior que a esperada quando alguns alunos se identificaram, sendo que em âmbitos diferentes, mas em sua maioria querendo esclarecimento, questionando e buscando respostas para diversas situações. O trabalho foi enriquecedor e os frutos virão com o tempo, à medida em que o aprendizado adquirido pelos alunos forem colocados em prática no dia-a-dia e na vida de cada um. 

3) Quais foram as atividades desenvolvidas com os estudantes? Que visão os estudantes possuem agora, referindo-se à lei?
A princípio, a ideia era trabalhar e ler em cada de aula, além de conhecer a história da mulher que foi a responsável pela criação da Lei Maria da Penha. Havia um roteiro pré-estabelecido com orientações que me foram repassadas junto com o projeto, mas achei melhor ir adequando as atividades conforme sugestões e questionamentos dos alunos. As atividades realizadas foram:

• Leitura e interpretação da Lei 11.340/2006.
• Vídeo sobre a história da vida de Maria da Penha Maia Fernandes.
• Apresentação de trabalhos diversos (cartazes, desenhos, teatro e paródias).
• Palestra sobre violência doméstica por Maryleila de Moura Rodrigues.

Espero ter contribuído um pouco na construção de uma cultura de paz e agradeço a todos que contribuíram para o bom êxito do projeto, em especial a vocês, meus alunos, que foram os protagonistas de todo o trabalho.
“A ideia de ministrar a palestra sobre a Lei Maria da Penha surgiu a partir do estudo sobre esta lei feita nas aulas de sociologia, verificou-se que os alunos possuíam muitas dúvidas e questionamentos sobre a aplicabilidade da referida lei, Adairde e eu decidimos então convidar um profissional para proferir uma palestra em nossa escola. Agendamos com a Dra. Maryleila, que se apresentou duas vezes em nossa escola, foi um sucesso, e os resultados colhidos são inenarráveis”, relata Andreia, pedagoga do Henrique Diniz.

Em vista disso, que os professores sempre invistam em atividades extracurriculares para se formarem não somente bons profissionais, mas sim, boas pessoas.






Viaje pela História

Conexão Tribuna
Andreza Siqueira
Jacqueline Silva
Kássia Ingrid
Katryn Bernini
Lucas Paiva

Uma das formas de você voltar ao passado da história brasileira é ir até Petrópolis, que une a elegância das construções do período imperial e a exuberância da natureza. Tudo isso em uma cidade com ótima infraestrutura e muito conforto para todas as pessoas que vão lá. Além de embarcar em um ambiente com tamanha riqueza cultural, os turistas, têm a oportunidade de voltar no tempo, conhecendo o Brasil de antigamente.

Os lugares marcantes desta belíssima cidade são: A casa de Santos Dumont, O Museu de Cera, A Catedral de Petrópolis e a Quitandinha. Todos estes espaços demonstram a bela arquitetura e os traços de um país imperial.

Casa de Santos Dumont

Este ambiente revela como era o cotidiano do nosso ilustre aviador, assim como suas engenhosidades. É prioritário a qualquer pessoa que conheça esse lugar, que observe a arquitetura única e especial da casa, chamada de "A Encantada" e projetada pelo próprio Santos Dumont, com a ajuda do engenheiro Eduardo Pederneiras. Uma das coisas mais legais da casa são as escadas; a escada exterior leva ao visitante iniciar sua subida com o pé direito e a escada interior força a subida com o pé esquerdo. Mas... há quem se aventure em desobedecer esta obrigação! Portanto, basta você visitar a casa de Santos Dumont que você conhecerá a vida deste brilhante ser humano.

Museu de Cera

Um lugar para quem gosta de se surpreender e é fã do inusitado. Reúne estátuas de artistas, personalidades e políticos; tais como: Mr. Bean, Alfred Hitchcock, Albert Einstein, Batman, entre outros. O responsável pelas obras é Henry Alvarez, que também assina alguns trabalhos do famoso museu Madame Tussauds, em Londres e Nova York. Quem visitar o museu irá se surpreender com a beleza e a perfeição das obras e, além disso, ter a sensação de estar conhecendo seus ídolos. Para entrar no Museu de Cera é preciso pagar uma taxa, mas mesmo assim vale muito a pena.

Catedral de Petrópolis

Com estilo neogótico francês, o edifício parece uma gaiola de vidro e pedra, com janelas que vão de um pilar a outro e as paredes parecem ter sido cortadas. A Catedral de Petrópolis é uma mistura do catolicismo com a arte e em seu interior encontra-se um mausoléu com os restos mortais da família imperial (Dom Pedro II, Dona Teresa Cristina, Princesa Isabel e Conde D`Eu, seu primogênito D. Pedro de Alcântara e sua esposa D. Elisabeth). A catedral de São Pedro de Alcântara também possui relíquias e esculturas, algumas até trazidas de Roma. Ou seja, além da religiosidade podemos entrar em contato com a cultura gótica. Um lugar e tanto para conhecer!

Palácio Quitandinha

Constituído em 1998 por Joaquim Rolla e Antônio Faustino para ser o maior hotel cassino da América Latina. Possui 50.000 m² e seis andares, divididos em 440 apartamentos e 13 grandes salões. A cúpula do salão Mariá é a segunda maior do mundo, com seus 30m de altura e 50m de diâmetro. Passaram por seus salões estrelas como Walt Disney e Carmen Miranda. No mesmo, aconteceu a assinatura da declaração de guerra dos países americanos ao eixo durante a Segunda Guerra Mundial. Em 30 de maio de 1946, o presidente Eurico Gaspar Dutra decretou a proibição do jogo no Brasil e a Quitandinha, a partir da década de 60, começou a ter dificuldades para sobreviver somente como hotel. Seu alto padrão exigia alto custo e sem o cassino perdia clientes para o Hotel Glória e o Copacabana Palace. Atualmente, a Quitandinha possui parque privado, paisagismo, piscinas, boliche, patinação no gelo, teatros, seu lago no formato do Brasil e restaurantes. Sua administração da área social e histórica fora terceirizada ao SESC (Serviço Social do Comércio). Relata o aluno Parley Bernini do 3°3.

Dado o exposto, conheça Petrópolis e veja que o Brasil é tão bonito quanto os países estrangeiros.  





Gospel Music

Por Rodrigo Sávio Modesto da Silva e Vitor de Paiva Vieira

O ramo gospel ou da música cristã é um ramo de adoração na qual a pessoa exerce sua fé através de um cântico ou ministração musical, seja ela católica ou evangélica.

Atualmente, temos vários cantores neste ramo: André Valadão, Thalles Roberto e outros.

Mas, particularmente, esse ramo gospel é muito pouco explorado, pois a sociedade hoje quer o funk, o axé e o eletrônico, mas o gospel não deixará de ser o que ele sempre foi.

Quem sou?

Irei me identificar como Sonhadora. A história que vou lhe contar é verídica.

Nasci num lar já dividido, pois minha mãe já tinha se separado do meu pai, mas esse não foi meu problema.

Minha sina começou aos seis anos, quando minha mãe resolveu colocar um cara lá em casa. Ao completar 12 anos, já comecei a ter depressão, pois ele queria ter relações comigo. Dizia que me amava. Fui conseguindo escapar graças a Deus. Os anos foram passando até ele começar com as agressões físicas.

Recentemente, ele me violentou num ponto de eu ficar toda dolorida. Tenho medo dele, pois não sei como e nem até quando estarei a salvo, pois até minha própria família o está acobertando. Não sou uma jovem normal, pois toda hora tenho vontade de chorar e me trancar para tudo e todos. Não tenho o sonho que muitos jovens têm de casar e ter filhos.

Todo dia penso que, se por acaso me casar e tiver uma filha, meu marido irá desejá-la também. Às vezes você sofre e ninguém nota seu sofrimento. Hoje tenho 20 anos e minha visão sobre a vida nada mudou. Só num ponto: vejo que tudo o que aconteceu me deixou forte para poder suportar outras frustrações. Se alguém me perguntar se sou feliz, irei dizer que a felicidade nunca bateu em minha porta. Já a tristeza, tem entrada franca.

Sonhadora

A droga que mais mata

Está presente em muitos lares, acabando com a felicidade de muitos pais e filhos.

O crack está acabando com os jovens. E muitos nem 12 anos completos têm. Jovens que tiram as coisas de casa para vender para suportar algo que está incompleto em suas vidas.

Pais que sonharam em ver seus filhos se formando, tornando-se alguém, mas a realidade é outra, pois acabam os enterrando mais cedo que pensaram.

Muitos, no calor da emoção, acabam tirando a própria vida, destruindo sonho e realidade, colocando no lugar revolta e tristeza. Eu pensava que as pessoas que usam crack eram fracas, mas, na verdade, elas precisam de carinho, atenção e cuidados.

Sheila Siqueira Dias Martins, 3.2

Ter x Ser

Nos dias de hoje, as pessoas dão mais importância ao “ter” do que ao “ser”. A ambição tomou conta do coração e da alma das pessoas, fazendo-as pensar que o que tem importância é o dinheiro, o status social e o ato de humilhar e seu melhor do que os outros.

Foi esquecida a velha e boa humildade, a simplicidade, as boas maneiras e o quão grandiosos podem ser assim. O “ser” é mais precioso e ninguém pode tirar isso das pessoas. Já o “ter”, a sociedade está sujeita a perder a qualquer momento.

Angélica Aparecida Magiereck Henriques, 2.5

Profissão...

Estamos numa fase muito difícil, em que não sabemos o que queremos para a vida. Escolheremos uma profissão que dá bastante dinheiro, uma profissão da qual gostamos ou uma profissão por ter mesmo? Isso é uma coisa que me deixa muito confusa. 

Quero o melhor para o meu futuro, desde que eu seja feliz e goste, afinal, nada na vida vem de graça. Precisamos lutar pelo que queremos com bastante garra e força. Lutar pelos nossos objetivos. O mais importante é sonhar e acreditar que nada é impossível.

Grace Ellen Paula Reis, 3.4

Apenas mais um dia

Hoje será apenas mais um dia. Um dia no qual, a cada segundo que se passar, eu terei a certeza de que aqueles momentos maravilhosos ficaram no passado.

Hoje será apenas mais um dia. Um dia repleto de lembranças, dor e saudade de um tempo que eu daria tudo para que voltasse a ser o nosso presente.

Hoje será apenas mais um dia, no qual ainda me pergunto o porquê disso tudo.

Hoje será apenas mais um dia em que eu lhe escondo o que sinto, que eu finjo ser forte, que eu tento aceitar os fatos e fazer disso tudo um motivo para continuar.

Porque, apesar de tudo, hoje é mais um dia em que eu te amo! Hoje, apesar de toda a dor, é mais um dia no qual eu me lembro de sua promessa: "Assim como nos bons momentos, nos maus, eu juro te amar para sempre."

Porque na sua condição,  você poderia ter me deixado, mas insistiu em me ter ao seu lado, cumprindo sua palavra.

Hoje será apenas mais um dia... Um dia em que, mesmo tendo inúmeros motivos, eu não desisti de nós.

Bridne Ávila, 3.4

Minha família

Não há coisa melhor no mundo do que levar um tombo, um tropeço da vida e, quando achamos que todos sumiram e que estamos sozinhos, ver que há pessoas que não nunca desistirão de você: sua família, que está sempre a te apoiar e te aconselhar só melhor jeito.

Minha família é a base de tudo. É como uma pirâmide em que, quando cai um, cai todos. É meu filho, é minha prioridade, um amor inexplicável, incomparável. É minha família.

Grace Ellen Paula Reis, 3.4

Arte

Larissa Silva Cobucci de Lima, 1.8

Arte

Pâmela Helena Correa, 1.8

Arte

Gabriel Vitor Lopes, 1.8

Arte

Alexia Emanuelle M. Vidal de Assis,1.8

Arte

Leandro Lopes da Costa, 3.2

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Preconceito no Brasil

Hoje existem vários preconceitos no Brasil. A palavra preconceito significa pré-julgamento antecipado sobre uma pessoa e seus valores.

Preconceito físico: o preconceito físico é um dos mais comuns, onde a pessoa é excluída da sociedade por ser gorda ou magra, alta ou baixa, ou ter qualquer característica física que a sociedade desaprova.

Preconceito religioso: é comum que a religião predominante de um país imponha seus costumes religiosos, e não são os grupos religiosos apenas que sofrem, os ateus sofrem preconceito da maioria das religiões, e também por amigos e familiares.

Racismo: é quando uma pessoa é excluída da sociedade por ser negra, japonesa ou apresenta aparência de outra raça, diferente da de seu país de origem.

Homofobia: desde sempre ser heterossexual é ser considerado superior ao homossexual.  Em cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, os meios de comunicação noticiam, com certa frequência, agressões físicas a gays e lésbicas, simplesmente por serem o que são.

Preconceito por deficiência: outro tipo de pessoa que é excluída da sociedade é a deficiente física. Os passeios públicos e os transportes coletivos de um modo geral, não têm rampas de acesso.

Júlia Costa dos Santos, 6.3

Lamento

Eu olhei para o céu nublado; parecia que o clima acompanhava meus sentimentos, era como se tudo à minha volta pudesse absorver a minha dor.

Dei passos lentos, em direção ao nada. Sem rumo, sem esperanças, eu apenas vagava, levando comigo toda a tristeza daquelas palavras tão cruéis.

Ó, céus! Por que comigo? Logo eu, que nunca fiz mal a ninguém! Logo eu, que amei com toda sinceridade da minha alma! Por que o destino teve de ser assim tão cruel comigo?

Então é esse o preço de amar? É assim que tudo acaba? Eu, com o coração feito em mil pedaços, sozinha e incompreendida? O que fiz para ser castigada de forma tão desumana?

Talvez eu já não saiba mais o que significa o amor em um mundo cercado de pessoas tão frias. E lamento ter que me tornar uma delas neste momento.

Bridne Ávila, 3.4

A importância da leitura

Em um belo dia de Sol eu fui à escola. Chegando lá, na aula de português, eu ouvi o professor Mário falando sobre a vontade e o desejo que ele sentia de escrever um texto. Ali, naquele momento, eu não dei muita importância, não, porque eu estava sem ideias para escrever um relatório.

Aí, sem que eu dissesse nada, absolutamente nada mesmo, o professor virou-se para mim e disse para a turma que quem vai escrever um texto, um relatório que seja, e não tem ideias é porque, normalmente não lê nada. E acrescentou: “o alimento de um escritor é a leitura”.

Então, desde esse dia, passei a ler os livros que eu tenho lá em casa. Não li todos ainda, mas já não fico sem ideias quando me vejo obrigada a escrever uma redação em sala de aula. E, como vocês estão vendo, escrevi meu primeiro texto, agora publicado no jornal virtual da Escola, o “Tribuna Estudantil”.

Ó, faça como eu fiz. Leia os livros que você tem em casa. Leia os da biblioteca, também. Nunca deixe de ler. Quem sabe você pode despertar mais um talento em sua vida? Experimente!

Juliane Camilly Lasnou Costa, 6.1

Copa do Mundo

Olá, estou de volta hoje, sobretudo para lembrar o que foi a Copa do Mundo de 2014. A começar pela cerimônia de abertura (que me lembrou das apresentações do 2º ano fundamental). Eu sei que tinha um gramado embaixo, então não dava para passar um carro alegórico lá em cima, não dava para fazer algo mais bonitinho. Mas acredito que, ao invés de ter gasto milhares de reais com uma bola pisca-pisca “inteligente”, poderia ter sido feito uma coisa muito mais barata e prática, com uma bola de isopor, por exemplo, pintada com tinta guache.

Mas enfim, vamos falar dos jogos. Sobre os jogos eu não tenho muita coisa para reclamar, os outros times foram bem na Copa, mas o Brasil... Os jogadores ficaram fazendo samba, ao invés de jogar bola. E o Neymar carregou o time da seleção inteirinho nas costas. Depois que se machucou seriamente, agredido covardemente pelo jogador colombiano pelas costas, a Seleção Brasileiro simplesmente não jogou mais. E acabou tomando de 7 a 1 da Alemanha, um vexame total. Um absurdo para um “País do Futebol”.

Mas uma coisa vale lembrar aqui. Nós, brasileiros, recebemos muito bem os turistas. Somos, verdadeiramente, cordiais e educados. Fomos nota mil na educação e no respeito aos estrangeiros e, melhor, soubemos respeitar a cultura deles. A recepção que as seleções de todo o mundo teve nas cidades sedes, por exemplo, foi nota dez. Por isso eu digo, e com brilho nos olhos, sou brasileira com muito orgulho. Apesar do sete a zero a vida continua, não é mesmo? Afinal, não dá para ganhar sempre. Ou dá?

Júlia Costa dos Santos, 6.3

Máscaras da sociedade

Há coisas difíceis de esconder e algumas delas são a alegria e a tristeza.

Quando estamos rodeados por nossos amigos, nos sentimos seguros e até conseguimos nos sentir felizes, mas quando chegamos em casa, nos trancamos em nosso quarto, tiramos a nossa máscara e mostramos quem realmente somos.

Se mostraremos quem realmente somos para a sociedade, seremos vistos como pessoas que não conseguem superar as dificuldades da vida, mas a verdade é que, na falta da ação, só nos resta nos trancar e chorar.

As pessoas vivem de aparências e cheias de máscaras para tentar mostrar que são a "família Qualy" e,na verdade, não são. São máscaras e mais máscaras para esconder o que só nós estamos sofrendo.

Sheila Siqueira Dias Martins, 3.2

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Fotos da IX Feira Cultural

2014 - Feira Cultural

Os gigantes que podem reviver

Por Andreza Cristina Siqueira Coelho – 3.2


No final de 2013 e neste ano de 2014 a Ucrânia se vê dividida entre dois grupos políticos e econômicos que ocasionaram uma sequência de protestos contra o governo. Desde sua constituição como um país independente, a Ucrânia sofre com sua política, sua economia e sua sociedade desestruturadas.

A Rússia sempre influenciou este país. No século XVIII, a Ucrânia fazia parte do império dos czares russos e o foi até a revolução bolchevique, em que a população russa impôs que o povo deveria controlar o governo, estabelecendo uma ditadura do proletariado. Entretanto, em 1924, a República Socialista Soviética da Ucrânia aderiu à União Soviética (URSS) e neste bloco permaneceu até 1991. Neste ano, uma nova independência foi conseguida, tendo como palco a Praça Maidan, onde estão ocorrendo os protestos atualmente. O grupo que apoia a Rússia são os pró-russos, que defendem que a Ucrânia deve permanecer com a aliança com esse país.

Por outro lado, existem os pró-UE, ou seja, os defensores que se aliam à União Europeia. O ponto de partida para esse confronto foi o fato do presidente da Ucrânia ter decidido que o país não assinaria um acordo com a UE. Os simpatizantes pró-UE lideram uma campanha na qual a estrutura social e econômica da Ucrânia deveriam ser como a dos países europeus. Porém, o partido citado tem ligações com tendências de direita e extrema-direita.

Desse modo, o país se encontra dividido, mas não somente por grupos, também por países, sendo a Rússia aliada com os pró-russos e potências do Ocidente aliadas com os pró-UE. Interpretando de modo diferente, estes conflitos na Ucrânia podem ocasionar o despertar de gigantes da Guerra Fria, em que EUA e Rússia disputavam o poder.

Dado o exposto, se estes protestos não forem contidos, não só os ucranianos irão sofrer as consequências, mas sim toda a humanidade.

Legalização da maconha

Por Bridne Ávila – 3.4

O assunto gera muita polêmica. Muitas pessoas são contra, algumas defendem apenas o uso medicinal e outras ainda defendem que o consumo da droga seja liberado. É uma longa discussão, recheada de prós e contras.

Quem é contra a legalização defende que a maconha é a “porta de entrada” para outras drogas e que o número de viciados só tende a crescer. Quem é a favor, acha que, legalizando ou não, as pessoas vão continuar usando e, por isso, deveria haver uma lei que tornasse legal o consumo. Há pessoas ainda que apoiam a liberação da maconha apenas para o uso na medicina, desde que existam pesquisas que comprovem sua eficácia no tratamento de algumas doenças. O assunto é delicado e causa uma grande divisão de opiniões.

Estaria o Brasil preparado caso haja a legalização? O fato é que a resposta é não. Para legalizar, seria necessário uma política de conscientização, principalmente dos jovens, sobre os riscos que a droga traz, além de medidas que regulamentassem a produção e a venda. Sem falar que, legalizar a maconha não acabaria com o tráfico no país.

Seria bem mais eficaz reforçar as políticas de combate às drogas e ao tráfico. E não vai ser legalizando que o consumo e venda da maconha e de outras drogas vão acabar!

Primeira Guerra Mundial

Por Ramon Henrique Mendes de Matos – 3.4

O século XVIII começou a transformar a vida das pessoas com o surgimento das máquinas a vapor e do relógio mecânico. Ocorreram várias mudanças na vida das pessoas com o surgimento do motor a combustão, o aproveitamento da energia elétrica, os derivados do petróleo e o surgimento do aço industrial. A cada surgimento, as indústrias cresciam mais e mais. Com isso tudo ocorrendo, a Europa passa por um momento de euforia, mascarando assim o que de fato estava ocorrendo na Ásia e na África, neocolonialismo. O nacionalismo é muito forte nesse período, começa também o xenofobismo – aversão aos estrangeiros. 

Rixas antigas ressurgem por causa da disputa por mercados, Inglaterra e França por questões históricas, França e Alemanha com um forte sentimento de revanchismo por causa da derrota na Unificação Alemã, Inglaterra e Alemanha disputa pelas melhores indústrias, Alemanha mais Itália contra o resto da Europa por disputas de colônias, Império Austro-Húngaro e Rússia por disputas territoriais e étnicas. 

Com medo de uma possível guerra os países começam a se armar, o nacionalismo muito forte não admitia derrotas. O Império Austro-Húngaro invade a Sérvia, conquista e organiza uma parada militar. O Império Austro-Húngaro manda o herdeiro do trono Francisco Ferdinando, os sérvios não gostam do que estava acontecendo e matam o herdeiro. Sua morte serve como um estopim para o inicio do conflito. O Império Austro-Húngaro declara guerra à Séria e em contrarresposta a Rússia declara guerra ao Império Austro-Húngaro, pois o Império Austro-Húngaro era da etnia ariana. Já a Sérvia e a Rússia eram da etnia eslava. Não gostando, a Alemanha declara guerra à Rússia e à Sérvia, pois a Alemanha era da etnia ariana, e assim foram se formando os dois lados da guerra.

De um lado o Império Austro-Húngaro, a Alemanha e a Itália formando a Tríplice Aliança e do outro a Sérvia, a Rússia, a França e a Inglaterra formando a Tríplice Entente. Depois de muito tempo em conflito começam a haver alterações nos lados dos conflitos, a Rússia sai da guerra para conter a Revolução Russa que estava acontecendo em seu país, os EUA entram na guerra do lado da Tríplice Entente. A Itália muda de lado. Como consequência das alterações, a Tríplice Aliança perde a guerra. Estima-se que 20 milhões de pessoas são mortas. Os EUA saem como os grandes vencedores, viram potência mundial e começam a produzir materiais para exportar para reconstrução da Europa.Falta mão de obra na Europa, surgem países novos como: a Áustria e a Hungria – divisão do Império Austro-Húngaro, Turquia, Iraque, Irã, Líbano e Síria – divisão do Império Turco-otomano.

Cria-se o Tratado de Versalhes, que eram as punições à Alemanha: perda de todas as colônias, proibição de ter forças armadas, perda de grande parte da marinha e da aviação e pagamento de indenização. Para evitar novos confrontos é criado a Liga das Nações, que era uma assembleia com representantes de todos os países, mas que fracassa pela não participação de potências como EUA e Rússia.

Natureza, floresta de meu amor

Eis-me aqui na floresta escura!
Eis-me aqui no prantear solitário...
Se eu pudesse a estes sons morrer na escuta,
Bendito seria a meu triste calvário!

Tão belo seria meu falecer com as folhas,
E debaixo às árvores esconder-me ainda...
Haveria alegria no perfume das flores?
Se eu pudesse morrer nesta paz tão infinda!

Mas que tola ilusão vem preencher-me o seio...
Se pensei que um dia aqui eu pudesse adormecer.
Não mereço ter nas flores o meu póstumo leito.
Não mereço ter na brisa o meu alvorecer!

Mas meus sonhos não pararam - de preencher-me o sentido
Meus desejos não deixam de pairar diante de mim...
Então nos pássaros encontro os meus versos já perdidos,
E no orvalho eu mergulho neste mar de jasmim!

Ó, Natureza, Floresta de meu amor!
Una-me a ti e me torne tão pura...
Que melancólica incerteza, e eu já padeço em pavor:
Por não poder saciar-me de tanta e profunda ternura!

Em suas árvores se eu pudera derramar minhas paixões,
E nas secas folhas despedaçar todo o meu pavor...
Seriam pedras as minhas dores, e pétalas minhas paixões...
Seriam brancas as minhas asas, se em minha alma houvesse amor!

Jéssica Santos Rosa, 1.8

Felicidade

A felicidade não é uma busca, como muitos definem. A felicidade é o ato de saber reconhecer cada pequeno momento, cada gesto simples ao nosso redor. Você não busca um simples sorriso ou um beijo roubado inesperadamente de quem você ama; essas pequenas coisas acontecem sem que você as espere.

Você não sai por aí à procura de alguém que lhe dê uma flor roubada de um canteiro e nem de alguém que lhe abrace forte a qualquer momento. Isso são coisas não programadas, que nos tiram um sorriso verdadeiro dos lábios e nos trazem uma sensação de leveza na alma.

É por isso que a felicidade não é uma busca. Não haveria surpresas em algo que você procura, pelo simples fato de saber do que se trata.

A felicidade é algo tão simples que muitas pessoas se esquecem de percebê-la!

Bridne Ávila, 3.4

A verdade

Ela estava lá, sozinha em seu quarto. Com o rosto sendo lavado pelas lágrimas, ela repetia para si mesma, tentando se iludir:

- Não! Não pode ser!

A raiva, a decepção e a repulsa começavam a tomar conta de seu pobre coração, agora dilacerado pelas palavras que acabara de ouvir.

Não esperava uma notícia daquela, embora seu coração, sua alma sentisse toda a verdade. Ela percebeu que, realmente, o pior cego é aquele que não quer enxergar.

Se doou tanto, amou com toda a pureza e simplicidade de sua alma... Para ver esse amor, tragicamente, diante de seus olhos, por causa de uma verdade cortante que a atormentada até o fim de seus dias.

Bridne Ávila, 3.4

Escrever

Escrever para aliviar a alma. Para expressar o que, na maioria das vezes, não conseguimos dizer.

Escrever é necessário, tanto quanto ler, nos faz colocar em prática palavras que aprendemos em nosso dia-a-dia.

Expressar-se através da escrita em forma de defesa, de exposição de ideias, às vezes é melhor do que falar, alterar a voz, exaltar-se e perder a razão.

Escrever é liberdade no papel, você expressa aquilo que pensa. Não há proibição na escrita, o remetente pode até não ler, mas você pode escrever.

Mas existe um porém: escreva bastante, liberte-se de palavras que há muito tempo estão presas, mas... Escreva CERTO!

Leidiane Cristina Pereira, 2.1

Uma visita inesquecível

É estranho, mas às vezes parece que a vida quer nos dar uma lição pela forma mais bruta que há.

Era segunda-feira, minha avó e eu tínhamos combinado de ir ao asilo, pois pretendia ver como era a vida lá. Ao entrarmos no asilo, cenas tristes, de pessoas que estavam lá há anos, sem receber nem uma visita.

Minha avó decidiu se sentar num banco que lá havia e nesse banco tinha um senhor, com o nome de Manoel, que confidenciou à minha avó e eu algo triste que, infelizmente, está sendo comum.

Manoel, de 69 anos, há dez no asilo, começou a trabalhar numa empresa ferroviária. Trabalhava muito para ganhar pouco e não era reconhecido pelo que fazia. A mulher dele só queria o dinheiro, os filhos não o respeitavam. Num dia comum de trabalho, Manoel se distraiu, não escutou que o trem iria passar por ali e perdeu os braços e as pernas no acidente que sofreu.

Minha avó, curiosa, disse a ele que daqui a dois dias seria Natal e perguntou onde ele iria passar as festividades. Manoel, com a cabeça abaixada, disse que nesses dez anos no asilo, nenhum dos três filhos ou a mulher lhe convidou para passar o Natal ou outras datas especiais com ele. Preferem pensar que ele é um mito. Fomos embora naquele mesmo dia, mas com um pensamento diferente, de que devemos dar valor a nossa família. Se eles não nos valorizam, devemos nos amar, mostrar o nosso valor a eles.

Essa história tem um ano. Nunca mais vi Manoel, mas soube que ele está se recuperando bem e que está mais feliz, mostrando que é possível ultrapassar limites.

Sheila Siqueira Dias Martins, 3.2

O legado da Copa do Mundo no Brasil

Brasil, um país de todos.

A Copa do Mundo é um torneio realizado pela FIFA que ocorre de quatro em quatro anos e reúne países do mundo todo.

Composta por trinta e dois países, a Copa do Mundo é o maior evento esportivo que existe.

No ano de 2014, este evento teve sua realização promovida no Brasil, país em desenvolvimento para tornar-se uma potência mundial.

Um impacto significativo na realização do mesmo foi a boa imagem Brasil, um país considerado muito receptivo pelas grandes potências mundiais.

Leandro Lopes da Costa, 3.2

As faces de uma Copa

A Copa do Mundo é uma tradição seguida de quatro em quatro anos, reunindo pessoas de diversas nacionalidades. O legado deixado por este evento possui duas faces: uma boa e outra ruim.

O lado bom que será lembrado deste acontecimento é a parte da interação cultural, do aumento no mercado turístico e no mercado consumidor, do futebol sendo um meio de combate ao racismo e ao preconceito e, além de tudo, da boa imagem do brasileiro como um povo hospitaleiro. Porém, há um lado ruim a ser tratado também, por exemplo: a violência dentro de campo, os altíssimos investimentos em estádios, a má execução do evento em si, com a venda de ingressos falsos e não podemos deixar de falar da perda catastrófica do time brasileiro.

Dado o exposto, a Copa do Mundo no Brasil pode ser interpretada de duas maneiras, dependendo de qual se está olhando.

Andreza Cristina Siqueira Coelho, 3.2

Arte

João Vitor da Cruz Augusto, 1.8

Arte

Alyson Chrystian Mali Souza, 1.8

Arte

Izabella Ellen Torquett da Conceição, 1.8