Boas vindas

O Tribuna Estudantil inicia seus trabalhos para o atual ano letivo, agradecendo a alunos e funcionários da escola pelo apoio em todos esses anos. Não se esqueçam de que são vocês que fazem o jornal. Alunos do Fundamental, do Médio e da EJA, entreguem seus textos e desenhos para os professores Felipe e Paula ou para a direção da escola.

E sejam bem-vindos!

Professora Paula

Sites

Caros, seguem alguns sites da escola:

• Tribuna Estudantil: http://www.tribunaestudantilhd.blogspot.com.br

• Facebook do Tribuna Estudantil: https://www.facebook.com/tribunaestudantil.hd?ref=hl

• Facebook da E. E. Henrique Diniz: https://www.facebook.com/pages/E-E-Henrique-Diniz/295011737195645?ref=hl

• Blog Prof. Felipe: http://felipesouzasoares.blogspot.com.br

• Blog Profª Paula: http://profapaulacampos.blogspot.com.br

Professor Felipe

Plantão de História

Caros alunos, conforme divulgado durante as aulas, o Plantão de História irá funcionar todas as terças-feiras, das 18h às 19h.

O plantão servirá a todos os alunos que permanecerem com alguma dúvida mesmo após as explicações e perguntas feitas em aula. Alunos que necessitarem aprofundarem seus conhecimentos com objetivo a realizar algum concurso específico também são bem vindos.

Acredito que essa é uma pequena forma de compensarmos a redução das aulas de História no Ensino Médio.

Abraços,

Professor Felipe

Um beijo de boas vindas

 Por Andreza Cristina Siqueira Coelho – 3.2

...5...4...3...2...

Já é quase meia-noite, os sinos tocam como a intensidade das batidas do meu coração, sonhos e promessas já começam a ser feitos. E eu vendo tudo aquilo pela janela, imagino como será o próximo ano de minha vida. Vejo pessoas de todos os cantos, do mundo todo, cada um com sua forma de celebrar; alguns pulam sete ondas, outros usam branco, poucos comem lentilhas, e outros, não comem nada! Mas, todos esperando uma nova etapa, a oportunidade de um recomeço.

Chamo-me Estela e neste ano completo 30 anos de vida. Acordo cedo todos os dias, tenho uma vida normal, apenas cuido de duas crianças três vezes por semana na casa da minha vizinha. Porém, quando era mais jovem, ou melhor, quando estava na flor da idade, meu sonho não era este. Gostaria de fazer a diferença, sempre gostei de crianças, mas queria ajudá-las, trabalhando numa maternidade, por exemplo.

Hoje vejo a quantidade de coisas planejadas para a minha vida que não se concretizaram pelo simples fato de não saber aproveitar meu tempo e de deixar as oportunidades passarem despercebidas.

Portanto, concluo que o tempo passa rápido demais e daria tudo para voltar ao início e recomeçar, pois, sei que o que me resta agora é ver os anos se passando por minha janela.

O Fim da Escravidão e o Declínio do Império

Por Ramon Henrique Mendes de Matos – 3.4

Com a pressão interna e externa (principalmente da Inglaterra) pelo fim da escravidão, D. Pedro II da o início ao fim da escravidão em 1850 o fim da escravidão, com a Lei Eusébio de Queiroz, que é a proibição do tráfico de escravos. Logo após, em 1871 é assinada a Lei do Ventre Livre, que declarava livres todos os filhos de escravos.  Depois é assinada a Lei do Sexagenário, que foi declarada livre todos os escravos maiores de 60 anos. Em 1888 a Princesa Isabel assina a Lei Áurea, que declarava a libertação de todos os escravos.

Com a libertação dos escravos, começa uma instabilidade no governo de D. Pedro II, os cafeicultores queriam uma indenização pelos seus escravos. Para tentar emancipar a insatisfação, D. Pedro II aumenta o incentivo à entrada de imigrantes estrangeiros no Brasil. O fim da escravidão não impediu a marginalização do negro (preconceito e racismo permaneceram).

Desenvolvimento emocional

Por Alice Regina Silva Assis – 3.2

Pode-se dizer que adolescência é um período de transição entre adulto e criança, aquele momento em que deixamos de ser criança, mas ainda não nos tornamos adultos.

Essa tal transição é que traz as crises da adolescência, aquelas “confusõezinhas” emocionais que atrapalham a cabeça de qualquer adolescente. Aquele amor que talvez não seja correspondido, a rebeldia da nossa parte, aquelas “amizades” que só trazem intrigas, as implicâncias dos pais e etc. E é por isso que nós adolescentes resolvemos criar um mundo só nosso, aquele mundo em que podemos depositar todos os nossos ditos “problemas”, onde depositamos aquele amor que foi deixado de lado, os probleminhas e até mesmo os problemas de relacionamento com a sociedade.

Sim! São todos estes problemas que fazem com que nós amadureçamos para a vida e enxerguemos que existem problemas maiores do que nossas crises adolescentes que machucam, mas não matam!

A batalha de Voss

Werner Voss era um ás da Força Aérea Alemã na Primeira Guerra Mundial.

No dia 23 de setembro de 1917 ele voa para a batalha sobre a Bélgica em seu Fokker Dr1 102/16 azul prateado. A noroeste de sua posição estava a esquadrilha 56 da RAF, que patrulhava os céus com seus S. E. 52.

Quando a esquadrilha 56, liderada por James McDawn, ataca e abate um BFW alemão, em seguida sobe e vê um triplano abatendo um S. E. 52. O avião sem dificuldade alguma faz a volta e abate outro S. E.

McDawn avisa que vai atacar, Ele e Risdaves lideram, dois outros acompanham e dois restantes mantêm a altitude para dar cobertura. James e Risdaves disparam, mas Voss dá um meio giro horizontal e revida. Um dos S. E. fica abaixo e à frente de Voss, com o motor falhando. Ele se lança na direção de Voss e mergulha várias vezes para que os outros o atacassem. No entanto, ninguém atacava.

A batalha se desenrola e o inglês que estava com o motor falhando consegue fugir. Durante a fervorosa batalha, um Albatroz se junta, tornando tudo uma perseguição. O Albatroz descarrega a arma e não derruba inimigo algum. Para piorar, McDawn faz um looping, ficando atrás do Albatroz, e o abate. Voss está sozinho novamente e mais dois S. E. se juntam ao combate.

Em certo ponto da batalha, Voss ataca McDawn de frente, só que um S. E. abre fogo e mata Voss após 15 minutos de uma batalha épica.

Rodrigo Sávio Modesto da Silva, 1.13

Protestos ou violência?

Policiamento, Violência, Manifestações. Bagunça. Batalha. Injustiça. Justiça. Tumulto. Vandalismo. Preocupações. Protesto. Termos que definem o Brasil em época de movimentos sociais. O dever da polícia é proteger a população e ordem pública. Com os vândalos realmente têm de ser mais rígidos, pois muitos deles entram no meio de manifestações para quebrar, saquear, fazer badernas, etc.

Na maioria dos casos, os policiais se excederam em atos de violência, mas eles têm a obrigação de manter a ordem e, consequentemente, tiveram de apelar para a violência. Esse ato de violência dos policiais prejudica bastante aqueles que vão para o protesto de forma pacífica, pelo fato de que podem ferir algum inocente.

Em protestos, é desnecessário fazer vandalismo. O ato de protestar é para chamar atenção sobre algo que seja a favor ou contra algo, e a forma pacífica é o suficiente para demonstrar isso. Não necessita de violência. Os policiais devem realmente agir com mais dureza com esses vândalos, mas devem tomar cuidado para não machucar as pessoas que não têm nada com o ato de vandalismo.

Dado o exposto, em um país livre, a população tem todo direito de protestar, porém, nada justifica o ato de vandalismo.

Bianca Tomaz da Costa, 2.5

Um apartheid social

Do ano de 2013 para cá, vêm acontecendo manifestações no Brasil por motivos como o mau uso da verba pública e os gastos com a Copa do Mundo de Futebol.

Nessas manifestações, muitas das pessoas vêm para mostrar seus ideais e para pedir que melhorias aconteçam. Mas não vêm apenas pessoas que querem protestar pacificamente. Também tem grupos mais conhecidos como Black Blocs.

Black Blocs são grupos de pessoas que se reúnem não com a intenção de expor opiniões. Eles vão para fazer baderna, roubar lojas, bancos, destruir monumentos públicos, etc.

Também bem acontecendo os famosos “rolezinhos”, que são grupos de jovens que vão para shoppings com a ideia de se divertir e fazer novas amizades. Muitos jovens aproveitam essas oportunidades para fazer arruaça em meio à multidão.

Essas duas situações, tanto as das manifestações quanto a dos “rolezinhos”, estão gerando polêmica e conflitos com a Polícia Militar. Muitos desses policiais são obrigados a partir para a violência e muitos sofrem com isso.

Todos nós sabemos que existem muitos vândalos que nos protestos se excedem e acabam fugindo do controle, mas nem por isso policiais, que deveriam cumprira lei e impor respeito, devem agir com violência. Muitas vezes, isso acaba destruindo famílias e pessoas inocentes por falta de consciência.

Larissa Samara Pereira Leite, 2.5

Reação da Polícia Militar

Em muitas manifestações tem pessoas que se divertem, que são tranquilas e que vão com o intuito de manifestar corretamente sem arrumar confusões. Mas também tem aquelas pessoas que vão justamente para arrumar confusões, para tumultuar, vandalizar e prejudicar quem está indo com boas intenções.

Em relação às manifestações, a polícia cumpre seu papel muitas vezes, mas em alguns casos, ela acaba reagindo de forma incorreta com as pessoas que não têm intenção de vandalizar. Está correto que a Polícia Militar deveria agir com dureza, contra os vândalos, pois este tipo de ação está passando dos limites no Brasil.

Essas pessoas que têm este hábito de vandalizar devem pensar que com essa ação de reagir contra a polícia vão ganhar alguma coisa. Mas essas pessoas só estão perdendo grandes oportunidades, pois reagir assim é fora da lei e, com isso, a pessoa pode perder vários direitos, inclusive sua liberdade.

Alaíne Fátima Ubaldo de Paula, 2.5

Polícia vs. Manifestantes

No ano de 2013, no Brasil se vive um verdadeiro apartheid social. Jovens de todas as partes se uniram em uma batalha pelos seus direitos, mas isso saiu fora de controle.

O país de repente se viu em uma guerra social entre manifestantes e policiais. A política do país está desconcertada, mas desta vez, o povo não calou a voz e foi para as ruas. O Brasil precisou e ainda precisa disto para acordar desta desigualdade social.

Mas como sempre, a opressão aparece com sua violência. A conduta que os policiais tiveram contra os manifestantes foi completamente violenta e desnecessária. Violência gera violência, e a opressão foi tão intensa que surgiram os Black Blocs, um grupo com mais coragem para lutar pelo que acreditam, porém a violência e o vandalismo caminhavam lado a lado com eles.

Os Black Blocs só são resultado da contenção exagerada que os militares usavam contra os manifestantes pacíficos. O povo se viu obrigado a lutar. Claro que os policiais se viram obrigados a contes a violência dos Blocs, mas isso só foi fruto da brutalidade que eles implantaram contra o povo. A conduta dos Blocs é inaceitável, mas a mesma é inaceitável quando um militar a tem contra um justo inocente? É mais que visível que essa atitude foi completamente rejeitada. A polícia agiu mal e precisa ser corrigida.

Dado o exposto, a política brasileira deve repensar suas atitudes e refletir isto na polícia também. O Brasil não precisa mais de tanto "quebra-quebra" para mudar essa desigualdade. Isso foi apensar um passo para que a paz seja alcançada.

Angélica Aparecida Magierek Henriques, 2.5

Medo de sair de casa

Pessoas saem de casa com o medo de voltar e a casa estar arrombada ou então de que sejam assaltados no caminho.

Nos últimos tempos, no Brasil, a onda de assaltos a residências e veículos está muito alta. Em todo lugar que se vai, o perigo está a solta. Pessoas roubando a troco de nada, às vezes por diversão, sem medo do que está por vir e o que pode acontecer.

As práticas de roubo estão em todas as cidades do Brasil, algumas ainda com mais destaque. Nos últimos tempos, a escala de roubos vem só aumentando e ninguém sabe o que fazer. Não sabem que providências tomar e o medo toma conta de vários.

Pessoas saem para se divertir com a família, mas não sabem se voltam para casa vivos, ou, se vão encontrar as coisas em suas residências do jeito em que deixaram.

Milene Aparecida Pereira, 2.6

A hipocrisia brasileira

O Brasil é um país de todos, sim. Mas além disso, as pessoas aproveitam para dar o tal “jeitinho brasileiro”. O Brasil é um país em que há muitas falcatruas.

Pessoas que prometeram honrar a segurança da população estão virando arqui-inimigos da população, policiais estão acobertando bandidos; políticos que ficam durante todos a tempo das eleições prometem isso ou aquilo, mas na hora em que conseguem, somem. Tem uns que até roubam dinheiro que era para ser usado em prol da população. Usam para seu proveito próprio.

Em alguns lugares brasileiros, bandidos vivem como reis enquanto tem pessoas que lutam para sustentar a casa. Políticos também estão sempre no bem bom.

O Brasil é um país de todos, sim, que desejam estar preparados para ajudar a melhorar a cara do país. Se não fosse a hipocrisia de muitos, o Brasil seria melhor.

Sheila Siqueira Dias Martins, 3.2

Texto livre

O ano letivo já começou e, junto com ele, várias sensações e pensamentos vieram juntos: o medo do que virá pela frente, a alegria de rever os amigos, a responsabilidade de levar os estudos a sério.

Será um ano difícil somente se você não começar a abrir sua mente para o futuro, se não começar a planejar sua vida e o que quer daqui para frente. É tempo de colocar o pé no chão.

Rir e brincar com os amigos faz parte, isso é indiscutível! Mas melhor será se você puder rir, junto com seus amigos, na faculdade daqui a alguns anos!

Acredite em você. Você é capaz! O ano está só começando. Mostre o seu talento, faça valer a pena... Só depende de você!

Bridne Ávila, 3.4

Arte

Lucas José da Silva Paiva, 3.2

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Washington José dos Reis, 7.2

Arte

Wallace Lucas Alves de Paula, 3.2

Arte

Keyllor Adriel Batista Lemos, 2.1