Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 06/11/13

terça-feira, 11 de junho de 2013

O Iluminismo

Por Ramon Henrique Mendes de Matos – 2.8

A palavra Iluminismo nos dá a entender que tem algo a ver com “iluminação”. O Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu na Europa e começou a questionar os direitos divinos dos monarcas absolutistas. Foi em dois países que o Iluminismo atingiu seu auge, na Inglaterra e na França, o que ocasionou duas revoluções: respectivamente, a Revolução Inglesa e a Revolução Francesa. Mas também tiveram outros movimentos influenciados pelo Iluminismo, como a Independência dos Estados Unidos, Inconfidência Mineira.

O Iluminismo defende, principalmente, a divisão dos poderes dos Estados. Um dos primeiros pensadores iluministas foi o inglês John Locke. Ele acreditava que a mente humana era como uma folha de papel em branco, assim que o homem nascia essa ia sendo preenchida à medida que ele vivesse. Outro que também foi muito importante, foi Montesquieu, que propôs a divisão dos poderes do Estado em executivo, legislativo e judiciário.

Também existiram outros dois iluministas que também foram importantes, como Voltaire, Jean-Jacques Rousseau. Contudo, esses pensadores divergiam em algumas idéias, por exemplo, Voltaire que defendia o poder limitado para o rei, e Jean-Jacques Rousseau que defendia que a vontade da maioria deveria prevalecer.

Os ideais iluministas marcaram profundamente o direito e a filosofia, entretanto parece que seus atuais seguidores estão esquecendo os ideais originais e o significado real da palavra iluminismo.

Os videogames

Videogames são uma grande forma de lazer entre as pessoas de todo o mundo. São jogos eletrônicos que são usados em várias plataformas, de celulares até consoles – que são chamados apenas de videogames por grande parte das pessoas.

Pessoas se reúnem, até mesmo para competir, nos videogames. Com vários projetos durante os anos 80, os videogames alcançaram sucesso com os chamados fliperamas, instalados em bares. Com o lucro, pelas pessoas que procuravam os locais só para jogar, iniciou-se uma evolução dessa tecnologia. Criaram o console, a forma mais utilizada de plataforma.

Há grande rivalidade dentro da indústria dos consoles, entre Sony e Microsoft, principalmente. Para atrair fãs, investem cada vez mais na qualidade dos gráficos, no realismo e na surpresa. A Nintendo, após muito sucesso com jogos marcantes, chega em terceiro nessa disputa. Os videogames estão em todos os lugares, servindo como um passatempo. Os jogos servem como inspiração até para a criação de filmes, livros e várias outras formas de entretenimento têm marcas desse divertimento.

Os videogames tendem a ficar cada vez mais poderosos, misturando a perfeição na expressão e fantasia. Nos próximos anos, já está prevista a nova geração de consoles, levando, então, mais pessoas ao vício.

José Jorge da Silva Júnior, 2.8

O “eu”

Enquanto redigia o que me tornei, pensei no que já fui. Lembro que, em muitas vezes, brincava como alguém que queria viver aquele momento e ser apenas uma criança com sonhos belos.

O tempo passa, e, com ele, aquela criança que um dia adorava brincar, sentir o momento, criar sonhos e ser inocente cresceu. O tampo faz com que consiga perceber que a vida é mais que simples sonhos; a vida é constituída de sonhos egoístas e competições. Os sonhos que um dia julgava ser suficientes para viver não passam agora de coisas fatídicas. A vida é feita de escolhas, que em muitas vezes torna-me ignorante e ao mesmo tempo intrépido.

Percebo que é preciso mudar, embora muitos digam que é bom sofrer mudanças, acabo percebendo que minha mudança é regida pela “noite”; que o egocentrismo permanece em meus ideais e metas; que a dor me faz crescer; que o amor e o ódio são unidos por pessoas e que o afeto é algo extremamente nocivo.

Os anos passam...

Os anos passam e meus conhecimentos e sabedorias não mudam. Percebo que posso parar a dor, mas, para isso, será necessário libertar-me de tudo o que me tornei. E para isso deverei esquecer meu passado nefasto, deixar de presenciar o “nós” e estar amando exclusivamente o “eu”. Isso é viver; isso é o meu “eu”.

Apenas palavras.

Parley Lopes Bernini da Silva, 2.8

Medos

Todos nós temos medos. Muitos não assumem por “medo” do que a sociedade irá falar e pensar, outros sim assumem. Afinal, tem medo de quê?

Medos que vão além da gente. Medos de bichos, escuro, de lugares fechados, o que seria uma pessoa com claustrofobia, medo de altura, de perder pessoas de que gostam e seus bens, medo de não ser aceito, de ser o último ou de ser o primeiro, medo de não conseguir alcançar os objetivos, enfim, medos que tomam as pessoas, que as impedem de seguir a vida e seus projetos.

Tenho medos e não gosto de senti-los. Afinal, quem gosta?

Um desses medos é o de perder pessoas que amo. Isso me persegue todo o tempo, me sufoca e me deixa sem saída de pensar que um dia pode acontecer. Medo, um sentimento que se você não dominá-lo, ele pode dominar você, jogá-lo para baixo. Você pode não conseguir se levantar e ficar no chão.

Medo, palavra de quatro letras que modifica toda a sua vida se você não conseguir afastá-lo. 

Dalila Bruna da Silveira, 2.8

Drogas

A cada dia que passa, este caso se torna mais presente em nossas vidas. Presenciamos cenas deploráveis e que nos partem os corações. Muitas famílias são destruídas.

Para muitas pessoas que são vítimas desse vício, ele é a solução para os problemas que encontram neste mundo. Nos momentos de angústia, tristeza ou até mesmo de alegria, um êxtase é bem vindo. O que mais nos preocupa é que a maioria dos consumidores são jovens. É nesta parte que destacamos quem mais sofre com esta situação: as mães. Pode imaginar o tamanho da dor ao ver um filho perdido num caminho sem volta? Acredite: não é nada fácil! Após entrar nesse mundo, é muito difícil sair.

Desse modo, devemos aproveitar nossa vida ao máximo, porém, com muita responsabilidade. Há tantas formas para resolvermos nossos problemas. E você, jovem, nunca se esqueça de que a juventude é a melhor fase da vida! Não use drogas. A vida é muito melhor sem elas...

Bruna Adriana da Silva, 2.8

Educação física ou mental

Educação física é para exercitar o corpo, certo? Então porque em algumas aulas destinadas a isso devemos ficar dentro de sala sentados, quietos, aprendendo a jogar xadrez? Por sinal, exercitamos mais a mente do que tudo!

Palavras da Patrícia (vide-diretora): “Na aula de Educação Física que vocês podem gritar, conversar...”. E quando nós alunos estamos dentro de sala jogando xadrez, que por sinal “quase” ninguém gosta, a professora manda ficar quieto.

Pode isso?

Continuando o assento do xadrez, precisamos pensar muito a cada jogada, ou seja, igual aos outros quatro horários. Neste horário deveríamos relaxar? Mas, pelo contrário, pensamos ainda mais. Estranho, né?! 

Rafaely Ferreira