Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 09/23/15

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Ela voltou!



23/09/15 - Por Rodrigo Sávio Modesto da Silva

No mês de agosto, tivemos o retorno com louvor da Esquadrilha da Fumaça. Após dois anos suspensa por causa da troca de aeronaves, ela fez sua reestreia nos céus em um show no interior do país.
A Esquadrilha da Fumaça ou EDA (esquadrão de Demonstração Aérea) completou seus 61 anos e, como presente, trocou seus amados e lendários T-27 Tucano pelos A-29 Super Tucano.
O EDA começou sua história na década de 60, na escola de aviação de Campos dos Afonsos, no Rio de Janeiro, quando pilotos decidiram treinar acrobacias em grupo. Alguns anos depois, foi reconhecida como divisão da FAB e, anos depois, desativada.
Quando ressurgiu, ainda com os T-6, a Esquadrilha fez sua troca de aeronaves pelos jatos franceses Fouga Magister, mas a Esquadrilha não se adaptou muito bem ao avião.
Após algum tempo, a Esquadrilha migrou para os T-25, de fabricação brasileira, mas voou com eles por apenas um ano.
Após os T-25, vieram os clássicos T-27, que em 2002 receberam as cores da bandeira nacional. Agora, em 2015, os pilotos voam no A-29 Super Tucano, encantando os céus por onde passam.

Das periferias para o mundo

A cada dia que passa, o mundo em que vivemos está sendo palco da evolução humana. Novas tecnologias são criadas e enchem os olhos das pessoas, mas essa evolução não está somente ligada à descoberta de novas fontes e ferramentas para o incansável ritmo de produção de lucro do homem, mas sim, entre as tantas periferias que compõem o cenário mundial. Tão pouco sensato e atencioso é aquele que desbravadores a falar que o lugar das pessoas humildes, ou usando sua linguagem, os pobres é atrás do balcão, abrindo a porta dos carros luxuosos de pessoas com elevado nível financeiro, adquirir calos nas mãos por trabalhar em obras como serventes e até mesmo esfregando o chão.
Essa ideia preconceituosa está sendo mudada, pois, cada vez mais, os jovens de baixa renda das periferias estão explorando o mundo. Quem disse que só chega a mudar o mundo aqueles que são criados em berço de ouro, estudam nas mais conceituadas instituições de ensino? Pelo contrário, entre as vielas, descidas e subidas das escadas da comunidade, existem pessoas cheias de sonhos, cabeças atordoadas de ideias para que, de alguma forma, direta ou indiretamente, possam influenciar e mudar a vida de quem está ao seu redor.
Gustavo é morador de Capão Redondo, um bairro da periferia de São Paulo, e, com apenas 17 anos de idade, foi aprovado e aceito em duas das mais conceituadas universidades do mundo. As universidades de Stanford e a de Massachusetts, ambas localizadas nos Estados Unidos. Gustavo sempre estudou em escola pública e seu talento foi descoberto durante uma participação em uma OBMEP (Olimpíadas Brasileiras da Matemática das Escolas Públicas), por sua professora de matemática, que, aliás, foi essencial na caminhada do Gustavo para que ele chegasse a tal feito.
Atualmente, ele é professor no projeto social que criou para ajudar e incentivar outros jovens carentes a buscarem seu lugar na sociedade.
Outra grande história é da jovem Carol, moradora de Paraisópolis, também uma periferia de São Paulo. Ela conseguiu entrar para a Universidade de Coimbra em Portugal, com a ajuda de internautas e pessoas que abraçaram a causa. Essas pessoas começaram uma "vaquinha" para arrecadar o dinheiro para que a mensalidade do primeiro ano fosse paga.
Um de seus amigos, também morador do bairro, foi quem sugeriu a arrecadação pelas redes sociais. Douglas é um jovem muito inteligente e com uma enorme vontade de ajudar seus semelhantes. Ele foi escolhido para participar de uma palestra nos Estados Unidos e apresentar um projeto, mas ele quase desistiu porque não tinha o valor para arcar com as despesas.
Ele foi ajudado por um professor que não o conhecia pessoalmente, mas se interessou pela história e moveu uma "vaquinha" na internet para ajudá-lo a ir aos Estados Unidos. Como deu certo para Douglas, ele deu a dica para a amiga e, após arrecadarem o valor exato para cobrir as despesas, encerraram o movimento.
Como o Gustavo, a Carol e o Douglas, outros tantos jovens carentes se sentem cada vez mais aptos para disputar seus lugares nas melhores instituições, nas melhores empresas, nos melhores campos, de igual para igual.
O jogo da vida não é ganho por aqueles que são ricos nem os que são pobres. Quem dá as cartas certas, quem faz o um jogo limpo, sem prejudicar os outros e quem faz por merecer, será o escolhido, ou melhor dizendo, digno de ocupar qualquer lugar no mundo.
Faça da dificuldade a sua motivação, a volta por cima, a continuação. Não tenha medo de ir além do horizonte, pois você tem capacidade de chegar do outro e ver o que lá te espera.

Carla Cristina de Souza Marques, 3.1

A vida

A vida tem muitas maneiras de se viver, mas há dois caminhos para você escolher: o bem e o mal. Você tem que ver qual é o melhor caminho para você, porque na vida existem muitas coisas boas e muitas coisas ruins.
O melhor caminho é Deus porque foi Ele que nos deu a vida e pode nos salvar.
Que todas as pessoas sigam o caminho de Deus, porque é o melhor para nossa vida.

Alinson Lázaro Ferreira, 1.7

Vamos prevenir

Água... O que falar dela? Parece ter muito, mas, na verdade, há muito pouco. Economizar? Com certeza, mas, na hora que falta, o que você faz? Gasta água demais mesmo? No final, o que acontece? Vai ter seca, muita gente sofrendo sem água. E para quê se podemos prevenir?
Quer um conselho? Economize, faça sua parte, pois o mundo depende de você, de sua ajuda e a de todos.

Roberta Sandim Albino, 7.4

Nem sempre nada muda

Um menino de rua andava entre as ruas da cidade quando um senhor bem idoso o parou, olhou e foi embora. O menino ficou sem entender nada. No dia seguinte, o senhor voltou com comida, água, roupas e cobertores. Novamente foi embora sem dizer nada, porém o menino correu atrás dele para, pelo menos, agradecer e lhe perguntar o porquê do ato. Então o senhor o abraçou e disse que fazia isso porque um dia ele também foi um menino de rua e hoje é um rico e poderoso empresário.

Michelle Auxiliadora Moreira da Silva, 1.7

Problemas e soluções

A desigualdade social é um problema que acontece há muito tempo no Brasil e que, com o passar dos anos, vai aumentando graças à corrupção, que tira o dinheiro das melhorias e leva para o bolso de quem, na maioria das vezes, não precisa dele; e graças à inflação, que aumenta o preço das coisas e faz com que o salário dos trabalhadores não dê para nada.
Isso poderia ser resolvido com melhores pessoas no governo, mas não falo só do presidente, falo dos prefeitos, vereadores, etc., todos os que estão lá para tentar melhorar o país, mas, às vezes, acabam atrapalhando.
A pobreza, também é um problema que devemos cuidar bem para que não aumente, pois é muito triste ver as pessoas com frio, fome e morando nas ruas.
Esse problema também pode ser resolvido com melhores pessoas no governo que pensem no povo, mas só isso não irá resolver. É necessário que comecem com projetos sociais e que as pessoas tomem consciência de que vícios não levam a lugar nenhum, pois eles também podem levar à pobreza.

Ana Clara de Oliveira Reis, 7.4

Desigualdade Social

A fome e a pobreza são muito tristes. Ter fome é não ter algo para comer. Sentir frio é não ter um cobertor para se cobrir. Enfim, há tantas pessoas desperdiçando comida e reclamando da vida e tantas outras queriam ter, pelo menos, a metade disso tudo.
Antes de desperdiçar e reclamar de tudo, lembre-se das pessoas que dariam de tudo para ter a metade do que você tem.

Náira Maria da Silva Malta, 7.4

A fome

Esse mundo é tão diferente e, ao mesmo tempo, é tão parecido. Tem tanta gente na rua pedindo um pouco de comida, passando fome, frio, sem saber quando vai comer, se vai comer. Ao mesmo tempo, tem gente que tem muito, mas não doa, não divide e ainda reclama, querendo mais.
Às vezes, quando estou na rua com meu pai e falo para ele que estou com fome, ele fica com raiva e fala para mim que eu não sei o que é fome, porque, ele, sim, já passou fome. Ele me conta que, quando era criança, a minha avó, às vezes, não tinha o que dar de comer para ele e para minhas tias e tinha que dar angu frito, às vezes nem isso, e meu pai ficava com muita fome.
Para mim, a pobreza vai diminuir se quem tiver de sobra doar para quem não tem. Se as pessoas doarem comida e água para os moradores de rua. Se quem trabalha nos cargos políticos parar de tirar dinheiro de quem não tem nem para se sustentar e ainda tem de sustentar a família, se aumentar os salários das pessoas. Se as empresas abrirem novas vagas com salários mais altos para as pessoas que não têm trabalho, mas precisam.


Vivian de Paiva Vieira, 7.4

Amor e paixão

Hoje, eu vou falar de duas coisas que parecem a mesma coisa, mas não são. Vou falar de amor e paixão.
Amor... Vermelho, uma cor que lembra o amor. Por quê? Porque vermelho lembra coração. Essa é uma palavra muito expressa no seguinte caso: “eu te amo”. São muitos que dizem, mas são poucos que sentem. Amor tem um significado maior, ele se resume em uma única pessoa, em um único ser: Jesus Cristo.
Existem dois tipos de amor: o verdadeiro, de amigos, e tem “o amor que sinto por você”! Amor de fogo, amor de desejo. Amor não somente se sente, se vê nos gestos de quem ama.
Paixão... Não posso dizer que paixão é amor, mas posso afirmar que paixão é coisa de momento! Paixão se define em uma coisa: carinho.
Quem está apaixonado pelo outro, tem um carinho muito grande que às vezes se resume em preocupação. “A vontade de querer estar com você é maior do que tudo que me impede de poder”. 
Por experiência, posso dizer que paixão não é eterna. Paixão é um grande passo para amar.
Amor e paixão se resumem em tudo que quero com você! Já sentiu isso? Então, sinta e me diga se valeu a pena.

Sara Helen Rosa da Costa, 7.3

Arte

Pâmela de Castro da Silva, 3.2

Arte

Brenda Natália do Nascimento, 1.7

Arte

Lorena Fernandes Santana, 1.7


Arte

Guilherme Silva Santos, 1.8


Arte

Angélica Aparecida Magiereck Henriques, 3.1


Arte

Nilton da Silva Moreira, 1.7


Arte

Geraldo de Almeida Araújo Júnior, 2.4


Arte

Ana Carolina dos Santos de Freitas, 7.3


Arte

Nayara Maeda de Souza Sant'Ana, 6.5


Arte

Keyllor Adriel Batista Lemos, 3.2