Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 03/05/12

segunda-feira, 5 de março de 2012

Arte


Paulo Augusto do Nascimento Nunes, 2.12

Retratação

Estou escrevendo aqui para me desculpar sobre o último texto que escrevi.

No momento em que escrevi aquilo só sabia um lado da história. Procurei me informar mais e fiquei sabendo que aquilo que escrevi era mentira e que eu teria magoado e chateado algumas pessoas. Como eu não gosto de “injustiças”, resolvi escrever me desculpando.

Mesmo que muitos já tenham lido, queria muito que apagassem isso, pois injustiça foi cometida com que não merece.

Não tem como mudar o estrago que já foi feito, mas, do fundo do coração, queria me desculpar, pois não foi a minha intenção.

Mariana Gomes Turchetti, 2.7

Desmatamento

O homem não tem jeito. Vira e mexe está ele mexendo na natureza. O homem inventa tanta coisa, tanto produto novo. Tantos aparelhos novos, tanta tecnologia. Para quê? Ele vive interferindo na natureza. E quem sofre? Ele mesmo.

O desmatamento continua acontecendo. O homem vive falando da salvação do planeta, da economia das águas, mas continua cortando árvores. Fala em proteger a natureza, os animais, as florestas, os rios, os mares. E o homem cortando árvores?

As enchentes a todo momento, pessoas morrendo nas inundações, a poluição... O que estão fazendo com o nosso planeta? E o homem cortando árvores?

Fazem campanhas: “vamos proteger a natureza”, “vamos pensar no amanhã, nas gerações futuras”, “temos que proteger os animais” e a poluição cresce a cada dia. O homem teima em derrubar árvores, para quê? Para fazer carvão? É para o progresso? Que progresso?

Até quando?

Com este progresso? E o homem, cortando árvores?

Marilene Lopes Rodrigues, EJA1.3

Tarde demais

Certo dia, Eliza saiu de sua escola e se deparou com um garoto, pelo qual se apaixonou à primeira vista. O que ela não imaginava é que ele seria o grande amor de sua vida. Procurou saber um pouco mais sobre sua vida e logo descobriu que ele tinha uma grave doença e que seus dias estavam contados. No momento ela ficou muito assustada, pois o garoto por quem tinha se apaixonado iria morrer.

No dia seguinte, ao chegar a sua escola, encontrou uma carta em cima de sua carteira, a qual dizia:

- Preciso conversar com você! Espero-te no final da aula no portão da escola.

Eliza então ficou surpresa naquele momento.

Ao chegar ao portão, lá estava Júnior, o garoto por quem estava apaixonada. Ele lhe entregou uma carta e disse a ela que só poderia ler a carta no dia seguinte.

No outro dia ela se emocionou ao ler a carta de dizia:

- Sempre fui apaixonado por você, mas que pena que você descobriu tarde demais...

Eliza mal acabou de ler a carta e logo foi atrás de Júnior, mas ao chegar à casa dele, recebeu a notícia de que Júnior havia falecido. Ficou muito triste com a notícia, mas conseguiu levar a vida adiante, sempre levando Júnior no coração e na memória.

Miriam Cassiana Lopes, EJA1.3

Fases de um mistério

Sentimento misterioso;

Às vezes incômodo, às vezes bom;

Há pessoas que tentam enganá-lo;

Outras já não suportam o dom.


Sempre de alguma forma;

Tentando escondê-lo;

É fácil notar a chegada;

Mas impossível prevê-lo.


Alguns fala que é loucura;

Outros demonstram o quanto é belo;

Não serve se falhar com compromissos;

Para ser bom, tem que ser sincero.


Acontece com todas as pessoas;

E ninguém pode negar;

Se ainda não passou por isso;

Sua hora vai chegar.


Com certeza é belo;

Mas como eu disse... misterioso!

Pode trazer emoções.

Pode causar desgostos.


Não esconda, se já viveu;

Independente do que acontecer;

Pois vai sempre guardá-lo;

Eternamente respeitá-lo...

O amor está em você.


Wallyston Deylvis Júnior de Carvalho Januário, 1.3