Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: maio 2019

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Legendário


A série de hoje é a minha preferida depois de Supernatural (sobre a qual, claro, prometo fazer uma coluna muito legal): “How I met your mother” (Como eu conheci sua mãe). Uma série de comédia que pode te fazer entrar em conflito sem saber se é hora de rir ou de chorar.
Tudo começa no ano de 2030, um homem está em frente a seu casal de filhos, prestes a contar a história de como conheceu a mãe deles, logo percebemos que a história não segue uma linha temporal, pois é contada em flashbacks.
A história, que se passa na agitada Nova Iorque, conta a vida de Ted Mosby a partir do momento em que seus melhores amigos Marshall e Lily, com quem divide o apartamento desde a época da faculdade, decidem se casar. Isso deixa Ted pensando se já não está na hora de encontrar seu amor épico, o que o deixa um tanto obcecado, tornando a série cômica!
Com um medo gigante de ficar sozinho, Ted Mosby, o arquiteto, busca conselhos amorosos em um novo amigo, Barney  Stinson, um camarada que é conhecido pela sua autoconfiança, por ser o maior “pegador" e claro por sempre usar terno. Quando Ted conhece Robin Scherbatsky, uma jornalista iniciante, tem a certeza de que ela é o amor de sua vida. Mas, porém, todavia, contudo, ele mal sabe o que o futuro lhe reserva.
A trama foi ao ar pela primeira vez no dia 19 de setembro de 2005 pela emissora CBS, e teve seu encerramento no dia 31 de março de 2014 após 208 episódios. Cada episódio tem por volta de 20 minutos de duração e cada temporada em torno de 22 episódios. Você pode devorar uma temporada inteira em um dia apenas. É uma série incrível, diferente das outras comédias e tem um ritmo eletrizante. Tenho certeza de que vão gostar! Simplesmente porque é “Legen... ‘pera’ um pouquinho... DÁRIA!!!”

Reflexos


Por Priscila Rebeca Siqueira, 2.11

 

Reflexos


Ele vivia olhando pro chão
E eu vivia em busca de seu reflexo
Mas o reflexo é uma mentira
Vivemos na ilusão de uma vida

E Já que eu era um breu,
Não podia ver o Sol
Me tornei invisível
O que acabou sendo compreensível

(Mesmo não sendo...)

E talvez daqui um tempo
Eu não exista pra que ele escreva
Talvez eu esteja em outros braços ou pertença a alguém...
Mas o "Talvez" é um acaso.

  
Ele diz que eu desperto paz
Eu quero que ele permaneça
Será que, afinal,
Somos peças perdidas de um quebra-cabeça?

E será que existe quebra-cabeça?
Sou aquela receita que ele guarda na gaveta
Sou a casa do acaso
No final, apenas uma peça perdida

Somos reflexos das ilusões
De nós mesmos,
(Mas somos)
Então somos alguém.

Eu sou uma incógnita
Mas talvez a vida também seja
Ele tem medo de viver em vão
E eu tenho medo de acabar na escuridão
...

Traços Reais


Por Honorato

 

Traços Reais


P
ara os humanos, são apenas rabiscos; para mim, são sentimentos profundos e inexplicáveis. Qualquer um pode se surpreender, mas somente eles conseguirão entender.
Palavras e mais palavras, apenas traços que, com cautela e amor, tornam-se informações, pistas e caminhos ainda não descobertos por ninguém. Pois esse alguém ainda não foi encontrado.
Gritos e gemidos não ouvidos, que no silêncio são nada além do vento, risada e respiração...
Sorrisos falsos todos temos. Os motivos? Bobos. Mas cada um sabe do seu interior “dark” que acaba com você.
Um pedido de socorro em cada olhar, no canto de um sorriso forçado. Às vezes, os mais próximos se tornam os mais distantes, e os distantes se distanciam mais e mais. Gestos são letras, que juntas, e se prestar atenção, formam: S.O.S!
Dizem que você é a luz, mas você ama o escuro.

Arte

Ariane Nathali de Campos, 3.3


Arte

Izabele de Paula Oliveira, 1.7


Arte

Isabela Fernandes de Andrade, 2.11


Arte

Ester Andrade Martins, 3.2