Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 02/27/12

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Onde foi que errei?


Por Mariana Gomes Turchetti – 2.7

Já não é mais a mesma coisa. Por que aconteceu isso? Não entendo porque passou tão rápido. Às vezes fico confusa por ter passado rápido, mas isso ter sido o tempo suficiente para ser inesquecível.

Todos falam que amor tem seus defeitos e suas qualidades. Podemos sentir dor sim, mas porque só pensar em dor se podemos converter isso tudo em felicidade?

Algumas pessoas até que gostam de sentir dor porque elas ficam só procurando “cutucar” na ferida. Tipo, se ela já teve uma decepção amorosa, ao invés de tentar esquecer, continua a lembrar da pessoa, sofrendo ainda mais com isso.

O importante é “viver e não ter a vergonha de ser feliz”, tentar converter tristezas e felicidades, deixar momentos ruins para trás e pensar no futuro. Seguir em frente sem medo de errar porque ninguém é perfeito.

Tribuna Estudantil agora aberto também a alunos do Ensino Fundamental

Caros alunos,

É com muito orgulho que anunciamos que o Tribuna Estudantil estará aberto, neste ano de 2012, aos alunos do Ensino Fundamental. Foi necessário um levantamento de tudo o que foi publicado no jornal durante os últimos anos para que pudéssemos ver se daríamos conta do aumento do material a ser revisado, digitado e publicado na internet. Será um desafio para a coordenação do jornal, no entanto, estamos ansiosos pelos resultados que podemos alcançar com esta novidade.

Professores e professoras, motivem seus alunos a participarem do Tribuna Estudantil. Com certeza este pequeno esforço produzirá grandes avanços na leitura e interpretação de textos. Encaminhe todo e qualquer material produzido pelos alunos à coordenação do jornal ou à direção.
Esperamos a colaboração de todos!
Professora Paula e Vice-diretor Felipe

Início das atividades de 2012!

A coordenação do Tribuna Estudantil inicia, com muito orgulho, mais um ano de atividades do jornal. Aguardamos a participação de todos! Entreguem seus textos e artes para nós ou enviem para o email tribunaestudantil.hd@gmail.com

Sejam bem-vindos!
Vice-diretor Felipe

Arte


Álvaro Rodrigues Mendes, 3.13

Populismo ou formação adequada?

O brasileiro, independente de quem seja, quer o melhor para si e sua convivência com a sociedade, mas continua votando sem pensar em ao menos saber se o candidato tem a devida formação profissional para ser um bom candidato. Tiririca, ou melhor, Francisco Everardo Oliveira da Silva se elegeu deputado federal somente por ser uma “boa figura” ou um “símbolo” da comédia.

A culpa será dos eleitores, dos legisladores ou do Tiririca, que estava legalmente apto para se candidatar? O brasileiro veio com a desculpa de ser um protesto, mas não pensa no bem da sociedade. Não deveria ser obrigatória a votação, pois parece realmente uma forma de protesto. Apesar do brasileiro muitas vezes nem conhecer o candidato, ele entrega seu voto ao que, com belas palavras, o agradou.

Yuri Jesus dos Santos Rosa, 3.13

O aumento dos salários dos vereadores

Infelizmente, em um país que precisa de tantos reajustes, nossos governantes mais uma vez só estão preocupados com seu bem-estar, ao invés de se preocuparem com o que realmente importa, que é cuidar dos interesses da população, lutar por melhorias no nosso país e bem-estar da população.

Não satisfeitos com o salário de R$9.288,00 (que por sinal já é bem alto), vereadores de Belo Horizonte reivindicaram o ajuste salarial de 61,8% (de R$9.288,00 para R$15.030,00). Um absurdo, visto que R$ 9.288,00 já é um salário bem alto para governantes que fazem tão pouco pelo nosso país.

É triste ver pessoas trabalhadoras, que lutam todos os dias, receberem tão pouco, enquanto outros se acham no direito de ganhar altos salários para não fazerem praticamente nada.

Brasil é um país que tem muito que crescer, pois se continuarmos assim, não chegaremos a lugar algum.

Álvaro Rodrigues Mendes, 3.13

Mais um ponto para o trabalhador

Uma boa notícia para os empreendedores de todo o Brasil. Ao invés das exigências e toda a burocracia para começar um negócio, agora será mais fácil para quem quer mudar de vida.

O fato comentado no noticiário é que agora não é preciso ter um sócio, quer era um dos pré-requisitos da lei há mais de 70 anos.

É bom que essas coisas mudem com o tempo, facilitando a vida dos cidadãos de todo o Brasil, é um grande incentivo, que abre mais vagas de emprego para novos trabalhadores e futuros empresários individuais, já que agora não precisam mais de um sócio.

O Brasil, mesmo com todos os problemas sociais, tem se tornado um país mais democrático e está proporcionando novas oportunidades, abrindo novos horizontes e buscando novidades para quem quer começar um negócio próprio e com menos burocracia. A tendência é que aumente o número de pessoas empregadas e com renda acima do salário mínimo.

Sara Ster da Silva, 3.14

Variação no preço dos medicamentos

Medicamentos em São Paulo sofrem diversas alterações em preços, os mais afetados são os genéricos, isso tudo devido ao preço máximo fixado pelo governo em um patamar muito alto.

Embora o governo não pense nisso, toda essa situação deixa a população nada satisfeita. Não é correto o aumento do preço dos genéricos, que até então eram os mais acessíveis a todos.

O secretário do CMED afirma que, embora alguns medicamentos aumentem, ainda há medicamentos com preço bem baixo.

O presidente da Pró-Genéricos afirma que o preço só irá variar para menos quando houver concorrência de redes farmacêuticas. Caso contrário, o preço continua a subir e continua a deixar a população preocupada com este fato.

Lídia Aparecida Benta, 3.14

Mobilização dos internautas

A prefeita pode até pensar no assunto abordado só pelo motivo dos votos, porque as eleições estão próximas, então ela vai querer fazer média com a população. Mesmo assim, a ideia de um internauta de sair às ruas contra a operação Tapa-Buraco foi ótima, pelo menos alguém se manifestou para ser tomada alguma iniciativa. Talvez assim a prefeita se sinta constrangida e tome atitude de fazer algo.

Danuza Bias Fortes se elegeu para melhorar a cidade e não fez nada. Parece que Barbacena, para ela, fica em último plano.

Esta cidade só vai começar a progredir quando outra pessoa se eleger, também não sendo os Andradas, assim ela terá grandes chances de crescer e progredir. Mas com esta prefeita vai ser difícil. No Nova Cidade, as ruas não têm buracos, agora são crateras; as casas da Caixa foram construídas em um lugar que, com qualquer chuva, pode desmoronar.

A verdade é que a cidade precisa melhorar. Barbacena precisa de ajuda.

Nathália Azevedo de Oliveira, 3.14

O eu e a vida

Primeiramente, digo a você leitor que use a razão sempre e em todo o lugar; como um desabafo digo que a vida... Sei lá... Agora o “eu” posso entender como uma poeira da vida, vinda do espaço, uma poeira que faz ou não uso da razão. Uma poeira que sente presente, que cai em qualquer lugar mas que ao cair muda de “razão”; uma poeira que sente dor, amor, ódio, enfim. Essa poeira, acredite, somos nós.

Às vezes eu penso que a vida não tem um fundamento, pois concluo que algum fundamento vem de nós. É como uma terra sem nenhuma forma de vida vegetal: só terá uma linda rosa, por exemplo, se plantarmos. Ando pelas ruas e percebo pessoas agitadas, de mau humor, que vão e vêm em busca de dinheiro, mas, por outro lado, percebo pessoas felizes com dinheiro ou sem. Com essas experiências comecei a me perguntar: será que há uma “lei da compensação” para esses atos? A resposta que eu mesmo encontrei foi “sim”.

Às vezes eu não entendo o jeito das pessoas. É interessante imaginar que um punhado de seres aqui na Terra é capas de talvez derrubar o universo; interessante imaginar que um ser é capaz de conhecer o todo do mundo, de conhecer os astros do espaço, de poder criar algo que filma toda a Terra. Mas, por outro lado, é questionável podermos pensar no todo do mundo e não pensarmos no amor que nos rodeia; questionável não vivermos como, por exemplo, um grupo de formigas, que anda em fila, que respeita.

Enfim, é bom pensarmos que passamos por uma lei chamada “lei da compensação”. O que fazemos é compensado, e com isso o “eu” me ensina que poderá nascer o sol para aquele que vive a meia-noite intensamente e ainda repassar ao mundo o “eu e a vida”.

Leandro Marques de Moura, 2.8

A realidade da vida

Nós seres humanos passamos por várias etapas experimentais. Passamos por coisas inexplicáveis, sufocantes e até mesmo inacreditáveis. A vida simplesmente nos surpreende e nos assusta. Temos que estar preparados a todo momento, pois nesta vida tudo pode acontecer...

No mundo de hoje, uma vida não vale nada. Não somos nada, não valemos nada, nada além do nada.

A violência tomou conta de todos os seres.

Juliana Michelle Karina Lasnou Costa, 3.14