Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 06/24/16

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Arte

Jhenyffer Luyse Ferrão Silva, 8.2


Arte

Juliane Camilly Lasnou Costa, 8.3


Você deve mesmo pensar somente em você?

POR FABRINA APARECIDA ANDRADE, 3.1


O amor pelo próximo, acompanhado de respeito, existe, só que, infelizmente, hoje em pouca quantidade, no coração de poucas pessoas.
O ser humano está cada vez mais se tornando escravo do dinheiro, cúmplice e parceiro do egoísmo e da ambição. As pessoas só podem ajudar umas às outras quando saem ganhando. Enquanto uns têm muito, outros nada têm. Existem pessoas que, infelizmente, precisam se contentar com pouco, enquanto os que muito têm, mais querem. A ambição do ser humano faz com que ele faça atos terríveis. E a pergunta é “Até quando vai tudo isso?”. Quando as pessoas vão enxergar que não se deve acumular fortuna onde a ferrugem e o caruncho atuam? É preciso saber que o amor é o “bem” mais valioso que uma pessoa precisa ter. Ele, sim, nada poderá destruir. Ele pode até acabar, mas isso depende da pessoa.
Quanto mais respeito, solidariedade e compaixão houver, mais se perceberão quais são os verdadeiros valores da vida. Não pense somente em você, tudo para você. Não seja individualista! Não somos diferentes uns dos outros em nada. A única diferença é a maneira de amar, agir e interagir. 

Arte

Luciano Reis Ferreira, 3.3


Arte

 .
Matheus Vinícius Julião, 8.2


Suicídio

POR ALGUÉM


Hoje me senti tão diferente
Pareceu meu último suspirar
Então decido pôr o fim
Matando quem me matará

Posso acabar com este sofrimento?
Dar adeus a esta dor
Vou terminar com a tristeza
De uma loucura chamada amor.

Já consigo enxergar a luz
Que reflete no meu peito vácuo
Que preenche todo o vazio sombrio
Ocupado pelo álcool.

Vou assassinar meu amor
Matar o que nunca vivi
Curar as feridas abertas,
Enxugar meu sangue,
Derramado por ti.

Furar traços...
Romper laços...
Cortar braços...
(Tudo pela liberdade?)

Fechei meus olhos
Fugi dessa realidade
Agora preso na escuridão
Procuro minha liberdade
Mas se eu achar?
Será que desfrutarei
Da tão cobiçada felicidade?

Qual o objetivo da vida?
Eu nasci pra quê?
Qual a razão de tanta angústia
Se no final...
Vamos todos morrer?