Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 09/30/14

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Preconceito no Brasil

Hoje existem vários preconceitos no Brasil. A palavra preconceito significa pré-julgamento antecipado sobre uma pessoa e seus valores.

Preconceito físico: o preconceito físico é um dos mais comuns, onde a pessoa é excluída da sociedade por ser gorda ou magra, alta ou baixa, ou ter qualquer característica física que a sociedade desaprova.

Preconceito religioso: é comum que a religião predominante de um país imponha seus costumes religiosos, e não são os grupos religiosos apenas que sofrem, os ateus sofrem preconceito da maioria das religiões, e também por amigos e familiares.

Racismo: é quando uma pessoa é excluída da sociedade por ser negra, japonesa ou apresenta aparência de outra raça, diferente da de seu país de origem.

Homofobia: desde sempre ser heterossexual é ser considerado superior ao homossexual.  Em cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, os meios de comunicação noticiam, com certa frequência, agressões físicas a gays e lésbicas, simplesmente por serem o que são.

Preconceito por deficiência: outro tipo de pessoa que é excluída da sociedade é a deficiente física. Os passeios públicos e os transportes coletivos de um modo geral, não têm rampas de acesso.

Júlia Costa dos Santos, 6.3

Lamento

Eu olhei para o céu nublado; parecia que o clima acompanhava meus sentimentos, era como se tudo à minha volta pudesse absorver a minha dor.

Dei passos lentos, em direção ao nada. Sem rumo, sem esperanças, eu apenas vagava, levando comigo toda a tristeza daquelas palavras tão cruéis.

Ó, céus! Por que comigo? Logo eu, que nunca fiz mal a ninguém! Logo eu, que amei com toda sinceridade da minha alma! Por que o destino teve de ser assim tão cruel comigo?

Então é esse o preço de amar? É assim que tudo acaba? Eu, com o coração feito em mil pedaços, sozinha e incompreendida? O que fiz para ser castigada de forma tão desumana?

Talvez eu já não saiba mais o que significa o amor em um mundo cercado de pessoas tão frias. E lamento ter que me tornar uma delas neste momento.

Bridne Ávila, 3.4

A importância da leitura

Em um belo dia de Sol eu fui à escola. Chegando lá, na aula de português, eu ouvi o professor Mário falando sobre a vontade e o desejo que ele sentia de escrever um texto. Ali, naquele momento, eu não dei muita importância, não, porque eu estava sem ideias para escrever um relatório.

Aí, sem que eu dissesse nada, absolutamente nada mesmo, o professor virou-se para mim e disse para a turma que quem vai escrever um texto, um relatório que seja, e não tem ideias é porque, normalmente não lê nada. E acrescentou: “o alimento de um escritor é a leitura”.

Então, desde esse dia, passei a ler os livros que eu tenho lá em casa. Não li todos ainda, mas já não fico sem ideias quando me vejo obrigada a escrever uma redação em sala de aula. E, como vocês estão vendo, escrevi meu primeiro texto, agora publicado no jornal virtual da Escola, o “Tribuna Estudantil”.

Ó, faça como eu fiz. Leia os livros que você tem em casa. Leia os da biblioteca, também. Nunca deixe de ler. Quem sabe você pode despertar mais um talento em sua vida? Experimente!

Juliane Camilly Lasnou Costa, 6.1

Copa do Mundo

Olá, estou de volta hoje, sobretudo para lembrar o que foi a Copa do Mundo de 2014. A começar pela cerimônia de abertura (que me lembrou das apresentações do 2º ano fundamental). Eu sei que tinha um gramado embaixo, então não dava para passar um carro alegórico lá em cima, não dava para fazer algo mais bonitinho. Mas acredito que, ao invés de ter gasto milhares de reais com uma bola pisca-pisca “inteligente”, poderia ter sido feito uma coisa muito mais barata e prática, com uma bola de isopor, por exemplo, pintada com tinta guache.

Mas enfim, vamos falar dos jogos. Sobre os jogos eu não tenho muita coisa para reclamar, os outros times foram bem na Copa, mas o Brasil... Os jogadores ficaram fazendo samba, ao invés de jogar bola. E o Neymar carregou o time da seleção inteirinho nas costas. Depois que se machucou seriamente, agredido covardemente pelo jogador colombiano pelas costas, a Seleção Brasileiro simplesmente não jogou mais. E acabou tomando de 7 a 1 da Alemanha, um vexame total. Um absurdo para um “País do Futebol”.

Mas uma coisa vale lembrar aqui. Nós, brasileiros, recebemos muito bem os turistas. Somos, verdadeiramente, cordiais e educados. Fomos nota mil na educação e no respeito aos estrangeiros e, melhor, soubemos respeitar a cultura deles. A recepção que as seleções de todo o mundo teve nas cidades sedes, por exemplo, foi nota dez. Por isso eu digo, e com brilho nos olhos, sou brasileira com muito orgulho. Apesar do sete a zero a vida continua, não é mesmo? Afinal, não dá para ganhar sempre. Ou dá?

Júlia Costa dos Santos, 6.3

Máscaras da sociedade

Há coisas difíceis de esconder e algumas delas são a alegria e a tristeza.

Quando estamos rodeados por nossos amigos, nos sentimos seguros e até conseguimos nos sentir felizes, mas quando chegamos em casa, nos trancamos em nosso quarto, tiramos a nossa máscara e mostramos quem realmente somos.

Se mostraremos quem realmente somos para a sociedade, seremos vistos como pessoas que não conseguem superar as dificuldades da vida, mas a verdade é que, na falta da ação, só nos resta nos trancar e chorar.

As pessoas vivem de aparências e cheias de máscaras para tentar mostrar que são a "família Qualy" e,na verdade, não são. São máscaras e mais máscaras para esconder o que só nós estamos sofrendo.

Sheila Siqueira Dias Martins, 3.2