Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 03/04/10

quinta-feira, 4 de março de 2010

Verb To Be


Por Beatriz Cristina Cassemiro Teodoro – 3A

The translation of the verb “to be” in the simple present is “ser ou estar”. Its flexed forms in English are “am, is and are”.

In the affirmative form, we use the verb after pronouns: I, you, he, she, it, we, you and they. Ex: I am from Brazil. He is my brother.

In the negative form, we add “not” after the verb. Ex: I’m not so good. They aren’t friendly.

In the interrogative form, you use the verb before the pronoun plus question mark. Ex: Are you ok? Is he your brother?

Don’t forget that the pronoun “it” is used for animals and objects. Ex: It’s your book.

And the pronoun “they” is used for a plural of animals, objects, men, women, etc. Ex: They are my parents. They are your cats. They are his books.

O cigarro: uma riqueza que mata


O tabagismo está presente em nossa sociedade atual, mas ele teve início nas civilizações antigas do ocidente e da Ásia.

Muitos povos já utilizavam as folhas do fumo em rituais religiosos ou tribais.

Com a Revolução Industrial, o fumo passou a ser produzido em forma de charutos e cigarros e teve sua venda feita para várias partes do mundo.

O cigarro é uma riqueza, pois sua produção gera milhões de empregos, faz com que muitos governos arrecadem milionários impostos. No Brasil, a fábrica de cigarros Souza Cruz tem importante papel na economia brasileira. Essa mesma indústria, há alguns anos, propôs ao governo o compromisso de pagar a nossa dívida externa, o que, porém, foi recusado.

O cigarro tem em sua formulação várias substâncias tóxicas que levam o usuário a ter dependência química e psicológica. Entre essas substâncias está a nicotina, que é muito potente e que causa inúmeras alterações no corpo: diminuição da capacidade de respirar, destruição de neurônios, aumento da pressão arterial, etc.

Todos os governos gastam muito com a recuperação e o tratamento de pacientes com câncer. Ao mesmo tempo, esses mesmos governos não fazem uma boa campanha contra o cigarro. Talvez isso se explique porque, ao mesmo tempo em que se gasta com saúde pública, arrecada-se muito dinheiro com os impostos. Cabe, então, a cada pessoa evitar o primeiro contato com o cigarro.

Ana Carolyne Silva Carvalho, 2B

Jéssica e Neném


Sai da frente. Vem que vem.
Sai da frente. Vem que vem.
Esse casal lindo é a Jéssica e o Neném.

Vou mandando um papo reto, moleque, eu vou cantar.
Uma data, mano, eles vão comemorar.
Não é aniversário, Páscoa ou Natal.
Está chegando uma data especial.
Já faz um tempo, eu não deixo para depois.
Os dois anos juntos que completam os dois.
Vou mandando um papo reto, esse casal é sensacional.
Ô, “tá ligado” que não tem igual.
Vou dizendo e cantando: ela é da escola.
Fecha com bonde “Rola não Rola”.
O Neném é maneiro e está sempre por cima.
Se precisar, é só chegar na oficina.
Se seu carro está estragado, eu vou te falar,
É só o Neném, parceiro, procurar.
A Jéssica gatinha, eu vou te dizer,
Se “tá” contigo, procura fazer
Por onde, meu amigo, ela mereça.
Pense direito e não se esqueça:
Seja consciente, não pense em traição.
Que amor não é ilusão.
Vou ficando por aqui e vou me apresentar:
Humildemente, MC Drogba. Valeu.

MC Drogba

Um dia


Um dia eu ainda irei ouvir você dizer: eu te amo.

Um dia talvez você me ligue, apareça e se arrependa. Talvez um dia você me procure e pense em mim. E veja que está jogando fora um amor verdadeiro.

Quem sabe um dia eu passe por você e os seus olhos brilhem. Talvez você perceba que todas as estrelas do céu brilham a cada lágrima que os meus olhos derramam.

Um dia você pode acordar e enxergar tudo isso. Espero que esse dia não demore. E o meu amor por você se apague, pois aí você dirá “te amo” e eu não ouvirei. Talvez me ligue e eu não te atenda; apareça e eu não te veja; se arrependa e eu não te entenda. E então você irá me procurar e só achará meus sorrisos.

Talvez você pense em mim e jogarei fora seu amor, assim como você jogou o meu. Você passará por mim e me verá sorrindo, coisa que quando te amara nunca fiz; você derramará lágrimas e olhará as estrelas e nelas estarão escritas as devidas palavras: “não te amo mais”.

Um dia, se isso acontecer, não me chame de ingrata por não te amar, pois eu te amei, te quis e te esperei. Você não veio, então eu só aprendi a me defender dos sofrimentos do amor. Espere, pois assim como eu te esqueci, você irá me esquecer... um dia!

Jéssica Augusta da Silva, 3A

O fogo perpetuará os grandes leviatãs não fanáticos


Há formas mais fáceis de entender os corações negros dos seres humanos, pois todos têm um lado escuro, egoísta e chocante, cada um com sua forma de pensar. Cada um com seu coração roxo, manchado de sangue e ligado em grandes, pequenos tubos para a seiva passar.

A sombra fria, de machado à mão, não sente medo de nós; o fanatismo gera isso: há sempre alguém querendo outra parte do outro. As cabeças, nesses momentos de procura e obsessão, rolam juntas ao corpo, mais metálico do que carnoso. A nossa carne desintegra-se, pessoas, o nosso cérebro regride. Há muito estamos burros ou congelados; talvez, esperamos que coloquem pilha no controle remoto... mas quem as colocará?

O câncer é um tipo de revolta e erro que as células fazem contra o próprio organismo (onde elas vivem). Aí, a explicação dos corações negros, porque se juntarmos todo o ecossistema para o planeta continuar nos mantendo (numa viagem longa: se mantendo), tudo que é vivo ajuda num certo equilíbrio e deixa que a vida prospere. Seria mais fácil aceitar esta realidade: somos o câncer. O câncer que sabe que mata e será morto, mas, continua destruindo tudo. Um câncer vingativo, fanático, egoísta, obsessivo, nervoso, transtornado...

Querem achar uma missão? Todos não dizem que não é por acaso que viemos ao mundo? A nossa missão está longe de ser de paz. Além da destruição que causamos, pode ser que alguém veja os próprios atos, a própria inteligência e aceite que falhou, alguém que não perdoe o fanatismo, seja mais justo e... feliz.

Carla Sheyesllen Ribeiro Alves, 3B