Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 06/14/12

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Independência do Brasil

O império napoleônico tem uma influência importantíssima na independência do Brasil, pois foi quando Napoleão decretou o Bloqueio Continental e Portugal não aceitou que começou a história, pois Napoleão ameaçou invadir Portugal. Mas como Portugal não podia cortar relações com a Inglaterra e não poderia desobedecer a Napoleão, se viu de mãos atadas. Foi quando, com a ajuda da Inglaterra, fez o translado da família real portuguesa para a colônia brasileira onde tudo mudou. Então o Bloqueio Continental e a invasão da França têm grande influência na independência do Brasil.

Com o translado da família real portuguesa para a colônia brasileira, grandes transformações foram geradas, pois já com a chegada da família real, os portos do Brasil foram abertos às nações amigas, o que fez com que o Brasil ganhasse grande importância. O Brasil começou a se desenvolver e deixou de ser uma colônia, pois seu desenvolvimento foi avassalador. Cresceu tanto que se tornou Reino Unido. O Brasil começou assim a ter certa independência de Portugal. Começou a ter grandes coisas que não tinha devido às importações que vinham de Portugal. Enfim, com a vinda da família real portuguesa para o Brasil, ele se tornou superior em relação a outras colônias e ganhou até mesmo importância maios em relação a Portugal.

Com a Revolução do Porto, muitas coisas mudaram, pois os portugueses queriam a volta de D. João VI a Portugal, com uma constituição, e os brasileiros estavam preocupados em ficar sem um rei. Com a insistência dos portugueses, D. João foi obrigado a ir a Portugal e deixou seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil, o que fez com que o povo de Portugal insistisse para que o Brasil perdesse sua importância e, para isso, exigiam que D. João VI mandasse seu filho voltar a Portugal. Como ele não aceitou, mandaram buscá-lo e em resposta, D. Pedro declarou a independência do Brasil.

Fernanda Gomes de Sales, 2.12

Texto livre

Eu...

Vou continuar achando que, um dia, nós ficaremos juntos.

Vou continuar pensando em você, mesmo que isso dure dias, meses, anos...

Vou continuar criando esperanças, achando que um dia tudo estará a nosso favor.

Vou continuar imaginando nós dois namorando, e que todos os dias serão os mais felizes.

Vou continuar te colocando nos meu sonhos mais lindos e te encaixando no meu futuro.

Vou continuar chorando à noite, quando ouço apenas o som das minhas lágrimas e as batidas do meu coração, que parecem ressoar o seu nome.

Vou continuar ouvindo os conselhos das pessoas, tentar segui-los e não conseguir.

Vou continuar transformando os momentos ao seu lado nos momentos mais perfeitos.

Vou continuar me castigando, sabendo que não posso fazer isso comigo mesma, mas vou continuar fazendo.

Enfim...

Vou continuar te amando, mesmo sabendo que isso só vem da minha parte.

Marília Samara Santos Guimarães, 2.7

Entrevista

Qual o seu nome?

Iasmin Lopes Rodrigues de Carvalho.

Quantos anos você tem?

Dez anos.

Onde estuda? E o que mais gosta de estudar?

Escola Municipal Yayá Moreira. Matemática.

Você gosta de ler? Cite o nome de algum livro.

Sim. 70 historinhas de Carlos Drummond de Andrade

Fale-me o que sabe sobre o mio ambiente.

Ter cuidado com o ar que respiramos, com as matas. Não sujar as ruas, não jogar lixo nos rios e cuidar da nossa escola.

E as drogas, você já ouviu falar sobre o assunto?

Sim. Sei que as drogas nos fazem mal, que não devemos usar e nem chegar perto. Eu tenho aula do PROERD.

Você pratica algum esporte?

Sim. Faço ballet no museu Georges Bernanos.

E quando está em casa? Você se diverte fazendo o quê?

Brincando e vendo desenho animado.

Qual o seu sonho?

Tornar-me uma bailarina profissional.

O que pretende ser quando formar?

Professora.

Mande um recado para as pessoas que não respeitam os mais velhos.

Respeito é bom e eles gostam.

Você gostaria de falar alguma coisa importante para alguém?

Não usem drogas. Seja esperto.

Marilene Lopes Rodrigues, EJA1.3

Independência dos EUA

Os ingleses fugidos da Inglaterra por serem puritanos resolveram ir para esta terra com a idéia de se livrarem da sociedade que consideravam pecadora. Queriam mais liberdade e, influenciados pelas idéias iluministas, saíram do poder absolutista. E como a terra norte-americana era de pouco interesse para a rainha, ficaram vários anos com liberdade para comercializar seus próprios produtos. Formaram 13 colônias, cada uma com seus pensamentos, mas no fundo com os mesmos ideais.

Após anos esquecidos pela rainha da Inglaterra, ela decide aumentar os impostos de todos os seus súditos por causa da guerra contra os franceses. Mas ela aumentou ainda mais os impostos das colônias e isso trouxe insatisfação para os colonos. Com a Revolução Industrial inglesa, a rainha proíbe que seus colonos produzam seus próprios produtos, obrigando-os a comprar produtos ingleses. A insatisfação cresce e vários acontecimentos como o Massacre de Boston, a Lei do Chá e ataques de colonos contra navios ingleses passam a existir por culpa da rainha. As Treze Colônias decidem criar um novo exército e combater os ingleses. O auxílio dos franceses com armas foi o que ajudou a vitória norte-americana. Baseando-se nos ideais iluministas, decidem elaborar a Declaração de Independência e formar seu próprio país.

Com a criação do novo país, vieram também novos problemas como quem ficaria no poder e qual seria o sistema para decidir isso. As classes ricas prevaleceram, mas com influência da Grécia em relação a democracia, criam seu próprio sistema político. As Treze Colônias se tornam 13 Estados, cada um com seus representantes e esses representantes eleitos pelo povo são hoje os governadores. Os representantes dos estados atuavam na escolha do presidente.

Sérgio Chirolkoff Moreira, 3.13

Treze dias

Na mesa redonda da sala com paredes vermelhas encontravam-se treze pessoas as quais haviam recebido um cartão com um horário.

Todas ficavam com o cartão sem entender nada, meio que se perguntando porque estariam ali. Foi nesse instante que entrou um homem alto, bastante magro, com os cabelos compridos, muito bem vestido no seu terno escuro e com um andar que deixava uma pergunta no ar: o que teria acontecido para que ele andasse meio de lado e com grande esforço? Ele tinha uma aparência tranquila e ao mesmo tempo assustadora e enquanto ia explicando ao seus convidados o porquê da reunião e do cartão, tocava em cada um levemente.

Começou explicando que cada pessoa sentada àquela mesa tinha a cada dia que participar de uma gincana e o vencedor iria ganhar um prêmio extraordinário. À certa altura, alguém interrompeu a reunião e perguntou: o que o perdedor vai ganhar? O homem de feições distantes apesar da boa aparência deu uma olhada tão profunda ao interrogador que todos gelaram. Então, na mais perfeita calma, ele respondeu: “o perdedor, nesse horário que está escrito no cartão, irá morrer”.

Então, no decorre dos treze dias, cada participante foi morrendo e, sentado à cabeceira da mesa, o homem de roupas escuras gargalhou satisfeito.

Andréia Celestina de Morais, EJA2.4

A banda

Era um home magro e alto que tocava em uma banda de rock. Ele sempre se vestia de preto, usava umas correntes e andava meio de lado.

Na banda, ele tocava guitarra e também era vocalista. Ele e sua banda sempre se apresentavam nos eventos da cidade e a galera sempre curtia e aplaudia nos shows.

E um dia sua banda foi convidada para tocar em um dos maiores festivais de rock do mundo, o “Rock in Rio”. O homem ficou pasmo e sem palavras para agradecer tal oportunidade.

E quando chegou o grande dia de se apresentar no palco principal do “Rock in Rio”, passou um filme na sua cabeça de tudo o que ele tinha vivido no passado. Quando o show tinha acabado e a galera aplaudia sua banda, ele chorou e pensou que tudo o que ele tinha vivido valeu a pena.

Lucas Rodrigues Pilar de Oliveira, EJA2.4

Ao lado da rua

Era um homem alto, magro, sempre vestido com cores escuras. Andava meio de lado. Tocava as coisas levemente. Todas as tardes, ali sempre estava ele, com a sua muleta, acompanhado por um cão branco bonito e grande.

Do outro lado, eu observava aquele home andando pelas ruas no meio da multidão quando ele sentou-se em uma praça, pegou um jornal e começou a ler. Não me parecia ser um homem feliz. Talvez estivesse triste, pois ali estava ele, uma pessoa solitária com o seu cão, seu único amigo.

Ao entardecer ele ia embora com o seu cão com um jornal embaixo do braço naquela tarde fria e escura.

GSV