Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 08/06/15

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Arte

Kiev Damasceno Coelho da Silva, 2.4


Arte

João Victor Assis de Paula, 2.4


Arte

Ana Carolina dos Santos de Freitas, 7.3


Arte

Juliane Camilly Lasnou Costa, 7.3

Arte


Rayane Katlyn Alves da Fonseca e Alyson Chrystian Melo Souza, 2.3


Arte

Gilson Júnior de Paula (ex-aluno)

Arte

Kelly Cristina de Barros Bernini, 2.5


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Matheus Luan da Silva Paiva, 2.4


Arte

Cristian Renan Gonçalves Pereira, 6.14


Arte


Keyllor Adriel Batista Lemos, 3.2


Escolhi crescer?

Sempre estamos sob pressão de escolher algo, seja para a vida toda ou por um momento. Escolher o que vamos fazer da vida, ou se é biscoito ou bolacha, faz parte.
Chegando já no 2º ano, vai batendo um desespero, ainda mais quando não se tem ideia de qual profissão seguir ou até mesmo quando há o medo de não conseguir ser o que esperam de você. Achamos que ainda está longe, que falta muito tempo e que até o 3º ano dá pra decidir. Mas passa rápido e, quando você vê, você só tem planos, possibilidades e dúvidas.
Minha mãe sempre diz "Aproveita, porque depois você vai querer voltar atrás", só que queremos crescer rápido demais e nos ver livres de casa, de proibições. 
Aconselho que pense bem, mas aproveitando o tempo que ainda se tem. Uma vez adulto, cem vezes responsabilidades. Não tem choro, nem vela.


Bella F.

"Menor idade penal"

É o que está rolando no país. E, com isso, vem a pergunta: você é a favor? Alguns respondem que sim e outros, que não. Os que não concordam são poucos e, normalmente, são pais e familiares desses menores que aprontam.
A lei está para ser votada e dou meu voto que sim, pois, se esses menores aprontam, eles devem ser punidos. Há um mês, eu e meus pais viajamos e, quando chegamos em casa, a encontramos toda revirada e várias coisas tinham sido levadas. Dois dias depois do roubo, esses mesmos voltaram e estavam roubando no vizinho, vimos e ligamos para a PM, que veio e conseguiu pegar um, o qual era menor e afirmou que os outros também eram.
Viu o porquê de eu ser a favor? Trabalhamos honestamente para conseguirmos ter algo e um delinquente chega e leva o que temos. E não é só isso, muitas vezes, eles estão por aí matando um inocente.

Milene Aparecida Pereira, 3.2

Mercado de trabalho

As pessoas, como um todo, gostam de coisas que não prestam para seu futuro profissional, de que não vão precisar para um emprego daqui uns anos e, na maioria das vezes, usam o meio comunicativo, como celular e computador, para diversão e não se preocupam em pesquisar cursos para poder adquirir conhecimento e completar seus currículos.
Pessoas acham que só se formar no Ensino Fundamental e no Ensino Médio basta, mas isso quase todos têm. Se você já tiver um curso específico, comparando com essas pessoas, você já saiu na frente, pois o mercado de trabalho está muito concorrido e é bom você ter experiência e muito conhecimento.

Gláuber Gonçalves de Sousa, 2.4

Trabalho infantil

Hoje em dia, se olharmos ao nosso redor, na sociedade, ainda encontramos um grande número de crianças trabalhando.
O trabalho infantil é uma exploração, pois a criança deveria estar estudando. Apesar de ser ilegal, muitas crianças participam dele em busca de uma melhor condição de vida, um conforto para suas famílias, ou simplesmente para satisfazer um pequeno desejo de criança. 
O trabalho infantil é algo que prejudica tudo na criança, pois faz com que ela amadureça ultrapassando sua infância. Submetida aos constrangimentos da miséria e da falta de alternativa de integração social, as famílias optaram por preservar a integridade moral dos filhos.

Jayne Amalia Sobrinho, 3.2

Até onde a internet ajuda na escola?

A vida humana está totalmente diferente com relação há alguns anos atrás, o mundo, graças à globalização, está interligado e a comunicação está fácil em todos os extremos da Terra.
Tudo que tem vantagem, tem desvantagem e, com essa tecnologia em massa, não é diferente. O modo como estamos manuseando essas ferramentas tem atrapalhado os jovens dessa geração. A juventude de hoje está refém das redes sociais, dos messengers e da internet.
Com isso, tem-se perdido a arte de estudar, uma das marcas mais expressivas dessa fase da vida. Queremos ser "curtidos", mas não curtimos, não sabemos mais adquirir um conhecimento profundo, apreciar a arte e boas músicas e formar uma personalidade própria e exclusiva.
Todos nós jovens somos influenciados facilmente pela cultura de massa, pela mídia e, principalmente, pela internet, da qual somos escravos.
Vida, todos nós só temos uma, a juventude é passageira e é onde formamos nossa personalidade. Precisamos resgatar novamente um espírito jovem e aventureiro, voltar a sonhar com estudar em Oxford ou em qualquer grande universidade do mundo, e não na primeira que aparecer.
É necessário que sejamos libertos da internet e voltemos à essência do estudo enquanto ainda somos jovens. Com isso, poderemos ver a escola, não como obrigação, mas como a escada do sucesso.

Luiz Gustavo Ferreira Campos, 2.4

A evolução do videogame

Os videogames foram lançados na década de 1970, mas fazem sucesso até hoje. No começo, eram muito simples os gráficos, a jogabilidade, os aparelhos. Os gráficos melhoraram muito desde aquela época, quando eles não tinham uma boa resolução e tinham poucas cores e poucas dimensões. Hoje, eles são extremamente tecnológicos, têm ótima resolução, muitos tipos de cores e várias dimensões.
A jogabilidade dos de hoje é incrível! Os jogos mais antigos não têm uma boa jogabilidade porque os personagens dos "games" faziam pouco mais de dois movimentos: pular e bater eram os principais. Já os novos oferecem uma variedade incrível de possibilidades de jogos, já que os personagens fazem diversos tipos de movimentos. Os personagens desses "games" já conseguem correr, dirigir, pular, atirar e muitos desses simultaneamente.
Além da melhora nos gráficos, nas cores e na jogabilidade, eles também oferecem certa adrenalina. Isso atrai, principalmente, os jovens que buscam mais ação. Se estiverem procurando ação, os jovens podem optar por jogos mais violentos, como de guerra, assalto ou crime. Particularmente, gosto mais de jogos de guerra, corrida ou crimes, pois envolvem mais ação e violência.
Os videogames se tornaram a forma mais simples de diversão para jovens e adultos que não gostam de sair de casa. Os aparelhos também tiveram muitas mudanças: os mais antigos eram gigantes, difíceis de manusear, sem contar que tinham pouca tecnologia. Os controles de jogos evoluíram bastante: o primeiro controle tinha apenas um mero botão; já os novos já dispõem de dezessete botões.
Com toda essa evolução, os videogames se tornaram um vício para os jovens e, por isso, são tão bem vendidos.

Guilherme Richard de Jesus Ribeiro, 3.1

A vida e seus "fins"

O frio lá fora o tranquilizava, ele sentia que o corpo e alma estavam a uma mesma temperatura, seu coração gélido não se sujeitava aos sentimentos. Desde o verão passado, em que ele ainda era uma pessoa "comum", não sentia mais nada.
Ele havia perdido as crianças, as dúvidas, os amores, os temores, o gosto pela vida. Seus dias eram destinados à leitura, distanciar-se de seu mundo vazio e ir para outro repleto de vida era sua paixão. Enquanto todos odiavam o frio ele o amava, era a única coisa no mundo que se assemelhava a ele. O inverno já estava acabando, porém, se havia algo que ele aprendera na vida, era que aceitar o fim das coisas era fundamental. Tudo chega ao fim um dia, estamos todos condenados ao fim. As pessoas têm um fim, sofrer por certezas da vida é desperdício, aceitar era a melhor saída, porém "na teoria, tudo é mais fácil". Ele defendia a ideia de aceitar o fim, mas não saía de casa havia um mês.

Amanda Rezende Gonçalves, 2.4

Diferente

Será que essa sociedade tão crítica e preconceituosa em que vivemos não é apenas uma eterna medrosa?
Talvez ela tenha medo. Medo do desconhecido, do diferente. De se aproximar e ver que não há o que temer, ver que todos somos mais semelhantes do que se pensa.
Mas a sociedade insere rótulos, rotula tudo e todos. Negros, brancos, muçulmanos, heterossexuais, bissexuais, homossexuais, transgêneros, "amarelos", judeus, ricos, pobres e, assim, sucessivamente. Rotula que um menino negro que nasceu na favela é um bandido, traficante, ladrão. Claro, ele pode ser isso, sim, mas, também, com tanta pressão social, dizendo o que ele seria, como lutar contra essa maré tão forte? Sendo que ninguém deu oportunidade de emprego pra ele, ou acreditou em seus estudos, mas ele pode se esforçar para melhorar, porém, vocês têm ideia de como deve ser difícil? Além de ter de enfrentar o nosso preconceito, deve ter também de enfrentá-lo na favela, comentários do tipo: "Tá querendo virar playboy!". Coisas assim. Daí pra pior, na verdade.
Ainda tem o preconceito contra homossexuais. O que difere um hetero de um homo? Algum conceito bíblico? Uma ideologia imposta? Quem definiu a heterossexualidade como a correta?
Ambos têm sentimentos, amam, sofrem, choram. É tudo igual em qualquer relação e acho que uma vida tem valor demais para ser tirada, ainda mais por um motivo tão torpe: duas pessoas do mesmo sexo se envolverem afetivamente.
Sendo um tanto hipócrita agora, um casal hétero andar de mãos dadas, se beijar em locais públicos não é errado. Mas um casal homoafetivo não pode, porque pode apanhar, ou coisas do gênero. CLARO que não estou apoiando que dois caras se peguem na frente de uma criança (apesar de não fazer diferença nas escolhas da tal criança), só que, se um casal gay não pode, acho injusto um casal hétero poder.
But that's our society, isn't it?

Afrânio José da Silva Carvalho, 2.4

Direito da criança

Hoje em dia, o trabalho infantil é um assunto pouco comentado e discutido diante da sociedade, principalmente quando se trata de direitos de uma criança.
No Brasil, é lei e obrigação que todas as crianças e adolescentes tenham o direito de estudar, brincar, ter lazer, alimentação, saúde, cultura, liberdade, famílias, como todo outro ser humano, mas, infelizmente, muitas vezes não é o que acontece no país.
O trabalho infantil, cada vez mais, vem tirando e roubando de crianças o direito de estudo, mas tudo isso muitas vezes acontece por falta de informações e auxílio às crianças e famílias que vivem em estado precário, obrigando crianças e adolescentes a largarem caderno e livros para trabalharem.
Muitas crianças e adolescentes não têm ideia ou conhecimento sobre seus direitos e deveres um exemplo que pode ser citado é o Nordeste, onde muitas famílias vivem em condições absurdas de vida que obrigam o trabalho infantil.

Bruna Lopes Rodrigues de Carvalho, 3.2