Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 10/07/15

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Arte

Raissa Mariaine da Silva, 1.6


O cavalo selvagem da Segunda Guerra


07/10/15 - Por Rodrigo Sávio Modesto da Silva

Creio eu que qualquer amante da aviação já assistiu a vídeos, leu textos ou viu fotos do cavalo de guerra de grande autonomia e velocidade: o P-51 Mustang.
Inicialmente projetado para a RAF (Royal Air Force – Força Aérea Real), o Mustang era uma aeronave de grande autonomia a grande altitudes e de grande velocidade a baixas altitudes, superando em economia e autonomia os P-47 e os P-40.
O grande Mustang era adversário de peso para os ME 109 da Luft Waffe (Força Aérea Alemã), mas com a necessidade que os EUA tinham de escoltar os seus B-17 em incursões pela Alemanha, o P-51 foi um pouco modificado. A versão D, a qual tinha um canopi em bolha e motor Rolls Royce Merlin ganhou muito mais velocidade, chegando, aproximadamente, a 850 km/h; e, com tanques externos, tinha uma autonomia de 2000 quilômetros, ou seja, podia ir a Berlim e voltar escoltando e combatendo.
Até hoje, os Mustangs que restaram são considerados relíquias e esse avião é, por muitos, o melhor caça americano já feito até hoje.

A violência

A violência está crescendo cada vez mais. Em todo o país, o número de violência cresce a cada dia. As pessoas estão com medo de sair de suas casas, pois não sabem se irão voltar. Tanto a violência verbal como a física fere as pessoas.
 A violência sexual é uma violação dos direitos de crianças e adolescentes. Muitas crianças sofrem com a violência sexual, tanto meninos quantos meninas são abusados sexualmente, muitas vezes por seus próprios pais ou um amigo próximo.
Outro tipo de violência é a violência doméstica contra mulher, espancada pelo marido. Para isso, existe a Lei Maria da Penha, que protege as mulheres contra os maus tratos domésticos.
Violência verbal é sofrida através de palavras ofensivas recebidas por alguém. Certas palavras ofensivas acabam deixando as pessoas tristes. Na minha opinião, para combater a violência precisa esforço de todos. Ela pode ser combatida desde que todos queiram. Não é impossível desde que se tenha força de vontade.

Caroline Rosemeire de Oliveira, 1.14

Drogas...

Hoje em dia a maioria dos jovens só quer saber de ser "o mais bonito" do grupo, chamar mais atenção e ser mais "na moda", só que muitos acham que pra ser tudo isso tem que estar com cigarro na mão ou um copo de bebida alcoólica, tem que tomar anabolizantes.  Muitos acham que esse é o melhor, mais bonito, só não sabem o mal que isso pode fazer para a saúde deles.
As drogas podem levar até uma menina de boa aparência, família boa, a se prostituir, meninos bons a virarem bandidos e matarem os próprios pais. Na maioria das vezes, eles não querem sair dessa vida, não querem ir para uma casa de recuperação, nem mesmo a ajuda de familiares. Eles preferem ficar em uma vida escura, sem saída, em vez de receber ajuda. A maioria deles perde contato com os amigos, familiares, deixam os estudos. No trabalho, é difícil recorrer a alguma pessoa de confiança, eles só querem saber de dinheiro fácil que pode sustentar seu vício. 

Amanda Matos Evangelista, 1.6

Modernismo

Em nosso mundo vemos hoje muitas religiões existentes, mas as predominantes são o islamismo e o cristianismo. Discutir sobre religião seria inútil, pois cada um tem sua opinião e assim também suas escolhas.
Nesse contexto, o cristianismo entra em cena pretendendo ser, ao mesmo tempo, "verdade" e informação prática da vida. Mas o problema central era grande porque deveria conciliar razão com a fé já que é mensagem do Evangelho é baseada na bíblia, por isso é baseado na razão.
Por sua vez, Platino influenciou Agostinho, levando seu pensamento a ganhar nova essência. A partir daí, surgiu o "filosofar na fé".
A fé é um pré-conhecimento em relação à razão e também é baseada na razão que pode e deve transportar criticamente as verdades da fé.
Com o Modernismo, surgiu o Renascimento e, a partir daí, a igreja, que era o suporte do saber, passou a sofrer vários abalos e questionamentos. Decorre daí um novo momento histórico, o Modernismo.

Ana Carolina Barros Simão, 2.3

A desigualdade

Não devemos rir
Devemos sentir
Nada se compara
Quando separa

A dor que sinto
Não se dá sumiço
A vida toda rindo

Penso no que fazer
Para não me arrepender
O que me dá dó
Só me deixa só

Vamos todos combater
Para não nos arrepender
De não ter
O que se chama desigualdade

Yasmin do Nascimento Oliveira, 7.4

Projeções para o futuro

Quero para meu futuro uma brilhante profissão, com honestidade e muito trabalho, dando o melhor de mim. Assim, ficarei feliz comigo mesma. Quero realizar meus sonhos e superar minhas dificuldades sempre com a cabeça erguida e disposta a fazer bem às pessoas e a mim.
Quando eu era criança, meus familiares me perguntavam o que eu queria ser. Eu, como todas as crianças, respondia "ser grande", mas o "grande", na verdade, significava ser adulto alto. Hoje entendo de um outro sentido, superar minhas próprias perspectivas, descobrir que posso e tenho capacidade de ir além de mim mesma e meus objetivos.
Ainda não decidi qual carreira seguir, mas decidirei até me formar. Pode até parecer que é muito tempo, mas, na verdade, não é, o tempo passa muito rápido. Às vezes tenho um pouco de medo para entrar nesse mundo, pois nada é fácil e sempre há alguém para desviar do caminho. Se não pensar e não for esperto, cai nas tentações do mundo.
No meu futuro, quero um mundo melhor e ajudarei para que melhore, fazendo a minha parte. Quero um futuro fantástico, harmonioso, honesto e que com tão pouco, mas de coração, faça a semelhança e a diferença. É isto que quero para meu futuro.

Thainara Aparecida Vicente das Graças, 1.14

Alexandre Nero

No dia 13 de fevereiro de 1970, nascia na cidade de Curitiba, capital do Paraná, o ator, músico, compositor e sonoplasta Alexandre Nero Vieira.
Alexandre é irmão de Ana Nero Vieira e Andréia Nero. Ele cresceu como uma criança normal, morou por um período na cidade de São Paulo, mas logo retornou para Curitiba. Quando adolescente, perdeu seus país, um momento delicado em sua vida. Foi estudar em um colégio interno na cidade de Muzambinho, no interior de Minas Gerais.
Era um rapaz tímido, com certa dificuldade de se relacionar com as pessoas e foi inocentemente que ele começou a se interessar pela música. Um amigo, que também estudava no colégio, tocava violão e começou a ensiná-lo a tocar. Logo, ele começou a interagir e ter proximidade com as pessoas, principalmente com as meninas.
Quando completou os estudos e se formou como técnico em Agropecuária, ele começou a dar rumo em sua vida. Primeiramente, tocou em bares e viveu um bom tempo nesse ramo. Um diretor de teatro, que já o conhecia, convidou-o para cantar em um musical que estava produzindo. Como os outros atores não cantavam, o escolhido para cantar foi Alexandre, após ser aprovado no teste.
O papel não era grande, mas, durante os ensaios, em meio a improvisos, ele foi ganhando espaço e destaque. A boa atuação, consequentemente, ocasionou novos convites de outras companhias teatrais, seu carisma e talento foram crescendo e alavancando sua carreira.
Seu primeiro trabalho numa emissora de televisão foi em 2007, na Rede Globo de Produções, fazendo uma curta participação no seriado "Casos e Acasos", em que interpretou Marcos. Já no ano seguinte, atuando em uma novela, deu vida a um simpático verdureiro analfabeto, que defendia sua amada Catarina (Lilia Cabral) das ameaças e agressões de seu marido alcoólatra interpretado por Jackson Antunes, na novela "A Favorita" (2008).
Em 2009, no remake da novela "Paraíso", interpretou o peão Terêncio, que trabalhava na fazenda de seu amigo Zeca (Eriberto Leão), do qual era braço direito. Em 2010, seu personagem na novela "Fina Estampa", o homofóbico e violento Baltazar Fonseca ganhou grande repercussão pelo fato de ele agredir sua esposa Celeste (Dira Paes) fisicamente e seu colega de e trabalho Crodoaldo Valério (Marcelo Serrado) verbalmente e por ser um personagem que trouxe a questão do preconceito (homofobia) e a violência doméstica contra mulher.
Em 2011, na novela "Escrito nas Estrelas", viveu o ambicioso vilão Gilmar Almeida, que no final acabou sendo devorado por um tubarão. Em 2012, na novela "Salve Jorge", divertiu os telespectadores ao ser o vaidoso advogado Stênio Alencar, com suas indas e vindas com sua ex-esposa Heloísa Pinheiro (Giovana Antonelli). Em 2013, foi o vilão Hermes em "Além do Horizonte" e, com a ajuda da amante Teresa (Carolina Ferraz), armava um plano para ter total controle da comunidade que seu amigo LC construiu para que as pessoas que quisessem ser felizes pudessem lá encontrar a felicidade.
Mas, em 2014, viveu um personagem que, com certeza, usou sua carreira. Em "Império", novela das 211h, do autor Aguinaldo Silva, ele fez seu primeiro protagonista, o Comendador José Alfredo de Medeiros, que foi comparado, pelo grande sucesso da novela e de seu personagem, com Sinhozinho Malta (Lima Duarte) de "Roque Santeiro" (1985). O sucesso do "homem de preto" foi tão absurdo que no carnaval desse ano milhões de pessoas curtiram a folia usando a máscara com o rosto do Comendador, entre outras novidades que os fãs criativos inventaram para homenageá-lo.
E novamente é protagonista da nova novela das 21h "A Regra do Jogo", onde é o corrupto político Romero, que desviará dinheiro de uma ONG.
Em sua carreira musical, lançou em 2011 seu terceiro álbum de estúdio "Vendo Amor" e, em 2013, lançou seu primeiro DVD "Revendo amor com pouco uso, quase na caixa".
É o idealizador da Associação dos Compositores da cidade de Curitiba, fundada no ano de 1994. Foi também integrante do grupo Fato entre os anos de 1997 e 2007. Em 2008, estava à frente da Banda Maquinaíma, que fez sucesso no cenário musical curitibano. A Maquinaíma se apresentava todas as sextas-feiras no AOCA Bar e, de praxe, Alexandre era um dos vocalistas do grupo Denorex 8, 0que se apresentava em turnês mensais no John Bull Music Hall, interpretando de uma maneira cômica, e nada casual, os grandes sucessos dos anos 80.
Alexandre é um homem simpático, talentoso e carismático que, pouco a pouco, foi subindo os degraus do sucesso, como ele diz "não sou vaidoso, mas quando se trata de fazer bem o meu trabalho, aí, sim, sou vaidoso". Como consequência, colhe bons frutos e vai ganhando cada vez mais admiradores.

Carla Cristina de Souza Marques, 3.1

Minha vida

Quando você me deixou
Não sentia mais nada
Me sentia como um pássaro
Que não tinha mais asas

Quando me lembro
Do eu sorriso lindo
Também me lembro
De você se despedindo

Você me deixou aqui sozinho
Preso nessa escuridão
Estava sozinho
Ouvindo apenas
O som do silêncio

Nesse tempo
Pensei na vida
Tudo que ela tinha a oferecer
Repensei tudo que fiz
Desde vivo até quando morrer

Mas no fim
Você voltou
E me disse, chorando,
Que não iria mais embora
Pois estava me amando.

Dean Winchester

Drogas, caminho sem volta

A droga te leva a dois lugares: ou à morte ou à prisão. Tenho primos e pessoas muito mais próximas a mim que usam. Eles, certamente, seguiram a cabeça de amigos. Dois deles morreram, um por dívida com traficante e outro por tentar invadir a prisão.
Esse caminho não leva a nada de bom e é um caminho sem volta, a não ser que a pessoa tenha força de vontade. Mesmo assim, é difícil porque é um vício.
Então, não entre nesse mundo porque você estará estragando sua vida, acaba com a família, com amizades, etc.

Náira Maria da Silva Malta, 7.4

Arte

Júlio César Soares Costa Filho, 1.6

Arte

Mírian Franchesca da Silva Oliveira, 1.7

Arte

Hosanan Frederico de Almeida Moreira, 3.2

Arte

Michaella Alexsandra Lisboa Oliveira, 1.6

Arte

Kiev Damasceno Coelho da Silva, 2.4


Arte

Matheus Figueiredo Teixeira, 2.3


Arte

Aline Vitória Lucas de Paiva, 2.3


Arte

Karolayne Santana Dias Silva, 3.1


Arte

Keyllor Adriel Batista Lemos, 3.2