Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 03/14/11

segunda-feira, 14 de março de 2011

A música


Por Ana Caroline Silva Carvalho – 3.14

A música pode ter sido criada a cerca de 50 mil anos atrás. A primeira música pode ter sido inventada na África que em seguida evoluiu para se tornar um componente fundamental em nossa vida.

Especialistas falam que a música visa recuperar, manter e aumentar o bem estar do ser humano.

Hoje em dia há vários estilos de músicas como Axé, Black Music, Blues, Bossa Nova, Clássico, Country, Dance, Disco, Eletrônica, Emocore, Folk, Forró, Funk, Funk Carioca, Gospel/Religioso, Gótico, Grunge,  Hard Rock, Hardcore, Heavy Metal, Hip Hop, Indie, Industrial, Infantil,  Instrumental, J-Pop/J-Rock, Jazz, Jovem Guarda, MPB, New Age, New Wave, Pagode, Pop, Pop/Punk, Pop/Rock, Pós-Punk, Power-Pop, Progressivo,  Psicodelia, Punk Rock, R&B, Rap,  Reggae, Reggaeton, Regional, Rock, Rock Alternativo,  Rockabilly, Romântico, Samba, Samba Enredo, Sertanejo, Ska, Soft Rock, Soul Music, Surf Music, Tecnopop, Velha Guarda e World Music. 

Nossa, gente, é muito estilo, né? E cada pessoa se identifica com um ou mais estilos.

A música também acaba ajudando na criação de grupos sociais. As pessoas entram para certos grupos também por causa do estilo musical parecido.

Então cabe a cada um escolher o estilo de música com que mais se identifica e sair por aí curtindo, pois nada melhor que ouvir uma boa música e ainda mais da qual a gente gosta, né?

Nos próximos textos vou escrever sobre cada estilo citado acima.

Carnaval

A definição de carnaval para os mais religiosos é “festa da carne”. Hoje em dia até os não religiosos concordam com isso, pois o carnaval se tornou mais do que uma manifestação cultural, tornou-se uma verdadeira orgia.

O carnaval traz para o Brasil duas famas: o país do samba e o país do “liberado”. É durante o carnaval que o número de turistas aumenta aqui no Brasil, alguns vêm para festejar, conhecer e até sambar, outros para ver mulatas praticamente nuas em cima dos carros alegóricos; esses vêm pensando somente em uma coisa: sexo liberado.

Graças aos turistas, o dinheiro em caixa no Brasil aumenta muito, mas será que vale a pena?

Carnaval para alguns é uma época de divertimento em que o país inteiro para as suas atividades normais para fazer outras coisas. Cada um se diverte da maneira que quiser, mas o difícil é conscientizar as pessoas de que o carnaval não é, em suma, “sacanagens”.


Mariane Renata do Nascimento, 3.13

Pensamentos I

Um dia questionada como descobri que te amava, não soube responder, mas agora eu sei.

Descobri que te amo a partir do momento em que já não era mais dona dos pensamentos que um dia foram meus. Quando percebi que já não imaginava o meu futuro sem você comigo ao meu lado. Quando eu percebi que mesmo que as flores morressem, que o mundo acabasse e você me esquecesse, não deixaria de te amar. Mas, principalmente, quando já não estávamos juntos.

Eu aqui lembrando daqueles carinhos que te fiz, sabendo que estava com outra, desejei que fosse feliz. Quando decidi que era você que eu queria ao meu lado para o resto da minha vida e quando percebi que o melhor para mim era a sua felicidade, mesmo que não fosse ao meu lado...


Coração apaixonado

A sordidez humana

Vivemos em uma sociedade em que a maldade das pessoas se destaca cada vez mais. Vemos isso a todos os momentos.

O ser humano sente prazer com a desgraça alheia. Ao invés de procurarem algo que os eleva, estão sempre vivendo no mais baixo patamar. Este tipo de ser humano se alegra com tudo que prejudica seu semelhante. Alegra-se com a injustiça, com a tristeza dos outros, com o fracasso, etc.

Um filósofo disse: “o ser humano é um anjo montado num porco”. Eu diria que o porco é desproporcionalmente grande para tal anjo. Mas, como assim?

É simples, pois muitas das vezes estamos sempre procurando o erro dos outros, estamos sempre criticando alguém quando também vemos exemplos muito piores tais como o de assassinos, pedófilos, pessoas que chegam a matar por causa de dez reais.

Por que os seres humanos se deixam levar pelo lado da mediocridade? É mais prático escolher o caminho mais fácil.

Que tipo de ser humano estamos nos tornando? Não conseguimos dar uma chance a nós mesmos para amar a vida e respeitar o nosso semelhante. A sordidez e morte cochilam em nós, e nem todos conseguem domesticar isso.

O desejo é que todos nós possamos nos despertar para algo tão bel que é a vida.


Carmen Lúcia do Nascimento, EJA2.5

Sonhos de um palhaço

“Vejam só, que história boba eu tenho para contar. Quem é que vai em mim acreditar?

Eu fui palhaço sem saber.

E vejam só que coisa incrível o meu coração todo pintado nessa ilusão espera a hora de sonhar.

Ah! O mundo sempre foi um circo sem igual onde todos representam o bem e o mal. Onde a força de um palhaço é natural.

Ah! No palco da ilusão pintei meu coração, entreguei amor e sonho sem saber que o palhaço pinta o resto para viver.

E vejam só, há quem diga que o palhaço é do grande circo apenas o ladrão do coração de uma mulher.”

Antônio Marcos



Às vezes demonstramos sentir algo que na verdade não estamos sentindo. Demonstramos um sorriso lindo quando na verdade estamos tristes. Isso acontece principalmente quando estamos apaixonados e nada dá certo, num certo tempo. Já cansados de sofrer, escondemos nossas tristezas que se aliviam quase que por inteiras enquanto nos contentamos com a felicidade de quem está por perto.


Criis Rosas

Plantão de História

Caros alunos,

Meu habitual plantão de História será reativado. De acordo com minhas novas atribuições, terei disponível às terças-feiras, das 18h às 19h, a partir de amanhã (15/03). 

O plantão, mais do que apenas um espaço para tirar dúvidas, é destinado ao debate de temas ligados à História e está aberto a participação de todos os alunos do Henrique Diniz.

Abraços.
Vice-diretor Felipe

Período Regencial


Por Ana Paula Silva Dias – 2.7

O período regencial começou após a abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho.

Relembrando que os problemas que levaram D. Pedro I a deixar o trono foram o unitarismo imperial, a Guerra da Cisplatina (que hoje é o atual Uruguai) e a Constituição de1824, a qual, não aceita pelo imperador, é elaborada de sua maneira, com quatro poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.

Mas o que fez com que piorasse a situação de D. Pedro foi a crise política e a censura ostensiva que levou ao assassinato de Líbero Badaró e ao episódio da Noite das Garrafadas e levaram à renúncia do imperador.

O período regencial ocorreu no Brasil devido à menoridade do príncipe Pedro de Alcântara e as duas tendências políticas mais conflitantes foram o unitarismo exercido na época do imperador, mas que tinha um grande poder impactante (pois defendia a centralização das decisões políticas no Rio de Janeiro) e o federalismo que dava autonomia política para as províncias e defendia centros de poder regionais.

O Brasil teve dois tipos de regência (trinas e unas) e, com isso, a situação política se inverteu. Os regentes dependiam do parlamento, ou seja, do Poder Legislativo para governarem. Neste período conturbado, os regentes acabaram imprimindo um caráter liberal e federativo ao novo governo e acabou surgindo a Guarda Nacional, um corpo militar formado por coronéis.

Entre 1835 e 1845, surgiram várias revoltas; as mais conhecidas são: Cabanagem (com habitantes ribeirinhos da foz do Amazonas num movimento que envolvia pessoas muito pobres que viviam em condições precárias, insatisfeitas com as políticas do Rio de Janeiro); a Revolta dos Malês (ocorrida em Salvador realizada por negros libertos por causa de maus tratos e discriminação religiosa); a Farroupilha (um grande movimento de contestação do governo central causado pela discórdia sobre o imposto cobrado sobre a charque e que, apesar de iniciar como movimento federalista, evolui para um movimento separatista com a criação de uma República Rio-Grandense, estendido até Santa Catarina com a criação da República Juliana. Esta revolução teve grande participação das camadas populares, formadas por trabalhadores livres ligados à pecuária e teve duração aproximada de 10 anos. O governo não solucionou a rebelião: apenas a silenciou com um acordo de paz).