Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 06/11/08

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Arte


Daniele Mara da Silva, 2A

Arte


Juninho

Te amo


Ouço sua voz

Que consegue tocar no fundo do meu coração

Eu a sinto soar como uma música

Que para sempre eu queria escutar

Como queria poder te abraçar agora, e lhe beijar profundamente.

Gostaria de ter você todo o dia ao meu lado,

Porque todos os dias eu quero acordar ao seu lado.

Quero dividir com você todos os momentos da minha vida.

Sejam eles quais forem.

Luto, porque tenho esperança de que pra sempre ao seu lado estarei.

Te procuro sempre, seja em meus sonhos, seja em meu coração,

Para conseguir alcançar o que quero, o que mais desejo,

Que é ganhar um beijo seu.

E não me importo o quanto seja difícil te encontrar,

Pois todas as barreiras que há no mundo eu irei superar,

Para junto de você estar.

O que mais quero no mundo é estar com você

Para tudo podermos enfrentar juntos!

Te amo muito...



Marcelo Henrique de Almeida Silva, 3B

Napoleão Bonaparte


Napoleão, chefe de Estado eleito pelos ricos e aclamado pelos pobres, tornado cônsul e general ainda jovem, imperador extremamente centralizador, decide tudo. Com seu grande poder conquista a Europa inteira, menos Rússia, Inglaterra e Portugal, porque o rei D. João foge para o Brasil.

Sob o título de cônsul francês, chega ao poder, dissolve o Diretório, melhora as finanças, cria o melhor exército existente na época. Era astuto, inteligente, e, na minha opinião, um pouco arrogante.

Um bravo aclamado por muitos e odiado e temido por milhões, um mito, um herói de guerra derrotado apenas pelo seu espírito conquistador. O desbravador Napoleão é derrotado por um inimigo aparentemente fraco, silencioso e extremamente frio, o inverno russo. Essa derrota começa quando ele decreta o Bloqueio Continental, proibindo todos os países europeus de comercializarem com a Inglaterra, um país tão próximo e ao mesmo tempo tão distante. Ele não se conformava em não conquistar a Inglaterra, seu país vizinho, separado apenas por 70 km de água. Napoleão tinha o melhor exército e a Inglaterra exibia a melhor marinha. Ilhada, estava ela bem protegida. Criou o Bloqueio Continental visando vencer a Inglaterra pelo cansaço. Contrariando Portugal e Rússia, invadiu o primeiro, forçando D. João a fugir para o Brasil; não conformado, invadiu a Rússia, onde encontrou um país aparentemente fantasma: cidades queimadas, vazias, poços d’água envenenados, fome e um inverno tão devastador, ou mais, que seu exército, o qual acabou derrotado. Esta arrogância o levou à derrota.

Derrotado, com seu exército em ruínas, ele volta e é preso. Astutamente ele foge; governa por 100 dias, é novamente preso e, exilado numa ilha, ele morre doente. Em outras palavras, ele nadou, nadou e morreu na praia, vencido pelos adversários mais improváveis: a fome e a natureza; derrota esta que o levou à morte, restando apenas o nome, o mito inesquecível nos corações de seus amantes seguidores.

Ronaldo Celso de Oliveira, 3C