Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 04/23/13

terça-feira, 23 de abril de 2013

Escola

A escola foi feita para todos, para ninguém ficar sem estudar. Na escola há alunos bons, mas há também alguns terríveis. A escola Henrique Diniz está melhorando demais depois dos novos regulamentos e com o esforço de todos.

Chegamos à escola cedo e estudamos muito. Algumas vezes também fazemos algo diferente, como: ir à sala de vídeo, cantar o Hino Nacional no pátio de escola e entregar alguns certificados para alguns alunos.

Na nossa escola, temos o mural dos alunos, no qual podemos colocar dissertações, crônicas e até desenhos e podemos ficar mais atualizados com a escola. A escola também está tentando melhorar muito, mas ainda faltam algumas coisas para melhorar. Há muitas aulas chatas, em que os alunos ficam cansados. Os professores deveriam fazer algumas aulas diferentes de vez em quando para os alunos desestressarem um pouco das aulas frequentemente iguais. Os alunos também deveriam ser mais educados com os professores, funcionários e o diretor.

A nossa escola ainda var melhorar muito mais, pois todos têm a capacidade de ajudar.

Joyce Gabriele da Silva, 2.8

Vida no HD

Sempre a cada dia, cada um de nós levanta às 6h (ou então mais cedo) e com rostos cansados e um misto de sono e aborrecimento. Isso sempre acontece comigo: levantar cedo, com vontade de ficar naquela cama quente o dia inteiro. Então, cada aluno com sua face já com um pouco de “ânimo” se arruma para a escola.

Digo que estes estão “animados” porque, mesmo com grande vontade de ficar dormindo, sabe-se que será na escola que encontrarão seus amigos e com eles irão falar de coisas tão comuns: o dia de ontem, quem disso o que na rede social, a garota que causa mais tumulto, etc.

Depois de cada um se encontrar e falar de assuntos aparentemente simples, ao bater do sinal (algo infernal, com que acaba a conversa de “adolescente”, com linguagens e gestos característicos) todos vão para suas devidas salas e perdem aquele adolescente sem papas na língua, sem limites (pelo menos, a maior parte) e ficam focados na entrada de cada professor.

Às vezes, alguns são literalmente aclamados, como o Márcio (professor de Educação Física) e outros são recebidos com menos intensidade. Enfim, certamente, as terças e quartas são os melhores dias. Cada um, com suas vidas e histórias diferentes se unem por uma pessoa – nesse caso, o Márcio –; alguns que vivem isolados sem quererem se comunicar criam laços que, ironicamente ou não, são construídos a partir de uma simples bola de futebol (ou de vôlei) e é por meio dela que nasce uma amizade mais imatura.

Nos demais dias, tudo dica mais lento, mais devagar, parecendo que numa semana de sete dias há cinco segundas-feiras (e tenho certeza de que isso cansa um pouco) e então demoram a passar. São dias longos em que se veem e se descobrem coisas. Encontramos uma vez ou outra algum aluno correndo pela escola para não ser suspenso; professores dóceis nas salas, mas estressados com alunos específicos; colegas de sala conversando durante a explicação de Matemática; o bom dia do diretor com um tom grave mas irônico e um ou outro aluno ouvindo o hit do momento pelo celular.

São momentos simples e que de certo modo irão nos deixar marcas que, com o passar do tempo, nos farão ver o quanto é excitante ser aluno, viver esse mundo tão intenso e complicado, para tudo tendo como protagonista a escola, nessa cumplicidade para com todos nós (alunos, família e comunidade) e querendo nosso melhor.

Isso sim é viver. Obrigado por tudo Henrique Diniz, ou, na nossa linguagem: “Valeu HD!”

Parley Lopes Bernini da Silva, 2.8

Escola

A escola é onde os alunos mostram sua capacidade de desenvolver o conhecimento e o interesse por novas formas de adquirir esse conhecimento. É nela que damos os primeiros passos para uma vida.

Mas nem sempre a escola é valorizada pelo governo. Hoje em dia vemos muito disso na televisão, pois a toda hora algum fato de que um aluno é agredido ou até mesmo professores, ou um terrorista louco invade a escola e mata adolescentes, crianças, professores e funcionários. Mas o governo acha que isso só acontece uma vez, então, na hora em que acontece, ele tem que tomas uma iniciativa. Depois tudo volta ao normal. Eu, pessoalmente, fico indignada.

Aqui na escola já aconteceram várias brigas que já foram resolvidas, mas não por causa do governo ou da polícia, mas sim do diretor que tomou as medidas necessárias para que isso não ocorresse mais. E ainda algumas pessoas têm a capacidade de dizer que o Henrique Diniz não é uma boa escola para seus filhos. Nem sabem o que se passa por aqui e não prestam nem para vir até a escola e tentar conhecê-la para mudar seu pensamento.

Passado é passado e quem fica lá vai continuar com essa visão de que nossa escola não é escola para seus filhos estudarem.

Nathália Vitoretti de Paula Faria, 2.8

A minha Barbacena

Moro em uma cidade chamada Barbacena, mais conhecida como cidade das rosas. Apesar de não possuir mais essa característica, pois a produção de rosas caiu muito desde uns tempos para cá.

A cada dia que passa, venho percebendo que está ficando complicado morar aqui. Não é e nunca foi uma cidade ruim, mas necessita de algumas mudanças. Com relação ao trânsito nem se fala. São muitos carros. Presencio cenas de horrores durante o meu caminho para casa. As pessoas de hoje em dia andam muito sem paciência, mal educadas, arrogantes e exageradamente preconceituosas. Como se vive assim? Onde está a sociedade unida?

A estrutura de Barbacena também vem sendo muito depredada, tanto pela população quanto por falta de um bom prefeito. As ruas são cheias de buracos, há lugares em que o saneamento não é bacana. Mas acho que a população não se importa com estes fatores, pois ninguém faz nada para que a situação melhore. Assim fica difícil! Não adianta ver os problemas, as falhas e não lutar para que o erro se conserte. A saúde também está um caso sério. O atendimento é muito precário, há falta de médicos. Isso é um absurdo!

Nossa cidade tem tudo para melhorar, basta queremos. A hora é agora!

Bruna Adriana da Silva, 2.8

Cotidiano

Diariamente, acordamos cedo para ir à escola ou ao trabalho. A maioria não gosta, pois ficar deitado na cama é a melhor coisa do mundo. Mas, como nem tudo na vida é como gostaríamos, temos que acordar cedo e ir para a nossa “luta” diária.
Normalmente, nas primeiras horas do dia, todo mundo se encontra de mau humor, principalmente porque quem estuda de manhã (ou é funcionário de escola) acorda e começa seu batente antes dos outros trabalhadores.

Exemplificando essa situação, um administrador, por exemplo, começa seu dia por volta das 7h30min ou 8h. Já um estudante (do turno da manhã) começa seu dia entre 5h30min e 6h. Isso gera certa revolta. Sei que essa situação é complicada devido ao fato de participar desse grupo de estudantes e funcionários que acordam mais cedo do que a maioria.

Mas, o que podermos fazer, se todos passara, passam ou vão passar por isso? Acredito que devemos passar por essa fase para evoluir e subir na vida, e assim passar uma hora a mais na cama.

Hoje, você acorda às 5h30min para estudar e garantir seu futuro; amanhã, você pode virar um empresário que acorda 9h30min ou até mais tarde. Mas isso só será possível se passarmos por essa chatice de acordar cedo.

Penso que acordar cedo tem seus pontos positivos e seus pontos negativos. Um ponto negativo todo mundo já sabe, o mau humor e o sono excessivo predominam nas pessoas, mas muitos podem achar que não tem ponto positivo... Mas tem! E esse ponto é que nosso dia, apesar de tudo, é mais longo e mais produtivo do que o dia de quem acorda às 10h, por exemplo.

Kássia Ingrid Nascimento Silva, 2.8

Ônibus coletivo

Na maioria das vezes em que uso o meio de transporte coletivo, fico mais irritado e, ao mesmo tempo, surpreso por ocorrer certas situações desagradáveis. Uma delas é o desconforto de ficar em pé, me espremendo entre os outros passageiros que costumam carregar mochilas, bolsas e sacolas atrapalhando a minha locomoção ou a minha permanência.

Algumas pessoas praticam ações no ônibus que se tornam mais frequentes a cada dia e têm uma ação que podia ser feita de modo que agradasse a todos: é ouvir música. Mas, com o bendito fone que não é usado, pelo contrário, usam celulares que têm a capacidade de enlouquecer a todos com letras musicais que muitas vezes são encaixadas só porque ocorre uma espécie de rima.

Quero um transporte tranquilo no qual não preciso ficar me segurando para não cair em cima da senhora que está que está atrás de mim.

Gabriel Eduardo do Carmo Silva, 2.8

O cotidiano escolar

Hoje na minha escola pedi à professora de matemática para ir ao banheiro faltando cinco minutinhos para bater o sino para o recreio, querendo, é claro, chegar mais cedo à fila da merenda, ser um dos primeiros e merendar mais. Ao chegar ao lugar onde se forma a fila, já havia umas 3.450 pessoas. Não, não, estou brincando, aí já exagerei, mas, falando sério, a fila já estava gigantesca e eram nove e vinte e cinco. Aí, o que pude fazer? Tive que entrar na fila e esperar pacientemente. Pacientemente é uma ova. Entrava tanta gente na minha frente que eu não conseguia ver nem o início dela. Umas nove e trinta e cinco consegui adentrar à cantina. Chegando lá, eu, todo animado, agradecendo a Deus por finalmente ter chegado, a cantineira coloca em meu prato uma quantidade de comida mínima, que, para mim, era inaceitável depois de tanto tempo.

Fiquei muito, muito infeliz. Dramatizei depois com o diretor e as cantineiras, mas de nada adiantou.

Mas, felizmente é um dos poucos problemas que eu vejo na escola, afinal, nada é perfeito, mas o HD ainda está melhorando.

Thiago José de Souza Campos, 2.8