Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 08/22/08

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Arte


Marcelo Henrique de Almeida Silva, 3B

Arte


Jefferson Luís Campos do Nascimento, 2A

Amor


Meu coração

Não sei por quê

Bate tão forte quando te vê

Meu coração fica tão feliz



E meus olhos brilham ao te ver passar

E pelas ruas vão te seguindo

Mas você sempre está fugindo de mim



Ah! Meu amor, se tu soubesses

Como eu sou tão apaixonada por você

Eu te quero muito



E meu amor é sincero

Amos, não fujas mais de mim

Venha sentir o calor dos meus lábios

Vem matar esta sede

De te querer

Vem matar esta paixão

Que devora meu coração



Para que assim

Eu seja feliz

Muito feliz.



Joice Flaviane Augusto, 2C

Amor proibido


Um amor proibido muitas vezes pode ser resolvido. Sabemos que os obstáculos a serem enfrentados são muitos e por isso se realmente existem amor e fé, os problemas são superados.

Nada impede duas pessoas que se amam de um dia serem felizes e assim poderem assumir o amor e se libertarem da angústia e do medo.

Não somos donos do destino e tudo o que acontece existe por uma razão que devemos com paciência entender. Lembre-se de que um amor proibido não é um amor perdido e que muitas vezes a proibição fortalece ainda mais este sentimento que o coração não nega. Amo-te e tenho certeza de que me entende, pois acredito que um dia juntos poderemos assumir o nosso amor.

Angélica Maria Barbosa, 2C

Um crime quase perfeito


Aconteceu comigo um fato que marcou toda a minha vida.

Num sábado, eu saí de casa para dar um “role” e faturar uma grana fácil, encontrei uns amigos, combinei com eles para planejar um assalto a uma locadora que havia na mesma rua da minha casa.

Colocamos touca, luva e máscara para não sermos reconhecidos, pois já sabíamos o esquema do local.

Ao chegar, anunciei o assalto, pedindo que todos deitassem no chão e enquanto eu pegava o dinheiro, meus amigos foram para trás das prateleiras.

Para evitar desconfiança, fechamos a locadora e colocamos um aviso: “fechado para balanço”. Assim, poderíamos roubar sem pressa.

Um dos meus amigos resolveu estuprar uma mocinha que estava locando fita. Nem fui lá ver, porque isto era normal. Só que meu amigo estuprou e matou a garota.

Correu tudo quase perfeitamente; dividimos o dinheiro. Ao chegar em casa, uma surpresa: a garota morta no assalto era minha filha. Não fui condenado pelo assalto, mas pela minha consciência à prisão perpétua e à morte (vivo).

Quis mostrar neste texto que nada nessa vida é perfeito. Devemos pensar em tudo antes de fazer. Nada fica escondido perante os olhos de Deus. Por menor que seja, um dia será descoberto. Pense nisso!

Marisete Auxiliadora Vidal Viveiros, EJAI