Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 05/06/14

terça-feira, 6 de maio de 2014

A Revolta da Chibata

Por Ramon Henrique Mendes de Matos – 3.4

A Revolta da Chibata foi uma revolta de marinheiros, que ocorreu na marinha brasileira, por causa de maus tratos (marinheiros eram chibatados presos em um poste) e abuso de autoridade e, além disso, queriam melhores salários. 

Como eram os marinheiros que sabiam tudo sobre as embarcações da marinha, eles resolvem tomar os navios e ameaçam bombardear o Rio de Janeiro e bairros nobres. Como todos os canhões dos navios estavam apontados para o Rio de Janeiro, o governo negocia com os marinheiros e fica decidido o fim das chibatas.

Mas como os outros oficiais que foram expulsos armam uma emboscada no porto do Rio de Janeiro, militares se armam e ficam esperando os navios ancorarem.

Não sabendo disso, os marinheiros ancoram os navios no porto do Rio de Janeiro, mas os marinheiros são todos presos e seus líderes são mortos.

Como saber se é amor?!

Por Alice Regina Silva Assis – 3.2

Amor é um sentimento que nasce de dentro. Começa com um simples "oi", um "oi" que faz com que alguma coisa dentro de nós nos faça querer estar cada vez mais perto da pessoa.

Esse sentimento vai somente crescendo a cada dia que se passa, pois cada troca de olhares, cada sorriso, cada palavra faz com que esse amor seja aumentado e que cresça mais e mais.

Como saber se é amor? Simples! A presença daquela pessoa se torna uma dependência. Qualquer ação dessa pessoa vira motivo de ciúmes. Não um ciúme exagerado, mas um sentimento de tristeza.

Essa pessoa se torna tão importante para você que faz com que você até abra mão de certas coisas somente para estar ao lado dela. Ela se torna única e você não existe sem ela!

A força do Renascer

Eu nunca imaginei que uma situação do impossível se tornaria possível, um relacionamento aprisionado se tornou um relacionamento extremamente aberto.

O relacionamento que digo é um relacionamento paterno, que antes eu não julgaria como paterno; em outras palavras, o relacionamento entre mim e meu pai não saía da “estaca zero”; agora eu diria que ele saiu da “estaca zero”. Hoje em dia a gente se comunica com freqüência, a gente se entretém com freqüência, graças ao grupo “Renascer”.

O grupo “Renascer” foi e ainda é como uma “terapia cognitiva comportamental”. O grupo é uma família; uma família que te ajuda no momento que a alma dói.

Eu quis continuar no grupo, mas em virtude do horário eu não posso continuar, mas, mesmo de longe, eu estarei torcendo por essa família que é esse grupo, o grupo me ajudou muito e ainda pode me ajudar mesmo que seja difícil.

Por isso, eu devo meus sinceros agradecimentos a toda equipe do “Renascer”; em particular eu agradeço ao Diretor Maicon Marcelo Rossi por ter feito parte da minha vida nesse curto período em que participei do grupo; quero agradecer também ao professor Mário Márcio de Quadros, que fez e ainda faz parte da minha história e, por último, eu agradeço aos integrantes do grupo, que também fizeram parte da minha história em um curto período. Quero dizer ainda que esse grupo tem e sempre terá uma força; por essa razão eis o título “A Força do Renascer”.

Leandro Marques de Moura, EJA3.7

Superando as dificuldades

Sabia que isso iria acontecer, mas tentei me esconder da verdade. Acordei cedo, tive a confirmação de que tanto me escondi. O exame estava claro e estava marcado que estava grávida. Fiquei muito feliz, fui correr contar aos meus pais, mas fiquei decepcionada com o que ouvi deles. Mesmo assim, procurei outras pessoas.

Fui encontrar com o meu namorado, contar a novidade, mas ele foi muito bruto e disse que não tinha contas com o meu filho. Meus amigos, que disseram que estariam sempre ao meu lado, me traíram.

Agora estou só. Meu filho nascerá sem pai, com avós com raiva de sua existência. Tive que largar a escola, pois estou a ponto de ganhá-lo. Estou com medo de como será a vida de meu filho. Cheguei ao hospital com muitas dores e medo, mas, graças a Deus, deu tudo certo: meu bebê está grande, forte e esperto.

Sabe o que aprendi com isso? Amigos traem, pais podem te deixar, mas o único que não te deixa é Deus. Minha história serve como escape para ver que fui no passado e que sou hoje. Com muitas lutas, derrotas, lágrimas, hoje posso sorrir.

Sheila Siqueira Dias Martins, 3.2

Texto livre

A vida é feita de escolhas e você tem que estar preparado para tomar suas próprias decisões.

Na vida, há pessoas que vão te ajudar sempre que você precisar, com quem você saber que pode contar em todos os momentos. Mas também existem pessoas que vão fingir ser suas amigas, só esperando a hora de pisar em você sem nenhuma consideração.

Então, pense! Faça as escolhas certas, confie nas pessoas certas para depois não se arrepender.

Denise Mara da Silva, 3.3

Ai que vontade

Vontade de comer
Vontade de dormir
Vontade de pedalar
Ai, que vontade...

Vontade de correr
Vontade de sumir
Vontade de amar
Ai, que vontade...

Guilherme Raposo Batista, 3.3

Montando um aquário

Quem gosta da vida aquática com certeza sonha com um lindo aquário em sua casa, com várias cores nos enfeites e vários peixes nadando de um lado para o outro.

A primeira coisa a se fazer é deixar a água filtrando para criar anticorpos para receber os peixes. Depois de sete dias filtrando, ela está pronta para receber os peixinhos.

A segunda coisa a se fazer é comprar pedras, plantas, sejam elas verdadeiras ou artificiais, e um tipo de caverna para os peixes tímidos. Em seguida, é comprá-los e soltá-los no aquário.

Seu aquário pode ter variados tipos de peixes. Alguns exemplos de espécies são Mato Grosso, Espada, Guppy, Beta fêmea (o macho, por ser o peixe de briga, não pode ser misturado), Tanictis, e o Plati, que é o famoso peixe Mickey, por ter sua cauda com o desenho de um Mickey, entre outras lindas espécies de peixes ornamentais de água doce.

Essas são algumas pequenas dicas para seu aquário ficar lindo e colorido.

Camila Botelli Costa, 3.3

Os brasileiros

No Brasil tem muitas pessoas. Pessoas preguiçosas, pessoas trabalhadoras, ricos, pobres, entre muitos outros.

Se o Brasil fosse um país mais democrático, sem essa tal de desigualdade social, não haveria pessoas morrendo de fome, sem moradia, que não têm condições de nada.

Falaram que a escravidão acabou, mas penso de outro jeito, pois para tudo o que fazemos temos que pedir permissão de alguém. Então nós somos escravos das pessoas mais ricas, não tendo direito a quase nada que o dinheiro não compre.

Samuel Charles Silva de Melo, 3.3

No bosque

Há muito tempo, ouvia-se dizer que numa cidade do interior havia um bosque muito diferente da realidade. As pessoas que viviam naquela região diziam que ali havia monstros, mulas-sem-cabeça, bruxas e até vozes que chegavam a arrepiar.

Os anos se passaram e as pessoas começaram a desacreditar nessas histórias. Até que, num dia de lua cheia, o sumiço de uma criança de aproximadamente cinco anos de idade com cabelos claros e olhos azuis se tornou o assunto na cidade. No dia seguinte, as pessoas que estavam comovidas e tristes com aquele sumiço repentino resolvem ir à procura dessa criança. De repente, ouviu-se uma voz de uma mulher que dizia "vamos procurá-la no bosque". As pessoas recuaram por medo.

No terceiro dia, poucas pessoas resolveram ir em busca desse garoto. Já era noite quando as pessoas entraram no bosque. De repente, um vento gelado soprou sobre as pessoas. Elas olharam umas para as outras com espanto e, mesmo assim, continuaram a busca. Mais a frente, ouviram passos. Pareciam ser de um animal. Foi quando, de repente, um animal feroz saltou sobre as pessoas e os machucou gravemente e por isso elas não conseguiram continuar a busca.

As pessoas resolveram recuar. Ao chegarem à aldeia, elas se depararam com uma criança com aquelas características e resolveram falar com ela. Ela disse que havia saído para procurar seu cachorro e não havia conseguido voltar.

As pessoas deduziram que aquele sumiço foi apenas um descuido e que não havia monstros naquele bosque.
Liliane Maria Affonso Nunes, 3.3

Arte

Lucas José da Silva Paiva, 3.2

Arte

Guilherme Raposo Batista, 3.3

Arte

Keylor Adriel Batista Lemos, 2.1

Arte

Welmeson Júnior de Andrade, 2.1

Arte

Natália de Araújo Póvoas, 3.4