Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 10/31/13

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Unificação da Alemanha

Por Ramon Henrique Mendes de Matos – 2.8

Esta organizada em uma Confederação composta por mais ou menos 300 Estados, as decisões eram tomadas em uma Assembleia localizada em Frankfurt. Os estados mais fortes eram a Áustria e a Prússia.

A política adotada pelos Estados alemães foi a liberal, com isso cria inúmeros distritos industriais e traz grande desenvolvimento a Prússia. Neste tempo Bismark, ministro prussiano, viaja pelos outros Estados e começa a perceber um sentimento nacional alemão, as pessoas de diferentes Estados tinham culturas parecidas.

Bismark vê na guerra com outros países o elemento fundamental para a unificação de toda a Confederação e assim formando um novo país, o Império Germânico. Bismark envolve a Prússia em um conflito contra a Dinamarca, a Áustria (grande país da Confederação alemã) e a França (inimigo dos países alemães), fazendo com que diversos Estados se unam para ganhar as guerras.

Ao final das guerras, a Prússia sai vitoriosa (anexando diversos Estados germânicos e inclusive partes da Áustria) e declara a criação do Segundo Império Alemão (II Reich) na sala dos espelhos do Palácio de Versalhes, na França. 

Carros

Hoje não são todas as pessoas que têm um carro, mas garanto que queriam ter. Há quem tenha só para o dia a dia. Muitas pessoas têm como um membro da família, outros os colecionam e outros personalizam, mas todos usam.

Atualmente, eles estão ficando cada vez mais tecnológicos. Antes, só tinham os velhos populares como o bom Fusca, a Brasília, a Variante, a Kombi. Serão sempre eternos. Hoje esses carros não se fabricam mais, estão praticamente em extinção. Dão lugar aos novos modelos que a cada ano ficam cada vez mais evoluídos e tecnológicos. Daqui a um tempo eles vão até voar como nos filmes futurísticos.

Um certo dia, estava eu e meu amigo decidindo sobre qual modelo de carro queríamos ter no futuro. "Quero ter o carro mais tecnológico do mundo, mas queria também que tivesse um pouco dos carros de hoje", disse meu amigo, ao que respondi, "Ah! Para mim, tanto faz. Eu só quero ter um que seja do meu jeito, personalizado, com adesivos. Seria como um irmão. Eu cuidaria dele e ele cuidaria de mim.".

Marco Antônio Santos Silva, 1.4

Aprender a viver

Quando somos crianças, nos submetemos a fazer o que os nossos pais querem. Com o tempo, crescemos. As coisas mudam, nós temos de tomar as nossas próprias decisões.

A nossa cabeça amadurece, o que achávamos bonito fica brega, as brincadeiras de criança já não têm a mesma graça. Querendo ou não, temos que andar com as próprias pernas e aceitar as consequências de nossas escolhas, que nem sempre são as melhores. Às vezes sãos as piores, mas mesmo destas podemos tirar uma conclusão.

Com o nosso crescimento e com o tempo, entendemos que a "chatice" de nossos pais nada mais era do que proteção e preparação para o havíamos de viver mais tarde. Nossos pais tentaram nos ensinar a viver com carinho e proteção, diferentemente do mundo que nos obriga a aprender a viver na marra.

A vida não vem com manual de instruções, então, o certo a fazer é aprender com os próprios erros, não ignorar os conselhos e viver da melhor maneira.

Maria de Fátima Carmelita de Oliveira, 3.14

Família

Bom, nossa família é o nosso refúgio, nosso porto seguro. Só que muitas vezes não damos o valor necessário. Desrespeitamos e muitas vezes deixamos de dizer a essas pessoas o quanto elas são importantes para nós.

Quando acontece algo de ruim com a gente, no nosso momento de angústia, não tem amigo que se compare a uma família. A família é tudo.

Devemos dar valor, carinho, demonstrar amor quando tivermos chance, para que depois não sintamos falta e queiramos voltar atrás.

Eu sonho como uma família abençoada, unida e se Deus quiser, será. E quando eu tiver minha própria família, vou dar todo o valor do mundo. Porque a família é nossa maior riqueza.

Priscila Mara Pereira Ferreira, 1.4

Advogado fiel

Para falar, atire a primeira pedra.
Aquele que não tem pecado, aquele que não erra.
Meu advogado é meu Senhor.
Ele me defende do acusador.
Minha causa eu entreguei em Suas mãos.
Minha audiência ele já marcou.
Meu advogado mora no céu.
Verdadeiro justo, para sempre fiel.
Advogado fiel, advogado fiel.
O meu Jesus é para mim,
Advogado fiel.¹
Que Deus esteja com você em todos os momentos e nunca falte a paz e a luz do Senhor Jesus.

¹ Trecho da música Advogado Fiel, de Bruna Karla

Marilene Lopes Rodrigues, EJA3.7

Funções adverbiais

Advérbios são palavras invariáveis que se associam aos verbos, indicando as circunstâncias da ação verbal.

Os tipos de advérbios são: advérbio de lugar, de tempo, de modo, de intensidade, de dúvida, de afirmação e de negação. É possível usar como função adverbial através do processo denominado derivação imprópria.

As funções adverbiais são constituídas de duas ou mais palavras que exercem função adverbial. Existem na língua várias palavras que não fazem parte de uma classe morfológica específica, por não se enquadrarem nos critérios morfológicos e sintáticos que definem essas classes.

Em textos expositivos como o ensaio, os advérbios desempenham uma importante função na construção de um sistema de referências para o leitor. Além disso, introduzem o sentido de adjetivos.

Os advérbios de modo e de intensidade contribuem para caracterizar melhor o que está sendo dito, tornando mais claro que a perspectiva positiva.

Larissa da Silva Paula, 2.5

Cristianismo

O cristianismo surgiu na Galiléia, através dos ensinamentos de Jesus Cristo.

No início, não foi muito aceito. Os cristãos foram até perseguidos.

Depois, o imperador Constantino encerra a perseguição aos cristãos e, anos mais tarde, o imperador Teodósio torna o cristianismo a religião oficial do Estado. Com isso, o cristianismo se expandiu em todo o Império Romano.

E quem comandava as igrejas eram os papas. Eram eles que colocavam ordem e os quais todos deveriam seguir.

Milene Aparecida Pereira, 1.4

Modelo econômico

O modelo econômico de JK foi um modelo em que altos empréstimos foram feitos e para ele não importava quando o Brasil iria ficar endividado.

Para JK, era importante fazer altos empréstimos e fazer o crescimento do país. Quando o país estivesse com sua economia desenvolvida, os empréstimos seriam pagos.

Ele fazia com que todos gostassem dele. Fez grandes obras de grandes dimensões e não importava com quem as idealizava ou executava, mas sim com suas ações. Para ele, ter carros em um país significava crescimento, então, quanto mais carros, melhor. Empréstimos internacionais também foram feitos.

A economia era baseada em empréstimos e investimentos com construções e buscas do estabelecimento da indústria de bens.

Fernanda Gomes de Sales, 3.14