Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 08/15/17

terça-feira, 15 de agosto de 2017

A obscuridade do ato de comprar

POR JOÃO VICTOR MATIAS DE CASTRO AMBRÓSIO, 3.1


Atualmente, muitas pessoas adquiriram o mau hábito de fazer compras e se tornaram as chamadas consumistas. As revoluções industriais, que são responsáveis por maquinofaturar a maior parte da produção de bens, a evolução dos meios de comunicação e a criação do cartão de crédito são fatores principais na formação de uma ideologia comunista.
A partir da criação das indústrias, muitos produtos passaram a ser produzidos em maiores quantidades devido à rapidez das máquinas. O maquinário substituiu muitos trabalhadores, diminuindo, assim, o custo da produção e o preço dos produzidos. Dessa forma, algumas pessoas ganharam mais poder de aquisição e outras o perderam.
As indústrias cada vez produziam mais até que os bens não podiam ser consumidos, gerando a crise da superprodução nos EUA. Um dos métodos usados pelo governo norte-americano para solucionar o problema foi a criação do cartão de crédito, o qual deu ao povo um falso poder de compra.
Os meios de comunicação como a rádio e a televisão desempenham papel importante na implantação da ideologia de consumo. Eles têm de divulgar os novos produtos de maneira apelativa, influenciando as pessoas a irem às compras. A mídia, também por meio de filmes e novelas, influencia o consumo, pois objetos que celebridades usam, por mais supérfluos que possam ser, são adquiridos pelos telespectadores, porque esses produtos passam a fazer parte da moda.
Diante dos fatos supracitados, é perceptível que o consumismo foi importado e até os dias atuais vem sendo ampliado, mesmo que já tenha tomado grande proporção no mundo. A situação é alarmante e precisa ser modificada. Os governantes podem limitar rigidamente a aquisição do setor secundário da matéria-prima e proibir a propaganda de bens supérfluos. Os educadores podem instruir frequentemente os alunos a repensar o consumo e a desenvolver uma consciência ecológica. Assim, teremos a chance de contra-atacar o consumismo.

A vida

POR SAMUEL CÉSAR DE MACEDO SIQUEIRA, 3.2

Quanto vale a vida? Começo este texto com uma pergunta instigante. Para mim, a vida é como um barquinho em alto mar, ora ele desliza e flutua sob as mais límpidas e belas águas, ora luta para não ser naufragado, para não ser engolido pelas águas turbulentas e nervosas. A vida não tem um valor pré-estabelecido, como um produto no mercado, depende de nós, somos nós quem damos o valor a ela. Cada momento, os mais variados sentimentos, a família os amigos, Deus, acima de tudo... Tudo isso deixa valorosa a vida de qualquer pessoa, torna tudo especial. Faça sua vida maravilhosa, viva intensamente cada momento, ame mais, acabe com o stress, cante mais, enfim, seja feliz!

A noite

JÉSSICA ANDRÉIA DA SILVEIRA, 2.6

 
Sabe aquela noite?
Quando você me chamou de amor
Quando tudo começou
E deixou pra trás todo o rancor

Aquela noite em que me senti única
Mulher apaixonada
Com esses brilhos nos olhos
Que há de quem e por quem olhar

Aquela noite que o sorriso abriu-se
O calor me encontrou
E o que restava era entregar-me
Ao cantou que me levou

Aquela noite que foi ontem
Aquela noite que virá A noite que cantarei sorrisos
Como um singelo sabiá

Aquela noite em que o carinho tomou conta
Os abraços se acomodaram
E a melhor coleção
Era dos amores que lançamos sem ao menos nos beijar.

Quando o amor chega

POR JULIANA AMÉLIA MOURA, 3.3


Quando o amor chega, ele já vem pronto para você. Não precisa de mudança, de conserto. Não precisa ser moldado. Muitos querem mudar as pessoas que chamam de “amor”. Será que esse amor é realmente aquilo que imagina?
Quando o amor chega, reconhecemos nele os defeitos e as qualidades; aceitamos os defeitos e amamos as qualidades. Simplesmente por ser amor.
Quando o amor chega, ele é perfeito com todas as suas imperfeições. O amor é imperfeito. Nunca é somente felicidade, mas também não é apenas tristeza. É um meio termo. É a força e fraqueza. Novamente, meio termo.
Quando o amor chega, ele é algo pequeno e frágil, pelo qual lutamos e fazemos de tudo para que ele cresça e sobreviva em meio a diversas coisas.
Quando o amor chega, ele se torna uma parte de você. Amar é se tornar uma parte de outra pessoa. Deixar que outra pessoa se torne uma parte de você.
Quando o amor chega, sendo ele passageiro ou duradouro, ele é amor. Quando o amor chega, é de repente, é surpreendente, e te prende, e te muda, e fica, e passa... Quando o amor chega, ele é sempre o mesmo, mas você nunca será.

Arte

Matheus Vinícius Julião, 9.2


Arte

João Victor Campos, 3.2


Arte

Marcos Túlio Piva da Silva, 3.2


Arte

Jhenyffer Luyse Ferrão Silva, 9.2