Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 05/12/10

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Saúde

Hoje os pacientes enfrentam um dilema em termos de saúde. Alguns sofrem em filas de espera, outros morrem. Está difícil para quem tem plano de saúde, imagina quem não tem!
Isso acontece por causa das más condições hospitalares, já que os quartos muitas vezes não são suficientes. Nesses tempos em que ouvimos falar de construções de hospitais, podemos dizer: do que adianta construir um se vários estão caóticos?
Em um debate feito em sala de aula, um grupo que falava de saúde apresentou algumas propostas para resolver este problema, que por sinal são interessantes. Estas são as propostas feitas pelo grupo: Contratação de novos profissionais e auxiliares, porque com o dinheiro que muitas vezes é desviado por alguns políticos, certamente pagaria o salário de muitos médicos; construir novos hospitais para a população; e obter novos equipamentos que podem ajudar muito quem está doente.
Para que isso possa ser resolvido de maneira satisfatória cabe a nós cobrarmos dos governantes que tomem uma postura decente e façam o que deve ser feito, sem “roubar”.

Michael Douglas Rodrigues Costa, 3B (Equipe Village People)

Propaganda

Propaganda, um nome que incomoda muita gente, principalmente os famosos que correm dela para não se prejudicarem no futuro, ou até mesmo no presente.
A propaganda hoje é uma forma de crítica aos concorrentes, o que gera mais influência de divisão, não é à toa que as pessoas se recusam a fazer qualquer tipo de propaganda. Alguns até arriscam em se opor a alguma propaganda sem perceber que correm o risco de ter conseqüências mais tarde.
Algumas propagandas investem uma boa quantia para serem mais atraentes. E conseguem graças aos famosos garotos-propaganda, que obviamente têm um grande poder de influência sobre seus fãs e aumentam cada vez mais o espaço dos comerciais.
É devido a essas críticas de um comercial para outro que muitas pessoas do mundo artístico, ou seja, as celebridades, preferem não participar dessas propagandas, para não se comprometerem com ninguém, para não correrem o risco de serem defamados no futuro por outro comercial ou pela simples escolha de não se exporem.
Para as celebridades, seria melhor ficar só com suas respectivas profissões e evitar os comerciais.

Michael Douglas Rodrigues Costa, 3B (Equipe Village People)

A Ditadura Militar

Ditadura Militar. Alguns se perguntam como é possível, perguntaram-se se isso era certo pela constituição e aí é que está a jogada militar, essa tomada foi “esperta”.
O que não estava na constituição do país estava na constituição dos militares, e previsto isso um militar podia tomar posse da presidência. Pode-se imaginar como ficaram limitados os atos do povo.
Os militares cercavam o povo por todos os lados, proibindo ações em massa, como passeatas e palestras. Para que fosse feito isso, eles criavam leis que impediam essas ações como o AI1, AI2, AI3, AI4 e AI5. Essas leis improvisadas cercaram o povo de todos os lados, entretanto deixando passar uma “fresta”, a música.
Alguns cantores da época como Gilberto Gil, Chico Buarque, Elis Regina, Caetano Veloso e o mais radical, o que desafiava a ditadura, Geraldo Vandré, faziam músicas que batiam de frente com os atos dos militares, logo eles começaram a avisar para pararem de fazer essas letras “contraditórias”, então as letras estavam sendo feitas em códigos para ocultar a interpretação certa e não haver resistência dos militares, mas não foi bem assim. O cantor Geraldo Vandré resolveu esclarecer e radicalizar com a música: “Pra não dizer que não falei das flores” e logo após foi preso e torturado.
As músicas que foram feitas para contrariar a ditadura foram proibidas durante anos, alguns cantores foram presos, torturados, outros conseguiram fugir da ditadura. A ditadura foi tendo seu fim em um lento processo até se acabar completamente.

Michael Douglas Rodrigues Costa, 3B (Equipe Village People)