Vivemos em uma época de amor fútil. Todos se amam, todos beijam, todos dizem se amar. É uma raridade depararmos com um casal em que uma das partes particularmente assuma e reconheça seus erros no relacionamento após seu término.
Vivemos em uma época de amor fútil. É um “criminoso” quem ensina aos jovens atuais que por volta do segundo mês de envolvimento com um parceiro(a), a frase “eu te amo” é cabível para bons momentos.
Vivemos em uma época de amor fútil. Como seria bom se pudéssemos voltar àquela época de trovadores, cânticos e serenatas, em que pessoas eram sinceras quanto a sentimentos, em que casais passavam todas sua infância juntos, toda sua adolescência juntos e quando que se amavam já eram rapazes e moças com uma certa determinação futura, uma certa responsabilidade consigo mesmo.
Vivemos em uma época de amor fútil. Mas, independente disso... ah! Como é bom amar!
Wallyston Deylvis Júnior de Carvalho Januário, EJA1.3