Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 05/04/12

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Será que é mesmo?

Vivemos em uma época de amor fútil. Todos se amam, todos beijam, todos dizem se amar. É uma raridade depararmos com um casal em que uma das partes particularmente assuma e reconheça seus erros no relacionamento após seu término.

Vivemos em uma época de amor fútil. É um “criminoso” quem ensina aos jovens atuais que por volta do segundo mês de envolvimento com um parceiro(a), a frase “eu te amo” é cabível para bons momentos.

Vivemos em uma época de amor fútil. Como seria bom se pudéssemos voltar àquela época de trovadores, cânticos e serenatas, em que pessoas eram sinceras quanto a sentimentos, em que casais passavam todas sua infância juntos, toda sua adolescência juntos e quando que se amavam já eram rapazes e moças com uma certa determinação futura, uma certa responsabilidade consigo mesmo.

Vivemos em uma época de amor fútil. Mas, independente disso... ah! Como é bom amar!

Wallyston Deylvis Júnior de Carvalho Januário, EJA1.3

A mais linda homenagem

No dia 12 de setembro de 2010 ocorreu um fato trágico na cidade de Barbacena. O jovem Gleisson José de Paula Sá Silva foi assassinado com uma canivetada no peito. O jovem morreu com apenas 17 anos de idade.

No último dia três, o vereador José Jorge defendeu a idéia de Gleisson José de Paula Sá Silva virar nome de rua, em homenagem a sua memória. Segundo o vereador, Gleisson era muito querido e amado por sua família.

A violência tirou mais uma vez um jovem cheio de vida de sua família, deixando seus corações desconsolados. Realmente será uma bela homenagem à memória de Gleisson e um grande apoio a sua família.

Tainara Bruna Ferreira, 3.14

O que é ser político?

São eles realmente representantes do povo?

Realmente irão pensar no povo?

Nossos direitos serão realmente respeitados?

Nossas vontades, nossos anseios, nossos valores, nossa liberdade de pensar.

O que é ser político?

É pensar no seu próprio umbigo? No salário altíssimo que irá receber?

Quando elegemos alguém, acreditamos realmente que aquela pessoa irá nos representar.

Como somos ingênuos em acreditar que realmente isso irá acontecer. Entra ano, sai ano e as eleições novamente em nossas vidas.

O que fazer com nosso voto? Jogar fora, não votar, sumir?

Nossa, quantas perguntas. Conseguiremos nos encontrar realmente em uma eleição?

Quantas vezes acreditamos em promessas. Talvez por sofrermos tanto que acabamos confiando nestes “maravilhosos” candidatos.

O verdadeiro, o honesto, onde encontrá-lo? Talvez fosse o mesmo que achar agulha num palheiro. Será?

Marilene Lopes Rodrigues, EJA1.3

Texto livre

Lá fora a chuva cai; aqui dentro uma saudade que no meu coração arde sai em forma de lágrimas que inundam a cama que por seu nome chama.

E um coração clama já não agüento essa saudade que não existe só porque estamos separados, mas porque já estivemos juntos.

Eu acreditava em um final feliz no nosso “para sempre” que, infelizmente, acabou.

Agora tudo vai mudar e o fim já não podemos mais negar.

Eu vou chorar, tentar voar, voar em pensamento até as estrelas só para te encontrar, para te tocar, ouvir sua voz. Quem sabe assim, eu entendo por que tudo acabou.

Iara da Silva Elias, 2.8

Arte


Júlia Santos Assunção, EJA1.3

Arte


Warley Adriano Santos Felipe, 3.13

Arte


Leonardo Franco Resende, 2.12

Arte


Álvaro Rodrigues Mendes, 3.13