Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: março 2011

quarta-feira, 30 de março de 2011

Arte


Andin

Progresso

Progresso é tudo que uma escola espera, cultiva, mas que sem ajuda não tem como progredir. Uma escola só cresce com ajuda de alunos e pessoas que trabalham para a escola.

A reforma da escola é um começo de um espaço novo. A aparência traz animação, bem estar. Nossa escola era vista como uma escola de alunos sem visão para o futuro. Só pela aparência, as pessoas julgavam de forma irônica, mas dentro de nossa escola há pessoas que brilham como os professores que cultivam um ensino melhor. No entanto, logicamente, passaram sim alguns alunos que deixaram a escola com uma fama ruim.

Em minha opinião, os alunos são a cara da escola, pois são eles que fazem a escola. Se tivemos uma escola feia, é porque os alunos a fizeram assim. Por isso acho que nossa reforma é um progresso, pois vai chamar atenção e mostrar que os alunos que estudam aqui estão cultivando uma escola de boa aparência e de um ensino completo.

Concluindo, nossa escola está progredindo tanto na aparência como no ensino. Os alunos interessados vencem e chamam a atenção dos que não se interessam.


Daiane Araújo Ferreira, 3.14

O carnaval

Está chegando a festa mais esperada do ano. Onde todos ficam mais felizes, expõem suas emoções sem receio.

O carnaval é uma festa de rua que tem prós e contras. O lado bom do carnaval é que é uma festa em que todos se divertem, dançam sem se preocupar se está bom ou ruim, há escolas de samba, pessoas com fantasias, muita música, enfim, carnaval é realmente a melhor festa do ano.

Mas como em qualquer outra festa, onde há muitas pessoas reunidas, há também problemas.

O lado ruim do carnaval é que, como é uma festa na rua, as pessoas fazem mais confusão, acontecem brigas, a bebida alcoólica é mais consumida pelos jovens , o risco de uso das drogas aumenta e, principalmente, das relações sexuais sem proteção, aumentando assim o risco de DSTs.

Concluindo, temos que nos divertir com consciência, pular o carnaval, nos divertir, sabendo o que estamos fazendo, afinal, carnaval é só alegria.


Tamares de Souza Silva, 3.14

Reforma Henrique Diniz

Equipe de Reportagem Atualidade
Reportagem Adrielle Kellen Marta Martins Navarro
Edição: Julliane Karla Silva Santos
Fotografia: Bridne Ávila
Vídeo: Suellen de Oliveira Fernandes

Parece que o que tanto esperávamos aconteceu: 

A reforma do “Henrique Diniz” demorou, mas aconteceu; na época em que foi feito o pedido de reforma, esse pedido não foi atendido de imediato, com isso o estado do colégio se tornou deplorável, e mais desagradável ainda eram os comentários e a má impressão da imagem da escola. O ensino também acaba sendo prejudicado e cada vez mais duvidado e desacreditado, devido à imagem adquirida após a demora da realização dessa importante e significativa necessidade; que por ter sido negligenciada, foi desprezada e desmoralizada pelos pais. A visão geral da escola foi degradante pra quem não a conhecia, porém apesar do estado físico que não estava bom, a educação sempre se manteve em um processo de mudanças progressivas.


Mas, apesar disso tudo, a reforma veio e praticamente pôs a escola abaixo e a construiu novamente; nem parece a mesma! A reforma foi necessária e drástica, além de também ter contribuído para educação e autodisciplina de cada um que se policiou e se colocou em sua devida posição. Quem está em uma escola nova e que se deparou com ela totalmente destruída e aparentemente sem salvação,vê hoje em dia que ela tinha salvação, e resultado disso é que agora quando chegamos, deparamo-nos com outro Henrique Diniz...


O esperado:

Novo Henrique Diniz





























terça-feira, 29 de março de 2011

Piadinha básica e interessante

Havia certa vez um homem navegando com seu balão por um lugar desconhecido. Ele estava completamente perdido e grande foi sua surpresa quando encontrou uma pessoa.
Ao reduzir um pouco a altitude do balão, em uma distância de 10 m aproximadamente, ele gritou para a pessoa:
- Hei, você aí­, aonde eu estou?


E então a jovem respondeu:
- Você está num balão a 10m de altura!


Então o homem fez outra pergunta:
- Você é professora, não é?


A moça respondeu:
- Sim...puxa! Como o senhor adivinhou?


E o homem:
- É simples, Você me deu uma resposta tecnicamente correta, mas que não me serve para nada...


Então a professora pergunta:
- O senhor é secretário da educação, não é?

E o homem:
- Sou...Como você adivinhou???


E a Professora:

- Simples: o senhor está completamente perdido, não sabe fazer nada e ainda quer colocar a culpa no professor.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Reforma da escola

Desde o ano passado, foi iniciada uma reforma na escola a fim de melhorar por inteiro tanto a estrutura da escola quanto sua aparência.

No começo foi um tormento, pois o barulho era infernal, atrapalhava tudo e todos. Os alunos não conseguiam prestar atenção nas aulas, os professores, por sua vez, não conseguiam explicar melhor suas matérias. Foram várias reclamações contra os pedreiros. Havia, enfim, sempre pontos negativos. Os alunos só sabiam reclamar, mas nenhum enxergou um ponto positivo: a escola estava melhorando para eles. E, se queriam um resultado bom, então por que não deixar de se importar com os problemas e esperar pelo que estava vindo???

As férias então chegaram e, quando retornamos, nos deparamos com outra escola. Está totalmente diferente, nem parece aquela que um dia alguns reclamaram pelas paredes rabiscadas, rebocos caindo...

Agora cabe aos alunos conservarem a escola, pois se ainda não acabou a reforma e a escola já está assim, imagine quando acabar! Então só nos resta esperar o fim da reforma e conservar o resultado.


Criis Rosas

O carnaval

O carnaval é um bem cultural, uma maneira de cada povo expressar sua cultura.

O carnaval é um evento tradicional que acontece todo ano em algumas cidades do Brasil. As pessoas através dele tentam demonstrar sua cultura e passá-la para os outros. Elas se divertem, brincam, fazem amizades e não para por aí. O trio elétrico diverte as pessoas e é um elemento praticamente indispensável para o nosso carnaval. Pessoas de outros países vêm para o Brasil curtir esse evento que contagia milhões de pessoas.

Devemos falar também do outro lado da moeda, pois nem tudo é perfeito. Há pessoas que aproveitam o carnaval para o seu bem próprio; há pessoas que não se controlam e só vêem o resultado nove meses depois, mas já é tarde demais. Quando chega o carnaval vemos várias propagandas dizendo “use camisinha”. Essa propaganda está falando que precisamos da camisinha, ou seja, indiretamente, que vamos fazer sexo. O carnaval está virando uma rede de orgia e as pessoas não se dão conta disso, só querem se “divertir”.

O carnaval é o mesmo para todos, cabe a nós saber discernir o certo do errado e, dependendo do caminho que você tomar, poderá ter consequências depois.


Érika Moraes Mendes, 3.13

Resposta à reportagem “Sala suja”

A Direção gostaria de esclarecer que, em todas as vezes nas quais foi procurada pelos alunos pela má execução da limpeza da sala, providências foram imediatamente tomadas e o funcionário responsável pelo serviço foi advertido. A limpeza tem ficado bastante prejudicada em razão das frequentes faltas do funcionário em questão que, por ser um servidor efetivo, goza de estabilidade funcional na instituição. Todas as providências, no entanto, estão sendo tomadas para resolver o problema com a maior presteza possível.

A Direção

Parabéns Tribuna

Equipe de Reportagem Quá Qué Idéia
Reportagem: Fernanda Aparecida da Silva Santos
Redação: Mariane Renata do Nascimento
Edição: Ana Caroline da Silva Carvalho
Fotografia: Dayane Amanda da Costa Fagundes

Há três anos existe em nossa escola um jornal chamado Tribuna Estudantil, no qual os alunos publicam seus textos, desenhos, avisos e ainda podem postar todo mês para uma coluna, como a de “História” e a de “Música”.

Fazendo uma entrevista com a professora de Português, perguntamos:

Fernanda: Paula, como surgiu a idéia do Tribuna?

Paula: Eu como Professora de português, sempre quis incentivar a produção de redações de meus alunos. Sempre achei legal quando via escolas que produziam jornais com textos de seus alunos. Mostrei minha idéia ao Felipe (Vice-Diretor, professor de História na época) e ele topou me ajudar. Fizemos então um projeto que nos fizesse gastar o menor valor possível. A escola cedeu o mural e resolvemos fazer um site em um servidor gratuito. Os custos de impressão são por nossa conta, mas vale a pena, é gratificante.

Fernanda: Qual foi a reação dos alunos quando surgiu o Tribuna?

Paula: Os alunos gostaram da idéia, mas eles demoraram a entrar no ritmo. No segundo ano foi melhor o envolvimento deles, acho que por terem visto entrega dos certificados no ano anterior.

Fernanda: Para você, como tem sido o Tribuna nestes três anos?

Paula: Tem sido bom, gratificante. Há vários ex-alunos que continuam enviando seus textos e desenhos. Isso significa que eles gostaram do projeto e sentem falta, já recebemos elogios de pessoas de outras cidades e até de outros estados. Isso é um incentivo para que continuemos nosso trabalho.

Depois disso perguntamos ao Felipe a opinião dele sobre o Tribuna e esta foi sua resposta:
“Acredito que o Tribuna Estudantil foi um dos melhores projetos que já desenvolvemos no Henrique Diniz. Nestes três anos de atividades, pudemos além de conhecer melhor nossos alunos no que diz respeito a seus pensamentos, suas opiniões pessoais, criar um histórico das impressões acerca da escola e de todos os acontecimentos relativos ao ambiente escolar neste período. E melhor, este histórico, documentado inclusive com fotos e vídeos, está disponível a todos na internet. Dessa forma, colaboramos com a sedimentação de uma imagem de muito trabalho ligada a nossa escola. Espero realmente que possamos conduzir o jornal por muitos anos".
Desde o dia 18 de março de 2008 (Aniversário do Tribuna Estudantil), Paula (Professora de Português) e Felipe (Vice-Diretor) têm feito um ótimo trabalho coordenando o Tribuna Estudantil.

Aqui estão algumas fotos do Mural:






terça-feira, 22 de março de 2011

Sala suja

Equipe de Reportagem Quá Qué Idéia

Reportagem: Fernanda Aparecida da Silva Santos
Redação: Mariane Renata do Nascimento
Edição: Ana Caroline da Silva Carvalho
Fotografia: Dayane Amanda da Costa Fagundes


É simplesmente um absurdo ter que estudar em salas de aula como as dessa escola. Desde o ano passado está acontecendo uma reforma aqui no “Henrique Diniz”, mas com toda certeza isso não justifica o comportamento de alguns funcionários que não limpam as salas de aula e inclusive o pátio.

É uma falta de respeito com os alunos e com os professores ter que ficar nas salas de aula assim.

Estas coisas estão acontecendo desde o início das aulas e mesmo com reclamações de vários alunos à direção, os funcionários ainda não tomaram atitudes.

Do que adianta ter uma escola toda reformada e praticamente nova se ela se mantém uma sujeira? Ou de que adianta limpar se os produtos de limpeza estão piores que o chão?

Os alunos continuarão reclamando até tomarem uma atitude.

quinta-feira, 17 de março de 2011

O carnaval

O carnaval é uma festa na qual as pessoas se divertem e expressam um pouco da cultura brasileira. As danças, os ritmos quentes e as roupas curtas são características fortes que representam o carnaval brasileiro.

Há várias formas de se apreciar o carnaval, e uma delas é de forma sadia, em que as pessoas vão apenas com o intuito de se divertir e prestigiar os ritmos quentes do Brasil.

Entretanto, o carnaval pode ser interpretado como a “festa da carne”, uma festa em que as pessoas vão com o intuito de se prostituir, se drogar, beber... O carnaval hoje em dia não é mais visto e aproveitado como antigamente. As pessoas banalizaram uma festa que foi criada para expressão da cultura brasileira.

Visivelmente, o carnaval não é mais utilizado para a livre expressão cultural do Brasil. A orgia tomou conta de uma festa que antes podia ser julgada como cultura, mas que hoje é palco de mortes, prostituição, e banalização do nosso próprio corpo.


Dayane Amanda da Costa Fagundes, 3.13

terça-feira, 15 de março de 2011

Arte


Ana Carolyne Silva Carvalho, 3.14

O que esperar de 2011?

Quando começa o ano, temos inúmeras expectativas de como será nossas vidas durante este ano inteiro.

Na primeira semana do ano, desejamos um feliz ano novo para todos e até para nós mesmos. O que mais desejamos é a nossa felicidade; não queremos problemas, dificuldades.

Mas o que esquecemos é que, sem problemas, a gente não vive. Todos os anos nós ficamos doentes, temos decepções, pessoas queridas se vão, ficamos tristes, ficamos alegres, nos divertimos...

E com certeza, este ano será igual aos outros, com apenas uma diferença... Neste ano, estamos mais fortes para enfrentar de cara nossos problemas. Neste ano estamos mais sábios para solucionar os nossos problemas e aconselhar quem está passando por um problema parecido com o nosso.

Agora, o que eu realmente espero de 2011 é ser livre, ser feliz, aproveitar a vida, zoar bastante, fazer bagunça... Mas tudo isso com responsabilidade, porque já vivi tudo isso no ano passado e sei das conseqüências de certas coisas que provavelmente terei oportunidade de viver de novo.

Viverei este ano inteiro com o objetivo de ser feliz com a certeza de que passarei por dificuldades e com a coragem para enfrentá-las.


Fernanda Aparecida da Silva Santos, 3.13

Carnaval: diversão e responsabilidade

O carnaval é um meio pelo qual as pessoas encontram diversão. É uma festa em que se concentram escolas de samba, cantores, diversão, etc.

Muitas pessoas ficam o ano inteiro pensando no carnaval, como vai ser, o que vai acontecer, etc. Mas devemos ter em mente a responsabilidade porque no carnaval é claro, tem a diversão, mas tem também momentos ruins.

As pessoas que vão ao carnaval pensam mais na diversão e na folia, mas sempre há aquelas pessoas que quando tudo está bom chegam para atrapalhar; por isso surgem brigas irresponsáveis.

O carnaval tem que ser aproveitado da seguinte forma: todos devem ter responsabilidade porque o que vemos hoje em dia é que a maioria dos jovens vai para o carnaval para fazer uso de bebida alcoólica, usar drogas, etc.

Certamente, devemos ter em mente que o carnaval tem os pontos bons e os ruins e que faz o carnaval ficar bom, na paz, são todos os participantes.


Anderson Cunha da Silva, 3.13

Reforma na escola

A reforma na escola é um ótimo avanço. Com isso, a escola é vista com outros olhos. Foram feitas várias obras, que já tinham passado da hora de serem feitas.

Onde era a antiga cozinha, foi feito o novo refeitório para os alunos merendarem e a nova cozinha foi feita ao lado, ficando mais espaçosa.

As salas de aula foram todas repintadas, trocando quadros, trocando pisos, fazendo uma sala mais limpa e mais agradável para alunos e professores.

No pátio, foram instaladas câmeras para o diretor ter conhecimento do que os alunos fazem; e o banheiro foi reformado, trocando tudo.

Durante as obras não foi muito agradável. Os alunos trocaram muito de sala, havia muito barulho, mas para termos uma escola melhor é preciso agüentar algumas coisas e essa reforma foi um ótimo recurso.

Que a escola continue crescendo!


Fabrício da Silva Gomes, 3.14

segunda-feira, 14 de março de 2011

A música


Por Ana Caroline Silva Carvalho – 3.14

A música pode ter sido criada a cerca de 50 mil anos atrás. A primeira música pode ter sido inventada na África que em seguida evoluiu para se tornar um componente fundamental em nossa vida.

Especialistas falam que a música visa recuperar, manter e aumentar o bem estar do ser humano.

Hoje em dia há vários estilos de músicas como Axé, Black Music, Blues, Bossa Nova, Clássico, Country, Dance, Disco, Eletrônica, Emocore, Folk, Forró, Funk, Funk Carioca, Gospel/Religioso, Gótico, Grunge,  Hard Rock, Hardcore, Heavy Metal, Hip Hop, Indie, Industrial, Infantil,  Instrumental, J-Pop/J-Rock, Jazz, Jovem Guarda, MPB, New Age, New Wave, Pagode, Pop, Pop/Punk, Pop/Rock, Pós-Punk, Power-Pop, Progressivo,  Psicodelia, Punk Rock, R&B, Rap,  Reggae, Reggaeton, Regional, Rock, Rock Alternativo,  Rockabilly, Romântico, Samba, Samba Enredo, Sertanejo, Ska, Soft Rock, Soul Music, Surf Music, Tecnopop, Velha Guarda e World Music. 

Nossa, gente, é muito estilo, né? E cada pessoa se identifica com um ou mais estilos.

A música também acaba ajudando na criação de grupos sociais. As pessoas entram para certos grupos também por causa do estilo musical parecido.

Então cabe a cada um escolher o estilo de música com que mais se identifica e sair por aí curtindo, pois nada melhor que ouvir uma boa música e ainda mais da qual a gente gosta, né?

Nos próximos textos vou escrever sobre cada estilo citado acima.

Carnaval

A definição de carnaval para os mais religiosos é “festa da carne”. Hoje em dia até os não religiosos concordam com isso, pois o carnaval se tornou mais do que uma manifestação cultural, tornou-se uma verdadeira orgia.

O carnaval traz para o Brasil duas famas: o país do samba e o país do “liberado”. É durante o carnaval que o número de turistas aumenta aqui no Brasil, alguns vêm para festejar, conhecer e até sambar, outros para ver mulatas praticamente nuas em cima dos carros alegóricos; esses vêm pensando somente em uma coisa: sexo liberado.

Graças aos turistas, o dinheiro em caixa no Brasil aumenta muito, mas será que vale a pena?

Carnaval para alguns é uma época de divertimento em que o país inteiro para as suas atividades normais para fazer outras coisas. Cada um se diverte da maneira que quiser, mas o difícil é conscientizar as pessoas de que o carnaval não é, em suma, “sacanagens”.


Mariane Renata do Nascimento, 3.13

Pensamentos I

Um dia questionada como descobri que te amava, não soube responder, mas agora eu sei.

Descobri que te amo a partir do momento em que já não era mais dona dos pensamentos que um dia foram meus. Quando percebi que já não imaginava o meu futuro sem você comigo ao meu lado. Quando eu percebi que mesmo que as flores morressem, que o mundo acabasse e você me esquecesse, não deixaria de te amar. Mas, principalmente, quando já não estávamos juntos.

Eu aqui lembrando daqueles carinhos que te fiz, sabendo que estava com outra, desejei que fosse feliz. Quando decidi que era você que eu queria ao meu lado para o resto da minha vida e quando percebi que o melhor para mim era a sua felicidade, mesmo que não fosse ao meu lado...


Coração apaixonado

A sordidez humana

Vivemos em uma sociedade em que a maldade das pessoas se destaca cada vez mais. Vemos isso a todos os momentos.

O ser humano sente prazer com a desgraça alheia. Ao invés de procurarem algo que os eleva, estão sempre vivendo no mais baixo patamar. Este tipo de ser humano se alegra com tudo que prejudica seu semelhante. Alegra-se com a injustiça, com a tristeza dos outros, com o fracasso, etc.

Um filósofo disse: “o ser humano é um anjo montado num porco”. Eu diria que o porco é desproporcionalmente grande para tal anjo. Mas, como assim?

É simples, pois muitas das vezes estamos sempre procurando o erro dos outros, estamos sempre criticando alguém quando também vemos exemplos muito piores tais como o de assassinos, pedófilos, pessoas que chegam a matar por causa de dez reais.

Por que os seres humanos se deixam levar pelo lado da mediocridade? É mais prático escolher o caminho mais fácil.

Que tipo de ser humano estamos nos tornando? Não conseguimos dar uma chance a nós mesmos para amar a vida e respeitar o nosso semelhante. A sordidez e morte cochilam em nós, e nem todos conseguem domesticar isso.

O desejo é que todos nós possamos nos despertar para algo tão bel que é a vida.


Carmen Lúcia do Nascimento, EJA2.5

Sonhos de um palhaço

“Vejam só, que história boba eu tenho para contar. Quem é que vai em mim acreditar?

Eu fui palhaço sem saber.

E vejam só que coisa incrível o meu coração todo pintado nessa ilusão espera a hora de sonhar.

Ah! O mundo sempre foi um circo sem igual onde todos representam o bem e o mal. Onde a força de um palhaço é natural.

Ah! No palco da ilusão pintei meu coração, entreguei amor e sonho sem saber que o palhaço pinta o resto para viver.

E vejam só, há quem diga que o palhaço é do grande circo apenas o ladrão do coração de uma mulher.”

Antônio Marcos



Às vezes demonstramos sentir algo que na verdade não estamos sentindo. Demonstramos um sorriso lindo quando na verdade estamos tristes. Isso acontece principalmente quando estamos apaixonados e nada dá certo, num certo tempo. Já cansados de sofrer, escondemos nossas tristezas que se aliviam quase que por inteiras enquanto nos contentamos com a felicidade de quem está por perto.


Criis Rosas

Plantão de História

Caros alunos,

Meu habitual plantão de História será reativado. De acordo com minhas novas atribuições, terei disponível às terças-feiras, das 18h às 19h, a partir de amanhã (15/03). 

O plantão, mais do que apenas um espaço para tirar dúvidas, é destinado ao debate de temas ligados à História e está aberto a participação de todos os alunos do Henrique Diniz.

Abraços.
Vice-diretor Felipe

Período Regencial


Por Ana Paula Silva Dias – 2.7

O período regencial começou após a abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho.

Relembrando que os problemas que levaram D. Pedro I a deixar o trono foram o unitarismo imperial, a Guerra da Cisplatina (que hoje é o atual Uruguai) e a Constituição de1824, a qual, não aceita pelo imperador, é elaborada de sua maneira, com quatro poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.

Mas o que fez com que piorasse a situação de D. Pedro foi a crise política e a censura ostensiva que levou ao assassinato de Líbero Badaró e ao episódio da Noite das Garrafadas e levaram à renúncia do imperador.

O período regencial ocorreu no Brasil devido à menoridade do príncipe Pedro de Alcântara e as duas tendências políticas mais conflitantes foram o unitarismo exercido na época do imperador, mas que tinha um grande poder impactante (pois defendia a centralização das decisões políticas no Rio de Janeiro) e o federalismo que dava autonomia política para as províncias e defendia centros de poder regionais.

O Brasil teve dois tipos de regência (trinas e unas) e, com isso, a situação política se inverteu. Os regentes dependiam do parlamento, ou seja, do Poder Legislativo para governarem. Neste período conturbado, os regentes acabaram imprimindo um caráter liberal e federativo ao novo governo e acabou surgindo a Guarda Nacional, um corpo militar formado por coronéis.

Entre 1835 e 1845, surgiram várias revoltas; as mais conhecidas são: Cabanagem (com habitantes ribeirinhos da foz do Amazonas num movimento que envolvia pessoas muito pobres que viviam em condições precárias, insatisfeitas com as políticas do Rio de Janeiro); a Revolta dos Malês (ocorrida em Salvador realizada por negros libertos por causa de maus tratos e discriminação religiosa); a Farroupilha (um grande movimento de contestação do governo central causado pela discórdia sobre o imposto cobrado sobre a charque e que, apesar de iniciar como movimento federalista, evolui para um movimento separatista com a criação de uma República Rio-Grandense, estendido até Santa Catarina com a criação da República Juliana. Esta revolução teve grande participação das camadas populares, formadas por trabalhadores livres ligados à pecuária e teve duração aproximada de 10 anos. O governo não solucionou a rebelião: apenas a silenciou com um acordo de paz).

domingo, 13 de março de 2011

Início das atividades de 2011!

O Tribuna Estudantil iniciará as suas atividades do ano de 2011 nesta segunda-feira, dia 14/03!

Ainda precisamos de mais materiais para que o jornal fique cada vez mais completo. Entreguem seus textos, reportagens, desenhos, charges etc...

Contamos com a participação de todos!

Abraços.

Olhos

Os olhos imploram por comida. E daquele outro imploram pelo melhor vestido que os holofotes se adaptarão. 

Bandinha medíocre sem tambor. O barulho dos tambores sucumbem, pois a desgraça se mudou para perto de quem os toca. 

Os olhos refletem o Hemisfério Sul - eles não têm teto. A água gasta em banhos de séculos ao menos é muito valorizada por eles. Scarpin ou sanduíche de presunto? Os olhos salivam. 

Enquanto uma moda morre eles nem viram um tecido bom direito. Que injustiça colocá-los como pobres coitados! Será que se defendem? Claro que os outros os defendem; está na moda. 

Quais obtêm catarata? Os olhos imploram por igualdade. E daquele outro imploram pelo estilo que todos preferem... As grandes te desvalorizam... Os olhos imploram? Já disse que sim, esses olhos estão fracos, gastos - não têm brilho e os outros saudáveis brilham demais com o colírio d poder. Simplesmente, são quatro olhos atormentados. Quatro cavidades vazias.

Carla Sheyesllen Ribeiro Alves, 3B/2010

Amordaçados

Um minuto de silêncio não é um momento de respeito. É ficar calado querendo fugir do seu próprio pavor para trazer lembranças... Por que não gritam? Por que não arranham suas gargantas com as palavras que não gostam de sair da sua boca? É por causa do medo que se tem da sociedade? Ela pode achar ruim porque ela é ruim!

O silêncio é a ausência de sons? Dizem que o silêncio é o pior barulho que existe. Por isso imploro os seus gritos cheios de dor, raiva, surpresa, felicidade, amor, deboche, angústia. Gritem, por favor! E quero escutar e aceitar que todos nós temos força para gritar. Mesmo se for com gritos longos ou curtos. Gritem! Gritem pelo medo de perder o seu filho, o tão querido emprego, o bilhete premiado da loteria, pelas vidas de "Romeu e Julieta".

Um minuto de silêncio é a reflexão dos momentos em que não damos o verdadeiro valor a quem ou a quê, os seja, o silêncio proposto é a vontade de gritar. Então, gritem! Descontem toda a raiva nos gritos. Gritando assim imaginem estar combatendo a violência, desigualdade e fome para depois repensar nos assassinos que roubam nossas vidas, nas vidas que roubamos dos assassinos.

Gritem também pelo fato de todos nós estarmos errados. Pelo simples fato de que o nosso coração bate sem acelerar o ritmo ao ficarmos em silêncio.

Carla Sheyesllen Ribeiro Alves, 3B/2010

Pintores

Apalpável coração de tinta
Relevos da sina compulsiva
Das ondas dos meus dedos
Tão nervosos, transtornados
Coração de tinta sutilmente
Penetre a minha lucidez
Olhos, mente. 

Coração de tinta
Bate as asas e voe para o peito em brasas
Da cor viva
E minta para o moleque que corre
Nas ruas

Coração de tinta
Bate no peito
Para que o moleque de mão suada sinta
Que sua infância nunca foi roubada

Moleque que pinta
Relevos da sina compulsiva
Das ondas dos seus dedos
Tão nervosos, transtornados
Bate querido, coração de tinta
Docemente nas palmas do moleque
Persista nos pincéis que
Desamargam os véus da sua vida..

Carla Sheyesllen Ribeiro Alves, 3B/2010

quinta-feira, 3 de março de 2011

Plantão de História

Caros alunos, tenho planos de ativar o plantão de História após o Carnaval. Já conversei com a professora Juliana e, com seu aval, pretendo iniciar os plantões nas noites das terças ou das sextas-feiras.
Quando tiver mais informações divulgarei os horários estabelecidos e os dias no Tribuna Estudantil. Fiquem de olho.
Abraços a todos.