Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 09/02/09

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Marílha Gabi Gabriherpes entrevista


"Pau que nasce torto nunca se indireita, menino que requebra mãe pega na cabeça..." Eu começo hoje com essa frase do Beto Jamaica para falar da reunião do POP do dia 02/09/2009. Foi além do que eu esperava. Pois tive que improvisar algumas piadinhas na hora, fiquei muito nervoso, pois pensei que não conseguiria. Eu como Marílha Gabriherpes entrevistei todos os alunos do POP (frequentes) e os professores Felipe e Paula. Foi bastante engraçado. Com isso aprendi que não se deve colocar obstáculo em nada que fazemos e sempre ter pensamento positivo. Aprendi a me valorizar e a confiar mais em mim mesmo e nos meus atos. Fiquei muito feliz por ter dado tudo conforme planejado. Agradeço primeiramente à Deus por ter me dado força de vontade e deixar de lado o nervosismo que tinha ao apresentar em público, coisa que nunca tinha feito antes. Agradeço também aos professores Felipe e Paula e os colegas do POP por terem dado força que me fez ser mais auto-confiante. Muito Obrigado. Até a próxima. Ah! Só uma pergunta. Por quê?

Dor da traição


Por Marcele Discacciati Rodrigues Ramos – 3A

Queria que você me amasse, que sentisse o mesmo doce amor que eu sinto por você. Você será sempre o meu anjo. Apesar de tudo, jamais te esquecerei.

Voltar para você, eu não conseguiria, pois minha confiança se foi, mas o amor que sinto não sairá do meu coração facilmente. Mesmo assim vou seguir minha vida sem você com a cabeça erguida por ter dado o melhor de mim.

Tenho fé que você ainda vai se arrepender pelo que fez. Não falo isso para voltarmos, mas sim para que você aprenda a dar valor a quem te ama, pois amor de verdade é raro e a maior dor é a dor da traição. Essa deixa marcas que não cicatrizam e sempre que é lembrada queima por dentro.

Quando começamos, achei que sabia disso, mas pude ver que não tem nem noção do que essa dor faz com uma pessoa. Não se preocupe. Tenho certeza de que um dia você vai saber. E, quando sentir essa dor, você vai lembrar-se de mim e vai se arrepender do pior modo. Por tudo o que passamos juntos, te desejo toda a felicidade que você não soube me dar, mas que te dei além do que merecia.

Voltando da guerra


Por Joseane Priscila de Sousa – 3A

Essa é a história de um soldado que finalmente voltou de uma guerra no Vietnã. Quando chegou a São Francisco, ligou para seus pais. “Mãe, estou voltando para casa e gostaria de pedir um favor: tenho um amigo que quero que venha comigo”. “Claro, meu filho. Adoraríamos conhecê-lo”.

O soldado então disse que queria que eles soubessem de uma coisa: “Esse meu amigo se feriu muito durante a guerra. Ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna”. “Eu sinto muito, meu filho” – disse a mãe – “Mas ajudaremos ele a arrumar um lugar para ficar”. “Não, eu quero que ele vá morar conosco, pois ele não tem para onde ir” – disse o filho.

Por um instante, houve um silêncio e sua mãe lhe disse: “Ter alguém assim pode dar trabalho. Não ficaríamos à vontade. Garanto que ele vai encontrar uma maneira de viver por si próprio”. Após sua mãe ter dito isso, o soldado bateu o telefone e seus pais não ouviram mais nada.

Algumas semanas depois, os pais do soldado receberam um telefonema da polícia de São Francisco. Disseram que seu filho sofrera um acidente, caíra de um prédio, suspeita de suicídio. Seus pais voaram para lá e foram encaminhados para o necrotério para que pudessem reconhecer o corpo. Para espanto deles, perceberam que seu filho tinha apenas um braço e uma perna.

Por eles terem tido esse preconceito, eles acabaram perdendo seu filho. Não se pode e nem se deve julgar alguém por ser deficiente ou qualquer outra coisa. Ninguém é diferente, somos todos seres humanos. O que muda é que uns necessitam de mais cuidado, atenção.

Não seja como esses pais, forme em sua mente sua própria opinião e ignore os defeitos. Essa é a melhor maneira de viver em harmonia com o universo. Pense, ter qualquer preconceito é errado e você pode pagar muito caro por isso!