Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: setembro 2018

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

A importância da vida


Guilherme Fonseca Carneiro, 2.8

 

A importância da vida


C
om os problemas da sociedade e na própria família, o suicídio vem sendo a única solução para muitos.
No Brasil, o número de mortes causadas por suicídio vem abaixando, o que é bom para o país. Mesmo assim, ele é muito praticado pelos adolescentes e muitos não procuram familiares ou amigos para desabafarem e serem ajudados. Não são só problemas pessoais que levam a pessoa a cometer isso, preconceito, racismo também são fatores para que o individuo se sinta rejeitado no meio em que vive.
A sociedade deve aprender a se posicionar e se pôr no lugar do próximo, para não fazer “brincadeiras” de mau gosto e não julgar o próximo sem saber suas questões sociais. Em geral, todos se esquecem desse problema e só fazem campanha em setembro, o mês voltado para retratar o tema suicídio, mas isso deveria mudar. Psicólogos, que sabem mais sobre o tema, deveriam fazer palestras para qualquer idade e pessoa, para passarem seus conhecimentos.
Devem-se criar meios alternativos para indivíduos que precisam de apoio e total atenção, tentando mostrar o quanto sua vida é importante tanto para ela quanto para amigos e familiares.

O vazio


Raísa Estevão de Oliveira, 2.6

 

O vazio


O
s jovens da atualidade têm espelhado suas vidas em artistas, modelos ricos e famosos, aparentemente felizes e esbanjando sua “felicidade” nas redes sociais. A comparação é uma consequência e muitos acabam entrando em depressão.
Essas pessoas veem no vazio a solução para todos os problemas, mas a verdade é que a maioria delas não querem morrer de fato, e sim matar a dor que sentem.
Muitas mortes poderiam ser evitadas se o governo se preocupasse mais com essa questão. Se investisse mais nos psicólogos que trabalham em hospitais públicos.
A valorização da vida não está ligada apenas ao suicídio; valorizar a vida é jamais aceitar nenhum tipo de violência, física ou verbal; nunca aceitar abuso verbal ou sexual. Dar valor à vida é contribuir para o próprio bem; sem prejudicar o próximo.
A vida é bela quando abrimos os olhos para enxergá-la.

Suicídio, um final extremista


Layne de Freitas Castro, 1.5

 

Suicídio, um final extremista


O
suicídio é um problema mundial, um problema cada vez mais comum na sociedade.  O número de pessoas que se suicidam por ano estima-se em um milhão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo pesquisas sobre o suicídio, da OMS, os fatores que levam uma pessoa a cometer tal ato de extremo desespero podem ser depressão profunda, psicose, ansiedade excessiva, tristeza, desgosto pela vida e estresse intenso. Suicidas em potencial podem presentar transtornos graves, como ansiedade.
Segundo a OMS, as consequências dos suicídios podem recair sobre os familiares, como tristeza pela perda. A forma como o suicida escolhe morrer pode dizer muito sobre o que ele guardou para si.
Em virtude dos dados apresentados, a OMS aponta que os suicidas em potencial devem procurar uma ajuda em centro psicológico, ou ajuda com os familiares mais próximos para fazer tratamento ou acompanhamento psiquiátrico.

O segredo por trás de uma vida


Juliane Camilly Lasnou Costa, 1.4

 

O segredo por trás de uma vida


É
notório que os índices de suicídios brasileiros são aterrorizantes; isso se dá pela falta de atitude de todos nós que residimos nesta nação. Obviamente, somos os maiores culpados por não nos preocuparmos com o próximo e sermos completamente egoístas em sempre nos preocuparmos conosco somente.
Problemas todos temos;  mas existem aquele que não conseguem lidar com sequências de obstáculos da vida. É claro que as pessoas que sofrem por coisas similares e impactantes precisam de atenções e cuidados especiais.
Projetos são criados, mas sem êxito. Pois os argumentos que a sociedade expõe não “saem dos papéis” de quem tem capacidade de executá-los, que são os nossos governantes. Se refletirmos um pouco, chegaremos à conclusão de que nós perdemos vidas diariamente porque propomos mudanças e não as colocamos em prática.
Ser resiliente e persistente é a chave para se ter uma vida plena e longa. Ter resiliência, pois somos iguais e temos capacidade de desviar dos obstáculos. Ter persistência, pois se quisermos ser vencedores, ou seja, vencer as dores, precisamos erguer a cabeça e não deixarmos que depressões nos impeçam de concluir objetivos pendentes. Podemos, sim, ser felizes se pensarmos no diamante que todos possuímos: a vida.

A juventude e suas dificuldades


Letícia Costa Nunes Pereira, 1.3

 

A juventude e suas dificuldades


O
suicídio é um dos temas mais difíceis de abordar, por ser um assunto tabu. Estima-se que por volta de um milhão de pessoas morrem anualmente; cerca de 78% ocorrem em países de renda média ou baixa.
 A morte voluntária é um grande problema no Brasil, que está em oitavo lugar dentre os países com maior número de suicídios de jovens entre quinze a vinte e nove. Isso se dá por estes principais fatores: depressão, drogas, abusos e bullying. São pessoas que precisam urgentemente de orientação.
A mídia pode ser aliada como pode ser incentivadora. Mas devemos ajudar esses jovens a conseguir ajuda sem ter o receio da ideia de que falar sobre o assunto possa inspirar outras mortes por imitação.
Campanhas, palestras e, principalmente, o diálogo são maneiras de informar toda a população de que esse é um assunto sério e que precisa de toda a nossa atenção. Porém, qualquer estratégia de prevenção deve levar em conta os problemas que esses jovens passam e a maneira de conseguir superá-los.
A tentativa de suicídio é uma estratégia da pessoa de chamar atenção para seus problemas e dificuldades, basta nós estarmos atentos e ajudarmos da melhor forma possível.

O suicídio tem solução


Vitória Maria Gava Ferreira, 1.2

 

O suicídio tem solução


T
odos passam por momentos difíceis, o que leva muitas pessoas a um desespero tão grande que pensam em tirar a própria vida. A maioria dos suicidas em potencial, na verdade, não quer morrer e dá sinais para que os que estão em sua volta, como um pedido de ajuda.
O suicídio nunca deve ser visto como solução para resolver os problemas, visto que ele não fortalece, nem faz superá-los. Apenas apaga o brilho da vida.
Há várias formas de tentar ajudar essas pessoas depressivas; às vezes apenas ouvi-las irá aliviar bem mais que qualquer remédio. Elas precisam de um cuidado específico e muitas vezes acompanhamento médico. Mas essas que mais precisam de vistoria são, por vezes, as que mais excluem.
Deve-se ficar atento às pessoas que se isolam e dão pequenos avisos de que não estão bem. Ouvi-los e orientá-los para terem um devido tratamento. E incentivar campanhas contra o suicídio, pois ele pode, sim, ter solução.

Não perca sua vida


Gabriel Teixeira Zeferino, 1.1

 

Não perca sua vida


P
opularmente conhecida como depressão, esta doença é considerada um dos males que atinge uma grande quantidade de pessoas independentemente da idade. Portanto, qual seria o principal motivo de muitas pessoas desistirem de viver e não valorizarem a vida?
A depressão, que é uma doença silenciosa, resulta em impactos na vida de um indivíduo e, segundo uma pesquisa feita pela OMS, estima-se que 350 milhões de pessoas no mundo sofrem desse mal, sendo que 15% acabam cometendo suicídio.
Os pais, com várias tarefas e compromissos, acabam não percebendo o problema em crianças e adolescentes, assim, quando descobrem o que está acontecendo realmente com os filhos, acaba sendo tarde demais ou estes já se encontram em uma situação grave. Por esses motivos, surge um aumento no número de suicídios a cada ano que passa.
A frase “o homem nasce livre e por toda parte encontra-se acorrentado”, de Jean Jacques Rousseau, indica que todos nascem livres, mas muitas vezes se sentem presos por problemas na vida e por obrigações a serem cumpridas. Outro motivo de muitos não valorizarem a vida é simplesmente não encontrarem algo que as faça felizes ou não obterem o que querem, por isso acabam cometendo erros impossíveis de consertar.
Para diminuir o número de suicídios e fazer com que as pessoas valorizem mais a vida, devem ser feitos, não somente em escolas, mas também na rua, projetos que expliquem qual o motivo de valorizar você mesmo e nunca desistir de seus sonhos.

Ligue 188


Weverton Adriano Moreira Claudino, 3.11

 

Ligue 188


É
 notório que o suicídio é um tema que vem criando muita polêmica, principalmente na geração atual, na qual a melancolia, a tristeza e a falta de esperança vêm andando lado a lado com o ser humano, que não se lembra mais de como é ser feliz.
Em muitos países, como o Japão, a taxa de suicídio é tão alta a ponto de ter lugares aonde as pessoas vão para tirarem a própria vida, por exemplo, a Floresta do Suicídio, responsável por abrigar centenas de almas momentos antes de terem um fim.
Os jovens de hoje em dia têm sido os principais alvos dessa questão, já que são mais propícios a desilusões e frustrações, por conta da pressão sofrida na sua formação e na passagem para a fase adulta, que é muito importante e facilmente abalada. Com toda essa pressão, o foco pode ser desfeito, levando ao fracasso, resultando no problema em questão.
O ser humano já inventou meios para voar, já conseguiu ir à lua e consegue se comunicar com uma pessoa do outro lado do planeta, mas não consegue criar uma máquina ou algo que o faça se sentir bem consigo mesmo e isso tem que mudar para o bem de todos.

Preciosidade de viver


Altivo Fonseca, 3.13

 

Preciosidade de viver


V
alorizar a própria vida deveria ser prioridade para todas as pessoas, porque a vida é uma coisa única que, por um leve descuido, pode se acabar. Algumas pessoas que, por algum motivo, perdem a grande vontade de viver, preferem tirar sua própria vida de uma só vez ou aos poucos.
Muitas pessoas que tomam essa triste decisão não procuram ajuda de algum familiar, amigo ou conhecido com quem possa conversar e até mesmo que possa levar a certo tratamento, dependendo do caso da pessoa.
Desvalorizar a própria vida não só abrange o tema “suicídio”, mas também várias outras formas de trazer algo de ruim para a pra ela, como drogas, bebida alcoólica, cigarro e outras coisas que poderiam ser evitadas e que, mesmo a longo prazo, acarretam grandes problemas no futuro. O grande erro das pessoas que trazem o mal a si mesmas e chegam a tentar o suicídio é que elas se esquecem de que não estão sozinhas no mundo, que elas possuem família, amigos, conhecidos que vão sentir muito sua falta e vão ficar o resto de suas vidas com aquela dor de ter perdido alguém sem ter tido a oportunidade de ajudar.
Então, se você passa por isso, procure ajuda, converse, ligue 188, fale com amigos e parentes. Não se entregue a esse mal, porque sua vida vale muito mais do que imagina.

Todos a favor da vida


Thaís

 

Todos a favor da vida


O
 suicídio sempre foi um assunto delicado e, ao mesmo tempo, polêmico, por se tratar de uma questão pessoal, mas que interfere nas pessoas em volta e na sociedade.
Sabe-se que, infelizmente, é comum ver notícias e ouvir falar que uma pessoa se matou ou tentou se matar, e na grande maioria são jovens que podem ter problemas que, em sua concepção, são impossíveis de resolver. Problemas com drogas, depressão, crises familiares, dificuldades financeiras e muitos outros motivos podem levar alguém a quere se matar.
A família, os amigos e conhecidos, muitas vezes, não sabem o que se passa na cabeça de uma pessoa próxima, que pode estar pensando em cometer o suicídio. Essa pessoa, na grande maioria dos casos, aparenta estar feliz, guardando o problema para si mesma.
Cabe a cada um saber oferecer apoio ao próximo no menor sinal de um problema, por menor que seja, pois mesmo que não seja possível resolver o problema de uma pessoa, uma palavra amiga ou um ato de gentileza pode salvar uma vida.

Solução ilusória


Júlia Maria Mendes Oliveira, 3.12

 

Solução ilusória


S
uicídio é o atroz ato de autoextermínio e sempre esteve presente nos diversos momentos da história da humanidade, como no final da década de 20, com a Grande Depressão ocasionada pela quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, que levou muitos milionários à falência. É um problema de saúde mental e, devido à grande ocorrência, tornou-se também um problema de saúde pública, tendo como motivos, baseados em estudos, a grande dificuldade de realização pessoal e o estresse em que se transformou a vida moderna.
Assim como na Crise de 29 – Grande Depressão – os índices de suicídio elevaram-se na Europa durante a segunda metade do século XVIII, influenciados pela ilusão e falsa realidade pregadas pelas obras do Romantismo. De modo lastimável, esses valores continuaram crescendo no mundo, principalmente no Brasil, e é a quarta causa de mortes entre os jovens brasileiros na faixa etária de 15 a 29 anos. Aqueles que optam por isso, muitas vezes são vítimas da imparcialidade e frieza do ser humano, da falta de autoestima, da dificuldade de estar em paz consigo mesmo e lidar com a dureza do modo de vida automático e robótico da sociedade contemporânea, além de distúrbios mentais de natureza genética e hereditária.
Embora a luta contra os altos índices seja constante, esses números permanecem elevados, sem levar em consideração o suicídio indireto, em que a vítima recorre ao uso de entorpecentes para se matar gradualmente. A morte do cantor Chester Bennington, da banda Linkin Park, em 2017, demonstra como a tentativa de viver opressivamente agradando o público e satisfazendo os paradigmas impostos pela mídia destrói intimamente uma pessoa. O suicídio não é somente uma própria escolha, é homicídio coletivo disfarçado quando todos podem contribuir com a dor alheia.
Não obstante, a luta por essa causa deve perseverar com a ajuda intensificada do Centro de Valorização da Vida, popularização de sites como o da série 13 Reasons Why, que juntos poderão estar à disposição de diversos jovens e adultos, tendo em vista a eficiência do diálogo para a resolução de qualquer problema; e a propagação de estudos como os do psiquiatra Augusto Cury, que ensina a lidar com a própria mente e decifrar os códigos da inteligência, por que a vida é mais importante do que um simples “status” ou matéria que se consuma. O fim próprio não pode ser uma escolha.

O rótulo da vida


Ana Medeiros

 

O rótulo da vida


O
 que é a vida? Uma passagem para um outro lugar, um curto período de tempo no qual se aprende a amar, a sorrir e também a sofrer? Enfim, “o que é a vida?” é uma pergunta complicada de responder, mas você sabe o quão importante ela é.
Infelizmente, as pessoas têm dado menos valor à vida, talvez não porque queiram, mas porque são vítimas de uma sociedade cruel e hipócrita. Sociedade que julga e condena pela cor, pelo sexo, pela condição social, enfim, são vários os fatores que as pessoas usam para “rotular” umas às outras. Tudo isso pode levar a uma doença, que muitas vezes é fatal: a depressão.
Nos dias de hoje, é possível dizer que a depressão está entre as doenças que mais matam no mundo, inclusive no Brasil, pois infelizmente ela leva muitos jovens a cometerem suicídio, devido ao fato de ela despertar neles problemas psicológicos e vários outros, que muitas vezes podem estar acompanhando essa pessoa desde criança ou podem ser causados por traumas.
Portanto, é necessário falar mais sobre o assunto, mostrar para essas crianças e esses jovens que eles não estão sozinhos. É preciso mostrar a todos que depressão não é bobagem ou meio de chamar a atenção e sim que ela é uma doença que pode levar a um fim trágico. A vida não é só coisas ruins, ela é feita de altos e baixos, mas não importa o que aconteça, é preciso se amar e valorizar a vida.

Amor à vida


Nathália Brito, 3.11

 

Amor à vida


Q
uanto vale uma vida? Considerando que, a não ser pelas explicações religiosas, não há nenhuma comprovação do que acontece quando a vida acaba, o certo, então, seria a vida ser muito preciosa. Mas não é assim que as pessoas a tratam.
O número de suicídios vem aumentando com o passar do tempo. As pessoas menosprezam a vida cada vez mais. E, às vezes, a pessoa é levada a tirar a própria vida por causa de outros. Bullying, cyberbullying, preconceito, discriminação e intolerância são alguns fatores que podem influenciar a pessoa a se suicidar. Outro fator também é a depressão, doença que até hoje não é levada a sério pela maioria.
A maioria das pessoas que já tentaram cometer suicídio, e não conseguiram, dizem que se arrependem e que a vida é muito mais que apenas os problemas que há nela. Hoje já existem programas de ajuda a pessoas que pensam em se matar e até mesmo um número – 188 – para o qual a pessoa pode ligar para desabafar e pedir ajuda com relação a pensamentos suicidas.
Até onde a humanidade sabe, o viver agora é tudo o que há, essa é a única vida comprovada; então, ela deve ser levada a sério, valorizada. As pessoas precisam se enxergar mais, se gostar mais, se respeitar mais, e amar mais a própria vida.

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Causas e consequências

Lidy Almeida

 

Causas e consequências


A
desvalorização da vida é um problema muito recorrente hoje em dia, principalmente entre adolescentes.
Muitas vezes as pessoas acabam o suicídio como uma maneira de solucionar os seus problemas e não enxergam outras saídas.
Existem muitos motivos para levar as pessoas a isso, como problemas familiares, bullying, entre outros, e as pessoas ao redor não percebem isso, acham que é uma coisinha “besta”.
Quando a pessoa comete suicídio, ela pensa somente que está fazendo o melhor para todos ao redor, que viverão uma vida boa sem ela ao lado. As famílias dessas pessoas não percebem o que elas estão passando, não dão a devida atenção para o problema, tratam somente como uma fase pela qual todos irão passar um dia.
Essas pessoas precisam de ajuda, de pessoas prontas para apoiá-las, de um conforto familiar e uma ajuda profissional. Ninguém sabe ao certo o real motivo que as leva a isso e, mesmo assim, as julga.

Suicídio não é o caminho


Mariana Alves do Nascimento, 3.12

 

Suicídio não é o caminho


A
tualmente no Brasil e no mundo inteiro, está havendo um número altíssimo de pessoas que cometem o autoextermínio.
Segundo os dados da OMS, a região que apresenta o índice mais alto é a Europa, seguida pelo sudeste asiático. Apenas 28 países possuem uma estratégia para o combate à morte voluntária.
O curioso disso tudo é com relação a gênero, o homem é o mais afetado por esse tipo de morte. Alguns motivos apresentados são problemas na família, no trabalho e, o mais evidente, o fim de um relacionamento.
Não é fácil viver pressionado pelas pessoas ao redor, com o psicológico abalado e desmotivado. Hoje em dia, as pessoas colocam na cabeça que se algo não der certo é motivo de incompetência, e não é bem assim. Ninguém é obrigado a ter sucesso em tudo que faz, não é preciso acabar com uma vida inteira por conta de um relacionamento que não deu certo. Problemas familiares todo mundo tem, uns mais graves que outros, mas todos passam por isso. Normalmente, a depressão, que é tão cruel e monstruosa, leva a somente esse caminho, no entanto, depressão tem cura e o suicídio não é a solução.

Vidas em guerra


Ester Andrade Martins, 2.7

 

Vidas em guerra


A
 cada dia, muitas pessoas se suicidam e o índice da mortalidade só aumenta. São milhões de pessoas pensando em terminar com a própria vida.
Pessoas assim pensam que a melhor maneira de acabar com seus problemas é a morte, mas não é, pois, pensando por outro lado, se a pessoa se matar, como vai conseguir alcançar o sonho que sempre sonhou, seja ter família, uma casa, fazer faculdade, ser notada pelas pessoas ou qualquer coisa que seja? Como poderá alcançar tudo isso se não lutar? A vida é como um campo de guerra, nós somos todos soldados e estamos em guerra todos os dias tentando alcançar a vitória (objetivos); e em uma guerra, sem luta não há vitória. Assim é a vida. Se não lutarmos por ela, por mais que seja difícil, nunca venceremos, ou seja, nunca alcançaremos nossos objetivos.
Quando acabamos com a nossa própria vida, pode ser que o sofrimento acabe para si mesmo, mas já parou para pensar nas pessoas que amam você ou até mesmo na mãe que esperou nove meses para você nascer? Como ela se sentiria com essa perda? Qual dor ela iria sentir?
Mas o índice de morte pode acabar se cada um tiver maior apoio das pessoas, consultas com psicólogos e até mesmo medicamentos, pois isso é uma doença emocional.

Seja você mesmo o condutor da sua história


Edilaine Elizabeth Chaves, 2.14

 

Seja você mesmo o condutor da sua história


É
m tudo na vida existem lados positivos e negativos. Quantas e quantas pessoas já deixaram de ser felizes por medo de errar, por medo de serem julgados diante da sociedade!
Muitos se esquecem de que somos falhos, que é preciso errar para aprender, pois é caindo que se levanta, é de degrau em degrau que se conquista o sucesso.
Imagina se em cada tropeço você pensar em se matar, deixar com que a tristeza invada sua vida fazendo com que só pensamentos negativos ocupem sua mente. Você seria capaz de mudar sua história e pensar em um recomeço?
Nos dias atuais, tantos jovens cometendo suicídio, destruindo suas vidas por se deixarem levar por más companhias, por drogas, por não terem maturidade suficiente de arcar com responsabilidades.
É preciso parar e começar a enxergar a vida de uma forma diferente. Valorizar as pessoas que estão ao seu redor, valorizar cada momento transformando-o em único. Não deixar que nada te abale por maior que seja a dor. Pense sempre em dias melhores, pois assim você irá conseguir valorizar o que Deus te deu de mais bonito, que é a chance de poder viver. A chance de você criar sua própria história.
Viver a vida de uma forma esplêndida é a forma de ser grato a Deus por poder conquistar seus objetivos, por sorrir, por amar e ser amado. Só temos uma chance de viver, não jogue essa chance fora. Ensine e aprenda, porque a vida é assim, se você não permitir ser feliz, ninguém fará isso por você.

A sociedade enferma


Daniela Cristina Madeira Moreira, 3.13

 

A sociedade enferma


O
 suicídio tem sido responsável por um grande número de mortes mundial. Um dos primeiros motivos que levam a tal ocorrido é a depressão – uma doença global e de sintomas silenciosos – muitas vezes despertada por enfermidades sociais. A morte em massa ocorrida na Europa após o surgimento do Romantismo é um exemplo.
A ação de tirar sua própria vida é a uma das principais causas de morte entre os constituintes do grupo social de 15 a 29 anos de idade e a quarta maior incidência de extermínio no mundo, relata a OMS. Essa grande aplicação se deve não somente aos problemas presentes na sociedade, como também ao incentivo que as vítimas encontram, principalmente, nas redes sociais, como o jogo Baleia Azul.
A série “Os 13 porquês” relata a experiência do suicídio, que no Brasil ocorre a cada 40 segundos. No entanto, há meios para a regressão de tamanho índice, além da ajuda de profissionais e atenção por parte dos familiares com relação à apresentação de sintomas, há o CVV, que fornece ajuda pelas redes sociais ou pelo número 188, denominado Centro de Valorização da Vida.
Para a correção do autoextermínio é necessária uma maior intervenção do estado por meio de incentivos na promoção de propagandas empregando a valorização da vida, através das redes sociais e palestras nas redes de ensino, mensalmente, para atender principalmente a população jovem.  Já dizia Kauan Pinheiro “não desista na primeira dificuldade que encontrar ou você nunca será um vencedor”.

Diga “não” ao suicídio

Nayra Aparecida Nascimento Marques, 3.11

 

Diga “não” ao suicídio


N
ossa vida é muito valiosa para ser destruída. Devemos não apenas valorizá-la, mas procurar colocar valor nas dos outros também. Por que as pessoas provocam suicídio? Muitos provocam suicídio, pois sofrem bullying pela raça, cor, se for pobre, ou por querer ser diferente dos demais. No nosso país, falta um pouco dos direitos humanos.
O que devemos fazer para evitar o suicídio? Nós devemos respeitar, apenas respeitar, o próximo, saber o limite de cada um, não fazer brincadeirinhas de mau gosto, piadinhas.
804 mil pessoas por ano morrem por causa disso, por entrarem em depressão, por não terem ajuda de alguém próximo. Muita gente vê que a pessoa está mal, mas não faz nada para ajudá-la e, quando vai ver, já é tarde, e acaba ficando com um certo sentimento de culpa.
Chame alguém para conversar, para se distrair. Valorize sua vida e não desista dela, pois ela é mais valiosa do que você imagina, não só para você, mas para todos ao seu redor.

Sociedade contra o tempo


Jéssica Silveira

 

Sociedade contra o tempo


O
Brasil, segundo a OMS, é o oitavo país em que há maior índice de suicídio mundial. Pesquisas e dados têm sido grandes ferramentas para a ciência acerca desse índice que hoje se torna preocupante. Dessa forma, percebe-se a delicadeza dos jovens ao entrarem para uma nova fase da vida, o que resulta nessa brutalidade.
Os jovens são mais vulneráveis, tanto por aspectos biológicos quanto pelos novos desafios impostos nessa fase da vida. Houve um aumento de 10% nos casos de suicídios entre jovens de 15 a 29 anos; nesse contexto, constata-se que a cobrança vinda cada vez mais cedo e a busca por um lugar na sociedade tem sido frustrações de centenas de jovens, que não são preparados psicologicamente para essa passagem.
Consequentemente, as questões interpessoais entram em ação na vida desses indivíduos, logo, passam a procurar formas não para solucionar, mas para fugir desses conflitos. Segundo o filósofo Sigmund Freud, nenhum ser humano consegue esconder um segredo, se a boca se cala, falam as pontas dos dedos.
Desse modo, fica visível a importância da atuação externa, familiar e médica, logo, recomenda-se ao Ministério da Saúde conscientizar a população, buscando novas formas de prevenção e preparando os jovens para ingressarem de forma mais saudável na sociedade, dando suporte em todo âmbito social, a fim de que haja um controle dessa taxa. Demos importância enquanto é tempo, resgatar vidas é função de todos.

domingo, 2 de setembro de 2018

Ajude e não julgue


Siqueira

 

Ajude e não julgue


O
 suicídio (que é o ato de matar a si mesmo) é praticado pela maioria dos jovens. Problemas com a família, no trabalho e com dinheiro levam as pessoas a cometerem tal ato.
Várias pessoas, quando estão passando por uma situação para a qual, por desespero, não conseguem enxergar uma solução, por quererem acabar com a situação em um momento, sem pensar, acabam tirando sua vida.
Vê-se todos os dias em jornais, pessoas que cometeram suicídio por perderem um filho, por serem rejeitadas por sua família em relação a sua escolha e também por serem julgadas a ponto de não aguentarem e quererem acabar com essa dor acumulada dentro de si.
As pessoas se preocupam tanto em julgar ou procurar saber porque isso aconteceu, mas não se preocupam nem um pouco em ajudar no momento de desespero. É importante ver além do sofrimento, nada é eterno, viva seu momento de dor, mas saiba que todo seu sofrimento será compensado. Você será honrado!
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HD

Suicídio


Onbongo

 

Suicídio


S
uicídio é gerado por algo que já faz a vida da pessoa não valer a pena e ela começa a pensar em se matar. Muitas vezes as causas são preconceito pela cor ou orientação sexual e também o bullying. A pessoa vai sofrendo esse preconceito e acha que não se encaixa no padrão social.
A pessoa também se suicida por motivos tidos como fúteis, como desilusão amorosa. Poxa, ela tem toda uma vida pela frente! Tem família, amigos que podem ajudar. Ela também pode procurar ajuda profissional com psicólogos. Quando estiver com baixa autoestima ou se estiver sofrendo bullying, a pessoa pode conversar com os pais para eles tentarem entender os motivos de ela estar triste e tentarem resolver esse problema antes que fique pior e ela chegue a tirar a própria vida.
As pessoas deveriam valorizar a vida.

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HD

Um problema mundial


Wagner José de Oliveira, 2.8

 

Um problema mundial


O
suicídio é algo bem complexo sobre o qual se falar, pois para uma pessoa cometer esse ato existem vários possíveis motivos, tais como vida familiar, religião, situação financeira e também o preconceito. Já vimos muitas notícias de pessoas que se suicidaram por lhe faltar ou algo ou por sofrerem.
Quem comete suicídio acha que acaba com tudo, com a dor, o sofrimento e a angústia, mas na verdade um suicida não se mata apenas, acaba matando que o ama e muitas pessoas que o admiram.
O suicídio é não algo levado muito a sério hoje em dia. As pessoas deveriam dar mais atenção a esse assunto, pois o índice de mortalidade devido a isso aumenta a cada ano, mas, devido a esse aumento, medidas estão sendo tomadas, não só pelo governo, mas também por cidadãos.
Com medidas sendo tomadas, resta-nos a esperança de que o bullying, que tem uma imensa força nesse caso, seja extinto. Quando isso acontecer, será um grande avanço para a queda de casos de suicídio.


A causa a ser estudada


Jhenifer Cristina

 

A causa a ser estudada


O
suicídio é um dos temas mais discutidos nos últimos anos, por conta de o índice de mortalidade por esse motivos estar aumentando cada dia mais nos últimos anos. Isso ocorre mais entre as idades de 15 e 35 anos.
Os jovens são os principais afetados, por sofrerem bullying em escolas e estarem descobrindo a vida e como ela é difícil, com desemprego e contas a pagar.
A maioria das pessoas que pensam em se suicidar, usam drogas ou bebidas alcoólicas para terem coragem de fazer isso.
O suicídio está ligado a várias coisas relacionadas à vida, que podem levar à depressão, a qual, se não for tratada, leva às piores consequências.
O suicídio não é brincadeira. Todos devem se interessar pelo assunto e lutar para que os casos de mortalidade diminuam com o passar dos anos.
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HD

Combate ao suicídio


João Vítor da Silva, 2.8

 

Combate ao suicídio


O
mês de setembro é conhecido como o mês da valorização da vida. É quando muitas pessoas organizam campanhas e palestras contra o suicídio.
Muitas pessoas cometem o suicídio por estarem passando por algum tipo de problema pessoal e não acham nenhuma solução. Assim, elas pensam que o único caminho para se livrar disso é cometer suicídio.
O número de jovens que estão tentando ou cometendo tal ato vem aumentando cada vez mais no Brasil. Uns dos problemas que estão associados a e isso é o abandono dos pais, algum outro problema familiar e o bullying.
As pessoas deveriam organizar mais campanhas para o número de suicídio reduzir, buscar ajuda quanto aos problemas, ir ao psicólogo e não usar apenas o mês de setembro para falar contra o suicídio. Esse tema deve ser mais abordado.
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