Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: agosto 2017

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Arte

Paola Fidélis Freitas, 3.3


Arte

Maísa Oliveira, 3.3

Arte

Maísa Oliveira, 3.3

Valorizando o hoje

POR ANA JÚLIA SIQUEIRA AUGUSTO, 3.1


Todos os dias, antes de dormir, aquela garota sofria só de pensar em acordar no dia seguinte. Quantas vezes não passou por sua cabeça que, se simplesmente tomasse alguns remédios, acabaria com todo sofrimento, mas o que faltava para aquela jovem era só um pouco mais de informação.
A maioria dos adolescentes e jovens que hoje comete suicídio o faz por falta de diálogo, seja em casa, na escola, no trabalho ou em qualquer outro lugar e, sempre, todos eles praticam esse ato tão terrível só para acabar com o sentimento que está preso ali. Todos nós devemos sempre estar muito atentos às pessoas a nossa volta, pois quem não convive com essa realidade nunca imaginaria que seu “amigo sempre contente” seria capaz de tirar a própria vida.
O suicídio hoje não é um problema só do governo ou somente da família, e sim um problema social. Se um cidadão se mata amanhã, você, como sociedade, deve se preocupar e estar preparado para dar apoio a outras pessoas para que não aconteça outras vezes.
Pode-se concluir que estar informado, ter diálogo e confiança é a base para saber valorizar a vida, saber encarar os problemas e saber pedir ajuda sempre que precisar. Não guarde suas angústias só para você. Lembre-se de que “falar é o melhor remédio para não morrer sufocado com as palavras que nunca disse”.

Qual é o valor da vida?

POR JÉSSICA DE OLIVEIRA SILVA, 3.3


Desde o momento do nascimento até a chegada à vida adulta, as pessoas são ensinadas a enfrentar seus problemas de cabeça erguida, pois uma fase ruim logo acabará e coisas melhores acontecerão em sua vida. Porém, o que acontece quando uma pessoa sente que não tem mais motivos para viver? Quando acha que a morte é a solução para acabar com o sofrimento?
Ano após ano, milhares de pessoas, principalmente jovens entre 15 e 29 anos, cometem suicídio no Brasil, tornando-o o oitavo país com mais ocorrências em todo o mundo. As principais causas de tal ato podem variar entre problemas familiares, financeiros, bullying, depressão, entre outros. Esses jovens se veem compelidos a isso por não verem outra forma de solucionarem seus problemas, podem estar lutando para se salvarem, mas se veem sozinhos em uma batalha considerada impossível de ser vencida.
 O objetivo das organizações de combate ao suicídio é reduzi-lo em 10% até 2020. Para alcançar esse objetivo, é preciso que o governo, juntamente com as escolas, trabalhe campanhas de incentivo aos jovens pela valorização da vida. Além disso, as famílias devem observar os comportamentos e procurar conversar e ajudar a enfrentar o que esteja acontecendo. A vida é uma só, e seu valor é grande demais para ser considerado desprezível diante de momentos difíceis. 

O suicídio realmente é a solução?

POR JOSELAINE RODRIGUES TEIXEIRA, 2.6

O suicídio é uma das principais causas de morte no mundo; no Brasil, é a segunda maior causa entre jovens na faixa etária de 15 a 29 anos.
Um dos motivos que levam as pessoas a optarem pelo suicídio é um excessivo grau de sofrimento (podendo ser por problemas familiares, amorosos ou pessoais).
A pessoa comete o ato, pois acredita que dessa forma estará solucionando o problema, e geralmente pode apresentar mudanças de comportamento, como isolamento social, depressão e perda de interesse pelos hobbies.
Somente 15% dos gravemente deprimidos vão se suicidar, mas a depressão, ainda assim, é preocupante. O deprimido geralmente tem baixa autoestima, desinteresse por tudo ao seu redor e guarda tudo para si mesmo.
O melhor jeito de ajudar as pessoas que enfrentam esse problema é tentar compreendê-las, sem as criticar ou julgar suas atitudes, buscar ouvi-las e falar pouco, pois geralmente precisam desabafar com alguém e essa pode ser sua oportunidade de salvar um amigo ou familiar.

Um a cada 40 segundos

POR ANA CLARA BADARÓ TEIXEIRA, 3.2


Em uma sociedade em que a tecnologia ganha cada vez mais espaço, na mesma proporção em que o diálogo e a convivência são deixados de lado, o suicídio se tornou a válvula de escape para muita gente, principalmente os jovens. E não é apenas quem comete tal ato que é atingido pelas consequências.
Por vezes, pessoas que sofrem algum transtorno psiquiátrico, como a depressão e a bipolaridade, ou problemas pessoais, sejam eles com sexualidade, financeiros ou familiares, recorrem ao atentado contra a própria vida, como uma possibilidade para a resolução de seus problemas. Homens são os mais atingidos, pressupõe-se que por deles a população exigir uma postura fechada diante da expressão dos sentimentos.
Dentre essa parcela dos cidadãos, temos os jovens, que têm o suicídio como uma das maiores causas de morte na faixa etária dos 15 aos 29 anos. Um grande gatilho para tal decisão são as redes sociais, que quase sempre mostram vidas perfeitas e fazem com que o adolescente do outro lado da tela sinta-se deslocado e, nessa era de celulares, as conversas “cara a cara” são cada vez menos frequentes, fazendo com que ele se resigne e guarde seus pensamentos para si.
E quando o suicídio realmente acontece, o que fica para trás são pessoas que se sentem culpadas por não terem percebido os sinais que a outra deu ou por acharem que o que fizeram para ajudar não foi o suficiente.
Projetos que façam a população refletir sobre o tema já existem, mas não são suficientes. Ainda há gente que considera o suicídio uma forma de chamar atenção, o que não é verdade. Então é preciso falar mais sobre o tema, ter centros que possibilitem que as pessoas se expressem de forma anônima, se preferirem, e fazer com que a sociedade pare de tratar isso como um problema sem importância, por meio de campanhas e programas dos mais variados tipos, nas escolas e nas mídias. Deve-se também estimular as famílias a terem mais diálogo.

Gritando por socorro

POR PRISCILA SIQUEIRA, 9.2

No Brasil, estima-se que a taxa de suicídio de adolescentes entre 10 e 14 anos aumentou 40%, e entre 15 e 19 anos aumentou 33% nos últimos 10 anos. Todos os dias, 28 brasileiros cometem suicídio, sem contar com as tentativas.
Isso ocorre devido a fatores psicológicos, como a depressão, estresse e até mesmo problemas com relacionamentos familiares, de amizade, entre outros, o que acaba desenvolvendo crises emocionais no indivíduo e isso resulta em práticas como a automutilação, que por muitos é tratado como tabu.
Embora esse tipo de comportamento seja visto por muitos como uma forma de chamar atenção, não deve ser deixado de lado, pois é um assunto muito sério.
Acha-se que a melhor forma de combater o suicídio é com uma boa conversa, atenção e ter alguém por perto disposto a ajudar. Não se esquecendo também de retirar das pessoas todo tipo de ferramentas que possam interferir no suicídio, como lâminas, remédios, dentre outros. 

terça-feira, 15 de agosto de 2017

A obscuridade do ato de comprar

POR JOÃO VICTOR MATIAS DE CASTRO AMBRÓSIO, 3.1


Atualmente, muitas pessoas adquiriram o mau hábito de fazer compras e se tornaram as chamadas consumistas. As revoluções industriais, que são responsáveis por maquinofaturar a maior parte da produção de bens, a evolução dos meios de comunicação e a criação do cartão de crédito são fatores principais na formação de uma ideologia comunista.
A partir da criação das indústrias, muitos produtos passaram a ser produzidos em maiores quantidades devido à rapidez das máquinas. O maquinário substituiu muitos trabalhadores, diminuindo, assim, o custo da produção e o preço dos produzidos. Dessa forma, algumas pessoas ganharam mais poder de aquisição e outras o perderam.
As indústrias cada vez produziam mais até que os bens não podiam ser consumidos, gerando a crise da superprodução nos EUA. Um dos métodos usados pelo governo norte-americano para solucionar o problema foi a criação do cartão de crédito, o qual deu ao povo um falso poder de compra.
Os meios de comunicação como a rádio e a televisão desempenham papel importante na implantação da ideologia de consumo. Eles têm de divulgar os novos produtos de maneira apelativa, influenciando as pessoas a irem às compras. A mídia, também por meio de filmes e novelas, influencia o consumo, pois objetos que celebridades usam, por mais supérfluos que possam ser, são adquiridos pelos telespectadores, porque esses produtos passam a fazer parte da moda.
Diante dos fatos supracitados, é perceptível que o consumismo foi importado e até os dias atuais vem sendo ampliado, mesmo que já tenha tomado grande proporção no mundo. A situação é alarmante e precisa ser modificada. Os governantes podem limitar rigidamente a aquisição do setor secundário da matéria-prima e proibir a propaganda de bens supérfluos. Os educadores podem instruir frequentemente os alunos a repensar o consumo e a desenvolver uma consciência ecológica. Assim, teremos a chance de contra-atacar o consumismo.

A vida

POR SAMUEL CÉSAR DE MACEDO SIQUEIRA, 3.2

Quanto vale a vida? Começo este texto com uma pergunta instigante. Para mim, a vida é como um barquinho em alto mar, ora ele desliza e flutua sob as mais límpidas e belas águas, ora luta para não ser naufragado, para não ser engolido pelas águas turbulentas e nervosas. A vida não tem um valor pré-estabelecido, como um produto no mercado, depende de nós, somos nós quem damos o valor a ela. Cada momento, os mais variados sentimentos, a família os amigos, Deus, acima de tudo... Tudo isso deixa valorosa a vida de qualquer pessoa, torna tudo especial. Faça sua vida maravilhosa, viva intensamente cada momento, ame mais, acabe com o stress, cante mais, enfim, seja feliz!

A noite

JÉSSICA ANDRÉIA DA SILVEIRA, 2.6

 
Sabe aquela noite?
Quando você me chamou de amor
Quando tudo começou
E deixou pra trás todo o rancor

Aquela noite em que me senti única
Mulher apaixonada
Com esses brilhos nos olhos
Que há de quem e por quem olhar

Aquela noite que o sorriso abriu-se
O calor me encontrou
E o que restava era entregar-me
Ao cantou que me levou

Aquela noite que foi ontem
Aquela noite que virá A noite que cantarei sorrisos
Como um singelo sabiá

Aquela noite em que o carinho tomou conta
Os abraços se acomodaram
E a melhor coleção
Era dos amores que lançamos sem ao menos nos beijar.

Quando o amor chega

POR JULIANA AMÉLIA MOURA, 3.3


Quando o amor chega, ele já vem pronto para você. Não precisa de mudança, de conserto. Não precisa ser moldado. Muitos querem mudar as pessoas que chamam de “amor”. Será que esse amor é realmente aquilo que imagina?
Quando o amor chega, reconhecemos nele os defeitos e as qualidades; aceitamos os defeitos e amamos as qualidades. Simplesmente por ser amor.
Quando o amor chega, ele é perfeito com todas as suas imperfeições. O amor é imperfeito. Nunca é somente felicidade, mas também não é apenas tristeza. É um meio termo. É a força e fraqueza. Novamente, meio termo.
Quando o amor chega, ele é algo pequeno e frágil, pelo qual lutamos e fazemos de tudo para que ele cresça e sobreviva em meio a diversas coisas.
Quando o amor chega, ele se torna uma parte de você. Amar é se tornar uma parte de outra pessoa. Deixar que outra pessoa se torne uma parte de você.
Quando o amor chega, sendo ele passageiro ou duradouro, ele é amor. Quando o amor chega, é de repente, é surpreendente, e te prende, e te muda, e fica, e passa... Quando o amor chega, ele é sempre o mesmo, mas você nunca será.

Arte

Matheus Vinícius Julião, 9.2


Arte

João Victor Campos, 3.2


Arte

Marcos Túlio Piva da Silva, 3.2


Arte

Jhenyffer Luyse Ferrão Silva, 9.2


domingo, 13 de agosto de 2017

Isenção IF

Quem for fazer o processo seletivo do IF Sudeste de Minas e quiser isenção do pagamento da taxa de inscrição, deve fazer o pedido no período entre 14 e 25 de agosto. Saiba como fazê-lo acessando o edital.
Para mais informações, acesse a página Isenção.

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Pode acreditar, estamos vivos!



O Brasil, uma nação tão bela e admirada, vem lutando para sobreviver em meio a tantos espinhos e detritos, gerando uma situação dramática e, consequentemente, fazendo com que a cada dia pessoas desistam dos seus sonhos em virtude das circunstâncias. Viver (ou simplesmente existir) não é uma tarefa fácil, é necessário empenho para enfrentar as diversas fases que lhe serão impostas (Sim! Elas são impostas, sem piedade...), para que os objetivos sejam alcançados e haja triunfo em meio a um cenário catastrófico. 
Um dos piores sentimentos que norteiam a vida de um ser é o descrédito, ele gera a ruína dos sonhos e da esperança, fazendo com que o desejo de prosseguir perca a intensidade. A cada dia o número de desempregados aumenta, mais pessoas passam fome, o crime cresce, políticos continuam tiranos, filhos se afastam dos seus pais... Esses e vários outros acontecimentos vão acelerando o declínio da moral e da esperança. Viver em meio a tudo isso e acreditar num futuro próspero é de fato bom, torna-se uma tarefa praticamente impossível, uma vez que a opressão psicológica impede o corpo seguir sua trajetória e pode gerar a depressão, levando a situação a um patamar trágico. 
Quem olha para o "tempo" no cenário atual, não "semeia". Porém quem disse que é necessário observar os arredores para fundamentar os objetivos? Na crise existem dois tipos de pessoas: as que choram e as que vendem lenços, ou seja, alguns preferem render-se à situação e não procurar a mudança, outros encaram o momento como uma oportunidade de buscar ao máximo mudar, quebrar os paradigmas. Que tal deixar de choramingar pelos cantos, de se amedrontar em meio a tantas cobranças e começar a revolução?
Nem tudo está perdido, a nação precisa de gente com cara e coragem para a mudança, precisa de mentes novas e diversificadas, que impeçam a morte prematura da esperança e do patriotismo... É hora de estudar, de se preparar para que o futuro seja traçado de uma maneira diferente, para que a geração vindoura viva a transformação tão sonhada!

Sugestão de música: Fabio Brazza - Estamos Vivos