Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: setembro 2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Uma pessoa apaixonada


Por Mariana Gomes Turchetti – 1.3

A pessoa apaixonada não é egoísta, ela larga seus hábitos para conhecer verdadeiramente quem ela ama.

Ela deixa de fazer suas coisas, muda a sua rotina, os horários, perde o preconceito, começa a ver a vida por outro lado, afinal, o apaixonado dedica-se inteiramente ao seu amor.

A pessoa apaixonada ri mais do que fala, e um simples suspiro é o pedido mais fácil de um beijo. Ela pensa o pior para viver melhor, sendo que antes pensava o melhor para viver o pior.

A pessoa apaixonada não tem mais segredo algum para contar para a terapeuta. Ela fala tudo para a pessoa que ela ama que está sempre ao seu lado.

O apaixonado não faz quase nada, só fica pensando na pessoa amada.

"Liberdade na vida é ter um amor para se prender".

Saldo de gols – Futsal masculino 2011 – E. E. Henrique Diniz

Jogos    Saldo         Semifinal    Saldo         Final    Saldo
 1.1      -4             1.3         -2            1.3       3
 9.15     -8             1.11         2            3.14     -3
 1.3       3             3.14        -2            1.11     -8
 3.14      9             2.5          2            2.5       8
 PAV2.8    2                        
 1.4      -7                        
 2.5       5                        
 PAV2.2   -6                        
 1.11      2                        
 2.6       4                        

Amigos da Escola (árbitros, auxiliares, anotador e cronometrista): Cássio, Paulo Henrique, Jhonathan e Ana Carolina.

Professor Marcos

Sete de setembro


Por Ana Paula Silva Dias – 2.7

Os acontecimentos que antecedem esta data foram agitados. O processo de independência do Brasil começara por volta de 1820 quando políticos portugueses exigiram o retorno de João VI a Portugal e a recolonização do Brasil.

O rei, estando preocupado com as possibilidades de que sua ida resultasse em uma guerra de independência devido à agitação política que dominava o Brasil. Vendo seus interesses, D. João VI retornou ao reinado de Portugal e deixou aqui seu filho Pedro para garantir os laços políticos entre a colônia e a metrópole.

Em abril de 1821, iniciaram-se discussões para definir como se organizaria politicamente o Brasil. Representantes das camadas média e alta da sociedade luso-brasiliana uniram-se ao futuro imperador. Alguns grupos pregavam a independência imediata.

Os políticos portugueses contrariados com a proposta de independência, começaram a exigir que o príncipe e os funcionários da coroa retornassem a Portugal. Em nove de janeiro de 1922, D. Pedro optou por ficar (o Dia do Fico). Logo foi firmado e selado o rompimento com Portugal e declarado que tropas portuguesas que desembarcassem no Brasil seriam inimigas.

As cortes portuguesas fizeram ameaças que levaram a um rompimento definitivo com a metrópole. Em sete de setembro de 1822, a independência foi declarada.

Não se pode dizer que foi a melhor data para a independência, pois no Brasil ainda não havia sequer indústrias ou bancos.

Copa do Mundo

A Copa do Mundo de 2014 será realizada no Brasil e fica uma questão no ar: será que este grande evento irá trazer benefícios para o país no futuro?

A Copa do Mundo pode ser muito lucrativa para um país durante e depois do evento, com a realização. Com sua realização, nosso país irá lucrar com turismo e outras coisas e outra vantagem seria a modernização deixada pelas obras realizadas para o evento, como novos aeroportos.

Ser sede de uma Copa do Mundo pode ser lucrativo, entretanto, quem garante que o dinheiro investido nela não terá um destino diferente e que não existam gastos desnecessários?

Hoje o que vemos são obras atrasadas, operários em greve e um estádio sendo construído com dinheiro público e isso tudo se deve a uma má administração das finanças, seja por incompetência ou simplesmente por querer lucrar com o dinheiro do povo. É necessário que haja um controle dos gastos para não ocorrer desperdício e nem roubo.


Luiz Carlos Faria da Silva, 3.14

Incentivo à educação

Atualmente, alguns programas de televisão vêm investindo em quadros educacionais. Um bom exemplo disso é o “Caldeirão do Huck”, com o quadro “Soletrando”. Esse quadro reúne estudantes de todos os estados brasileiros. As eliminatórias acontecem em cada estado e o vencedor representa seu estado no programa.

A disputa entre os estados acontece no palco do Caldeirão e o apresentador Luciano Huck, com a ajuda de professores, seleciona as palavras. Esse é um quadro de sucesso que ganha a cada ano mais corpo e mais espaço nas escolas. Neste ano, foram mais de meio milhão de inscritos e o melhor é que o “Soletrando” tem a cada edição um nível de dificuldade ainda maior, o que mostra a dedicação dos estudantes.

Seria muito bom se outros programas tivessem a mesma iniciativa e investissem na educação. E podemos ficar orgulhosos, pois o representante do estado de 

Minas Gerais Daniel Coutinho foi um bom soletrador quando teve sua chance de participar de um programa educativo para os jovens..


Karol Tonussi

Greve do Estado

Um dos temas polêmicos que está sendo discutido nos últimos dias, porque não dizer meses, é a greve dos servidores da Educação do Estado de Minas Gerais.

A polêmica é tanta que não conseguimos apontar quem está certo ou errado, se são os professores que lutam por melhores salários e melhorias na educação, ou se é o Estado que na tentativa de recuperar o tempo perdido pelos “rebeldes”, contrata outros para ocuparem seus lugares.

Com o ganho de causa concedido pela Justiça, o Estado passou a ter o direito de oprimir todos aqueles que aderirem à greve, através de uma chantagem indireta, à qual os professores vão ter que se submeter, pois de quê adianta greve se as escolas funcionam? Como os professores, ou pelo menos grande parcela deles, vão continuar de greve, sem receber e com despesas e contas no fim do mês?

A greve é um direito dos professores, assim como é o direito de qualquer pessoa, mas lutar por um ideal ou por melhores condições de vida com uma sociedade a qual se diz ser uma democracia e não reconhecer os direitos do povo é como ir para uma guerra e não ter armas.

Portanto, com o passar dos dias a polêmica só vem a aumentar, causando discussões e gerando dúvidas a respeito da sociedade em que vivemos..


Tamara Shirley Natanaele dos Santos, 3.14

Amo você!

É tão bom ter você perto de mim, abraçando-me, fazendo carinho.

Nossas brincadeiras, bobeiras que falamos juntos, tudo isso é muito especial para mim.

É tudo tão diferente, tudo tão bom!

Muito mais que namorados, nós somos amigos. Amigos que riem um da cara do outro, amigos que falam e fazem bobeiras para o outro rir, amidos que conversam sobre tudo (tudo mesmo), amigos que escutam as preocupações um do outro.

Eu sempre sonhei com um namoro assim, um namorado assim.

Eu amo você simplesmente porque possui todas as características de um namorado perfeito para mim. Eu amo você porque você é minha “resposta de oração”!

Agradeço a Deus todos os dias por você existir na minha vida. Deus está no controle do nosso namoro. Amo você!


Fernanda Aparecida da Silva Santos, 3.13

terça-feira, 20 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Arte


André Luiz Loschi de Faria, EJA3.6

Teoria nas salas de aula, prática na Feira Cultural

Equipe de Reportagem Quá Qué Idéia
Ana Paula Ribeiro
Crislaine da Silva Ferreira
Fernanda Aparecida da Silva Santos
Julliane Karla Silva Santos

Aconteceu em nossa escola no último dia 3 de setembro, a 6ª Feira Cultural.

Tivemos vários tipos de trabalhos sobre diversos assuntos. Alguns polêmicos e críticos como “Legalização das drogas” e “Bullying”, outros de história como, “História de Barbacena”, alguns também sobre curiosidades como “Fobia ou loucuras”, outros engraçados como “Você é pobre ou mala?” e também alguns sobre conhecimentos gerais e brincadeiras como o trabalho “Teste seus conhecimentos brincando”. Não tem como citar o nome de todos os trabalhos, mas todos ficaram muito bons.

Fizemos uma entrevista com a professora Paula, a qual foi uma das coordenadoras da Feira Cultural:

Fernanda: Qual foi a sua maior dificuldade para realizar esta Feira?

Paula: O tempo curto que tivemos esse ano, pois tivemos apenas um mês (agosto) para organizar tudo.

Fernanda: Você superou suas expectativas sobre a Feira?

Paula: Sim. Mesmo com o tempo curto, conseguimos fazer uma Feira organizada. Muito disseram ter sido a mais tranqüila de todas.

Fernanda: O que te motivou a coordenar a Feira?

Paula: Assumi a Feira em 2008 a fim de continuar o projeto iniciado pela ex-professora Milces que, infelizmente nos deixou há dois anos. Ela continua sendo minha motivação.

Fernanda: No próximo ano você pretende pegar a Coordenação novamente?

Paula: Não. Esse ano foi um grande sacrifício para mim. Tive pouco tempo para me dedicar a Feira, já que trabalho em três escolas. O ano que vem ficará impossível coordená-la novamente.

Fernanda: Para finalizar, você gostaria de acrescentar alguma coisa?

Paula: Gostaria de agradecer muito à Patrícia por ter me ajudado a coordenar, principalmente, as turmas da tarde. Quero agradecer também ao Maicon e ao Felipe, por terem nos ajudado no dia da Feira. E obviamente agradecer a participação dos alunos e parabenizá-los por mais uma Feira. Obrigada a todos.

Quem esteve na Feira Cultural pôde perceber a organização dos alunos, o conhecimento do tema de cada um e a interação dos alunos. Com certeza esta ficará para a História do “Henrique Diniz”.

Vejam agora algumas das fotos deste evento:

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Arte


Leonardo Franco Resende, 1B

Notas da Feira Cultural

Seguem as notas por grupos da Feira Cultural. As notas individuais serão entregues diretamente aos professores após análise dos relatórios feitos pelos grupos.


Professoras Paula e Patrícia

Deus está falando com você

Filho meu, estou aqui. Eu quero o seu bem. Eu amo você. O melhor que você quer para você, eu também quero. E os meus pensamentos e sonhos vão muito além do que você imagina.

Eu quero que ande comigo, esteja comigo sempre. Coloque suas preocupações, suas ansiedades, seus desejos em mim e Eu farei o melhor no momento certo. A minha vontade é boa, perfeita e agradável.

Amado meu, se você passa por momentos ruins na sua vida, é porque amo você. Não sou um Deus mal, vingativo. Sou um Deus que te ama, que quer o seu bem. Você só vai crescer, aprender, se passar por provas. É por isso que permito doenças, mortes, turbulências em sua vida, em sua família.

Filho, Eu tenho muito para você. É só me aceitar como Senhor, como dono da sua vida. Eu tenho sons que você nunca escutou, músicas que nunca ouviu, tenho cores que você não imagina existir, Eu tenho comidas com gostos melhores do que você imagina e Eu sou o dono de todo ouro e toda prata, mas tudo isso é só um grão frente à riqueza que há em mim.

“Eu sou o Teu Deus, Eu não falho. Tenho-te guardado sempre comigo em minhas mãos. Escreverei tua história e te escolhi para estares junto de mim no meu coração”.


Fernanda Aparecida da Silva Santos, 3.13

Notas da Feira Cultural


terça-feira, 6 de setembro de 2011

O “vivendo felizes para sempre” virou “nunca mais quero te ver”


Por Mariana Gomes Turchetti – 1.3

Por amar você enfrentei tudo, passei por cima dos meus pais, briguei com meu melhor amigo pensando que estava fazendo tudo certo.

Mas esse “tudo certo” acabou dando errado e aí do “vivendo felizes para sempre”, passou para “nunca mais quero te ver na minha vida”

O amor é como um transtorno bipolar. Cada dia está de um jeito, um dia está feliz de mais, no outro está triste. A cada dia um sentimento diferente. Quem não souber passar por cima disso não sabe o que é amor. Mas dia após dia se aprende a lidar com isso.

Na vida, todos nós amamos alguém, mas nem sempre esse alguém corresponde ao que sentimos. Quando amamos, fazemos coisas absurdas que até mesmo a gente duvida. Podemos enfrentar nossos pais, brigar com nosso melhor amigo, pensando que eles só querem nosso mal, mas, pelo contrário, tudo o que eles fazem é para o nosso bem.

“Dia após dia, vivendo e aprendendo o que a vida proporciona para a gente viver”.

Juscelino Kubitschek


Por Ana Paula Silva Dias – 2.7

Juscelino Kubitschek, conhecido popularmente como JK, mineiro formado em medicina, teve sua carreira política iniciada logo após seu casamento.

JK como presidente teve um traço mais marcante na economia brasileira, pois durante seu mandato a economia do Brasil cresceu 7% ao ano. Ele acreditava que era possível acelerar o desenvolvimento e crescer “cinqüenta anos em cinco”.

O grande emblema desse processo foi a construção de Brasília. Juscelino Kubitschek deixou o país renovado, mas também endividado com um déficit público enorme, e o índice inflacionário a 39,5%.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Jogos Internos Henrique Diniz 2011

Professor Marcos

Distribuição de salas e grupos para a Feira Científico-Cultural 2011



Professoras Paula e Patrícia

Henrique Diniz?

Equipe de Reportagem Alunos do 1º Ano 3
Sâmara de Fátima da Silva
Mariana Gomes Turchetti
Jéssica Cordeiro da Costa

Uma pergunta intrigante, que nos chamou atenção. Vários alunos que estudam aqui desde a primeira série não souberam responder uma pergunta simples que é uma obrigação de todos saberem. Por que a escola se chama Escola Estadual Henrique Diniz?

Após realizar uma pesquisa sem riqueza de detalhes e apenas com o essencial, revelada pelo nosso vice-diretor Felipe, organizamos uma enquete a qual não nos deu o resultado esperado.

O questionário foi o seguinte:

1 - Quem foi Henrique Diniz?

    R: Foi uma personalidade importante para Barbacena. Foi um dos responsáveis por trazer a luz elétrica para a nossa cidade.
    
2 - Algum professor já trabalhou esse assunto em sala de aula?

    R: Não.

Fonte: Vice-diretor Felipe

Jogos Internos Henrique Diniz 2011


Distribuição das salas na Feira Científico-Cultural 2011