Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 04/01/15

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Solte o grito de agressividade

01/04/15 – Por Leonardo Gabriel Melo da Silva e Vitor de Paiva Vieira - 2.5

O Melodic Death Metal, ou Gothenburg Metal, é um subgênero do Death Metal. Caracterizado pelo som melódico e técnicas harmônicas, é menos brutal que o Death Metal e possui mais solos de guitarra.
O Melodic Death Metal é marcado pelo vocal gutural ou rasgado, mas alguns vocalistas usam o vocal limpo. Teve início na década de 1990, na Suécia, e até hoje existem bandas que pertencem a este subgênero, como Arch Enemy e Children of Bordom. 
Apesar de o Melodic Death Metal ter um som pesado, algumas bandas usam esse som para reforçar as letras de músicas que, em alguns casos, podem fazer uma crítica social ou política.

Sempre sozinho

Numa escola bem conhecida, havia um menino que era bem estranho comparado a todos. Sempre quando tinha eventos importantes na escola, ele participava só! O menino era inteligente, estudioso (nerd), excelente!
Até que certo dia, iria acontecer uma exposição de arte na escola e em grupos. Ele não aceitava fazer com ninguém e conseguiu fazer sozinho. Todos se alegravam, dançavam, divertiam-se com seus amigos e ele ficava calado, na dele. Tivemos a ideia de convidá-lo para sair com a galera. Ele negou.
Certo dia, eu e a galera da sala chegamos a ele e perguntamos por que ele não conversava com ninguém. Ele chorava, chorava... Soluçando, ele disse uma coisa estranha, com vários gritos e nos empurrou. Um rapaz nos parou e disse: "Deixe esse menino em paz, só.".
Porque ele era assim e tinha um problema que não queria que ninguém soubesse. Perguntamos e ele disse: "Ele é mudo!".

Regiane Mendes da Silva, 1.8

A crise hídrica

Apesar de o Brasil possuir 8% de toda a água do planeta, é o país que está sofrendo com a crise de abastecimento. Vendo isso, tentamos diagnosticar as causas e as consequências desta crise. Os técnicos observaram que a crise da água não é consequência apenas de fatores climáticos e geográficos, mas também do uso sem consciência da água.
A crise de água está prejudicando os setores de energia elétrica e, assim, os custos adicionais estão aumentando e pesando no bolso de nós brasileiros. A água é o bem mais precioso que temos, pois sem ela não estaríamos aqui hoje. A população mundial deve se conscientizar e economizar, pois tudo na vida um dia acaba e não podemos deixar acabar um bem tão precioso que temos. Os principais fatores que levam à crise hídrica são os climáticos, a poluição e o uso irracional dá água.
Espero que o mundo inteiro se conscientize e economize água, que todos arranjem uma forma de reaproveitar a água. Se não economizar, vai faltar. Vamos pensar no futuro!

Lorena Fernandes Santana, 1.7

Barbacena: à espera do povo escolher

A nossa sociedade vê-se em meio a protestos para buscar melhorias, mas não é só em Brasília.
Aqui em Barbacena, daqui a algum tempo, nem o povo vai conseguir transitar pelas ruas, pois os buracos só aumentam e quem sofre é o povo, que conta com apenas uma empresa de ônibus.
Já é hora de o povo pôr um basta, tentando, nas próximas eleições, colocar alguém que possa melhorar nossas condições de vida, assim podendo ver que existe alguém preocupado conosco, já que o prefeito não mora aqui e isso não é novidade.
Precisamos de um prefeito em prol de Barbacena, que a faça crescer e ser digna para se viver. Só quando o povo fizer a escolha correta é que tudo o que o povo espera vai acontecer.

Átila Matheus Almeida Bráz Viveiros, 2.3

Diário de um banana: poesia na varanda

Um dia eu estava na varanda,
Vendo a chuva passar
E vendo o céu se abrir
Vendo todo mundo passar
Os passarinhos cantando
E eu gangorrando na rede
Um frio!, mas com sol
Nuvem mais gotas de chuva
Vou embora, mas você pensa que acabou
Não!
Outro dia tem mais.

Pedro Lucas Costa Araújo, 6.5

Cemitério Maldito

Era uma vez, uma família que se mudou para uma casa perto de um cemitério de animais. Certo dia, Anna chamou seu pai para ver seu gatinho, que estava no chão, morto.
Seu pai foi e enterrou seu gato no cemitério de animais. Passaram-se dois dias, seu gato apareceu na varanda, mas não era um gato manso, virou um gato do mal.
No dia seguinte, eles fizeram um piquenique. O irmão de Anna ficou soltando pipa, porém a linha da pipa soltou de sua mão e ele correu para pegá-la, mas não viu o caminhão. Foi para o hospital, mas não resistiu e morreu.
Seu pai foi e o enterrou no cemitério de animais. Passaram-se dois dias e...

Kaylane Cristina de Oliveira, 7.3

O passeio

Um dia, eu e minha família fomos passear em um sítio. 
Chegando lá na entradinha, o carro deu um defeito. Eu, minha mãe e meu irmão ficamos meia hora esperando alguém passar e nada. Até que o meu padrasto foi buscar alguém para resolver nosso problema e a dona da casa deixou guardar nosso carro lá. 
E aí, pedimos uma carona para nosso amigo e de lá fomos para o sítio e nos divertimos muito. Viemos embora para casa e nosso amigo deu uma carona para a gente até o ponto de ônibus. Chegando aqui, andamos mais um pouquinho e chegamos em casa.

Izabele de Paula Oliveira, 7.4

Eu e minha avó no milharal

Em um dia belo e ensolarado, estávamos eu e minha avó no milharal. Todos os dias as aves vinham e comiam os milhos. Então, decidimos colocar um espantalho para espantar as aves que todos os dias comiam os milhos. Perguntei, então:
_ Vó, o que é um espantalho?
E ela respondeu:
_ Espantalho é um boneco que se põe no meio do milharal e que espanta as aves.
E desse dia em diante, aprendi muitas coisas com a minha avó. Foi uma experiência incrível! Eu amo a minha avó!
Eu amo a minha avó, bem do fundo do coração, pois ela é um bem muito precioso para mim.

Ana Carolina dos Santos de Freitas, 7.3

Meu circuito fechado I

Celular. Chinelo, coberta, guarda-roupa, uniforme, porta, maçaneta, espelho, chuveiro, sabonete, toalha, uniforme, escova de dente, pente. Porta, maçaneta, armário, achocolatado, leite, copo. Meia, tênis, mochila, celular, porta, maçaneta, rua. Portão, porta, carteira, mochila, quadro-negro. Biscoitos. Porta, carteira, caderno, livro, quadro-negro. Rua. Portão, porta, maçaneta, mochila, tênis, guarda-roupa. Prato, garfo, arroz, feijão, salada, frango, copo, coca-cola. Pia, bucha, detergente. Porta, maçaneta, escova de dente. Televisão, celular. Rua, padaria. Armário, achocolatado, leite, copo, margarina, pão. Pia. Caderno, livro, caneta. Televisão. Prato, garfo, Miojo, panela. Televisão. Porta, maçaneta, chuveiro, sabonete, toalha, roupa, escova de dente. Porta, maçaneta, coberta, celular. Travesseiro.

Kênia Lorrayne de Oliveira Ferreira, 1.3