Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 08/05/14

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Alteração no Plantão de História

Caros alunos, em vista da baixa frequência nos plantões, estou alterando os mesmos para que ocorram a cada duas semanas. Caso aconteçam novas alterações em virtude de eventos e oficinas do PIBID, volto a avisá-los aqui no Tribuna.

Plantão de História

Como era
Quartas-feiras, das 18h às 19h, nas escola.

Como vai ficar
Quartas-feiras, das 18h30min às 19h30min, nas escola, na 2ª e na 4ª semanas de cada mês.

Agradeço a compreensão de todos.
Professor Felipe

HD na III FECIB

Conexão Tribuna
Andreza Siqueira
Jacqueline Silva
Kássia Ingrid
Katryn Bernini
Lucas Paiva

A Escola Estadual Henrique Diniz foi representada na Feira Científica de Barbacena (FECIB) deste ano, com o projeto “Análises e Críticas sobre os atentados terroristas nos EUA”.

O trabalho contou com a participação dos professores, Paula e Felipe, que orientaram o grupo acerca do tema e o mesmo foi apresentado pelas alunas do terceiro ano; Andreza, Katryn, Liliane e Luana. Esta pesquisa teve como foco central o ataque ocorrido em 11 de setembro de 2001, mostrando as diferentes visões sobre o ocorrido.

Conversamos com Adalgisa Reis Mesquita, a coordenadora e também uma das idealizadoras da FECIB.

1) Adalgisa, como surgiu a Fecib?
A ideia para a realização da Feira Científica de Barbacena (FECIB) surgiu a partir de um edital de Feiras de Ciências e Mostras Científicas lançado no final de 2010. Várias escolas de Barbacena realizavam suas feiras de ciências e vimos no edital uma forma de realizar uma feira a nível municipal que pudesse reunir os projetos apresentados nas diversas instituições de ensino. 

2) Qual é o conceito da Fecib e o que ela representa?
A FECIB é um projeto que visa divulgar a ciência e incentivar as instituições de Barbacena na prática do ensino através de projetos. Em 2011 o IF Sudeste MG – Campus Barbacena abriu suas portas para receber alunos e professores para atividades lúdicas e para o ensino das ciências em seus laboratórios.

3) Como foi a participação da Escola Henrique Diniz na Feira Científica?
A Escola Estadual Henrique Diniz participou pela primeira vez na II FECIB apresentando os projetos “Tratamento da água e processo de despoluição do Rio das Mortes após o crime ambiental”, “Química e cidadania no trânsito: uma abordagem contextualizada sobre o bafômetro e a ingestão prematura do álcool” e “Tabela periódica” orientados por professores da escola e alunos dos cursos de Licenciatura em Química e em Biologia do projeto PIBID do IF Sudeste MG – Campus Barbacena. Em 2014 a E. E. Henrique Diniz apresentou o projeto “Análises e críticas sobre os atentados terroristas nos EUA”. 

Os coordenadores do trabalho apresentado também deram a sua palavra:
• Paula, como foi participar da Feira Científica de Barbacena?
Participar da FECIB foi uma experiência interessante e enriquecedora. Embora eu não tenha tido autorização da escola para acompanhar e orientar o grupo do HD nos dias da Feira pude visitar o evento, por outra escola, assistir a algumas apresentações e, mais importante, me mostrar disponível, mesmo que por pouco tempo, para nossas alunas que estavam lá representando o HD. É sempre bom participar desse tipo de evento, já que, a cada grupo visitado, aprendemos um pouco mais e temos novas ideias para os anos que estão por vir. Minha grande felicidade foi ter tido o prazer de ser convidada para ser coorientadora desse grupo, que demonstrou, assim, confiança no meu trabalho. Mesmo não tendo podido ajudar o quanto eu queria, agradeço às alunas pelo convite e pela confiança depositada em mim.

• Felipe, no que o projeto “Análises e Críticas sobre os atentados terroristas nos EUA” contribuiu para a sociedade? Quais os temas desenvolvidos?
Acredito que o projeto como um todo contribuiu socialmente na medida em que propôs o debate acerca da temática em meio a um ambiente de construção coletiva do conhecimento. Ao inserirmos uma discussão ampla, que envolveu aspectos históricos, sociais e religiosos, em um evento tradicionalmente marcado por trabalhos de ciências naturais e exatas, certamente colaboramos para a diversificação de temas, colocando em foco a igual importância das ciências humanas para o desenvolvimento do senso crítico em nossa cidade. Foram desenvolvidos os temas das motivações para o ataque, seu planejamento e execução, além das respostas dadas pelos EUA (principais afetados) bem como a comunidade internacional (estendendo-se o debate). Além disso, foi feito interessante questionamento, a nível de pesquisa informal, sobre o posicionamento dos visitantes ao estande com relação ao desfecho do episódio.
Em vista disto, esperamos que a escola continue mostrando seu valor para toda a cidade com trabalhos como este, nos próximos anos. E, que daqui pra frente toda a comunidade escolar se envolva pra que eles deem certo. 



Persuasão das propagandas

Por Andreza Cristina Siqueira Coelho – 3.2

O marketing atual está baseado em campanhas publicitárias, ou seja, em propagandas, que tentam controlar o público para uma maior venda de produtos.

O sistema de mercado (marketing) originou-se nas guerras a fim de combater os inimigos. De certo modo, esta estratégia não mudou. Empresas estão em constantes guerras midiáticas para combater o sucesso de seus concorrentes. A cada momento, as propagandas vão se inovando com o objetivo de conquistar mais consumidores e, as mesmas, utilizam meios para chamar atenção de seu público-alvo, tais como: sons, que remetem a determinada empresa; imagens e cores, que despertam os sentidos do público e, as mensagens subliminares.

Desenvolver a imagem de uma marca não é assim tão fácil. Anos e anos são necessários para a construção da mesma. Por exemplo, a Coca-cola, que é uma das multinacionais com maior sucesso, trabalhou muito bem a sua marca. A empresa associou o natal ao seu produto, de forma que a cor da roupa do papai-noel remetesse a cor da embalagem de seu produto e não é só isso, quando esta empresa é atingida por concorrência desleal ao invés de falar mal da organização que a atingiu, ela realça seus próprios pontos fortes.

Outro assunto a ser tratado são as mensagens subliminares, que por sinal são proibidas, mas continuam a serem utilizadas por algumas empresas de forma discreta. O primeiro caso registrado de mensagens subliminares foi em um cinema estadunidense, onde passava uma frase durante um filme: “Beba Coca-cola e come pipoca!”. Ao final da exibição do filme a maioria das pessoas cumpriu o que a frase falava, uma das causas deste sistema ser proibido nas propagandas.

Dado o exposto, as empresas manipulam de variados meios a população e assim, os consumidores se transformam em máquinas que dão dinheiro, e isto somente. 

A vida com você!

O que é a minha vida sem você? Bom, sem você ela é completamente vazia. Ela não tem sentido. Você faz parte dela. Com você, tudo tem sentido, tem uma razão...

A minha vida você faz florescer, faz com que ela tenha cor, brilho e muita felicidade.

Quando te perdi, percebi que fiquei sem chão. A minha vida ficou perdida e sem brilho, e agora o que farei sem você nela? Para onde vou? Cadê o brilho que ela tinha com você? Simplesmente sumiu tudo o que havia de bonito, tudo por sua falta. Só você quem sabem fazê-la a mais linda de todas as vidas.

Volte! Fala a minha vida ser feliz de novo. Traga seu brilho, o seu sentido é, principalmente, a razão.

Por isso, te peço para que volte e me faça feliz. Faça a minha vida ser sua.

Samanta Medeiros de Almeida, 3.2

Copa do Mundo

Atualmente, o único assunto falado nas ruas, comunidades, escolas, locais públicos e privados é a Copa.

Pessoas não percebem, não têm senso crítico, não conseguem enxergar além da visão e dos efeitos da Copa diante do nosso país. Enquanto o governo e até nós mesmos investimos milhões nesse único foco, os problemas existentes só aumentam.

Escolas cada vez mais sem estrutura para receber alunos, pois o crescimento populacional está cada vez maior. Pessoas morrendo em corredores de hospitais por falta de assistência médica ou até mesmo por dificuldades em chegar ao local desejado. Barbacena é um dos melhores exemplos disso, sem dúvidas.

As pessoas se imobilizam diante desses fatos e para "fechar com chave de ouro", batem palmas, como se não pudesse haver coisa melhor nos dias atuais. Brasileiros em geral, olhem à sua volta e tentem enxergar, fazer uma análise da nossa realidade. Parem de aceitar tudo o que é proposto, pois após o término da Copa, a realidade estará bem mais complexa diante de todos nós, cidadãos, e não adiantará reclamar, porque todos nós tivemos participação nesse "grande" evento.

Linamara Taís Auxiliadora dos Santos, 3.2

O amor complicado

É difícil ouvir a palavra amor e pensar em uma coisa ruim, certo? Não sei. Depende do ponto de vista e de onde se encaixa o amor. Exemplo, pensa no amor de mãe... Pensou? Então, impossível imaginar coisas ruins. Ninguém deseja mal a sua própria mãe. Agora, pense no amor entre um garoto e uma garota... É a mesma coisa? Não... Por que?

Nos dias atuais, os jovens usam a palavra amor sem qualquer significado. Por exemplo, com o surgimento das redes sociais, a pessoa nem te conhece, troca meia dúzia de palavras e já chama de amor. Fala até que ama, o que eu acho um absurdo, pois amor é um sentimento forte que se pode ser confundido com ódio, dor, sofrimento, entre outras coisas. Por isso, ame, mas ame de verdade e lembre-se: amor verdadeiro é para sempre.

Então pense bem antes de dizer "eu te amo" para alguém, pois até animais tem sentimentos.

Leandro Lopes da Costa, 3.2

O ano da Copa do Mundo

O ano da Copa, o ano que começou com a expectativa de finalmente chegarmos ao hexa.

Mas não é só de alegria que o Brasil está cheio. Apesar da felicidade de um futuro título, o Brasil está sofrendo com problemas na saúde, na educação, o que faz com que todo brasileiro se pergunte: será que todo esse dinheiro investido nos estádios vale a pena?

Por que depois de tantos protestos e tanta revolta, o Brasil não merece melhores condições de vida? Para que servirá o hexa se a população brasileira não tem saúde e não tem educação.

Boa parte da população brasileira acha que não estamos prontos para receber a Copa. Bem que isso poderia ser mentira, mas não é.

Letícia Antônia da Trindade, 3.2

O ano do futebol

Nesse ano, o país para porque finalmente a Copa é no Brasil.

Mas mesmo com toda essa felicidade, tem várias pessoas que estão infelizes com essa ideia. Muitas pessoas acham que o Brasil não está preparado para receber a Copa porque tem várias pessoas que ainda estão morrendo nas portas dos hospitais por falta de médicos.

Alguns brasileiros estão achando que o Brasil está investindo o dinheiro que seria para melhorar a saúde do brasileiro em estádios e esse problema está gerando várias revoltas e protestos.

Depois de toda essa revolta, o governo acha que estamos prontos para a Copa, mas a população acha que não.

Andreza Taís da Trindade, 3.2

Vias públicas

As vias públicas nesta cidade variam em certos pontos. Em regiões do centro da cidade tem bom asfalto, melhor iluminação com placas, faixas de pedestre, entre outras coisas.

Mas as áreas mais afastadas do centro da cidade têm asfalto ruim, iluminação ruim, mais lixo, e isso dificulta o acesso de carros. Tem ruas que não são asfaltadas e algumas não têm placas, têm capim alto, dificultando a visibilidade de motoristas.

A prefeitura dá mais assistência às áreas que estão perto do centro da cidade e com isso prejudica áreas mais afastadas, criando assim problemas para pessoas que moram nessas áreas. Dificulta o acesso do transporte coletivo de que muitas pessoas dessas áreas precisam para ir ao trabalho e outras atividades.

E muitas pessoas perguntam o porquê do governo não investir mais nessas áreas que precisam de melhorias nas vias públicas e buscam saber como ele pode fazer para melhorar esse problema.

Edvaldo Vitor Ferreira Rocha, 3.2

Fim de semana no parque

Hoje em dia é muito difícil de se ver pessoas em parques aos finais de semana como antigamente. Antes, quando não existia tanta tecnologia, as pessoas costumavam sair e ir passear nos pátios, nas ruas de uma cidade ou de onde elas habitavam.

Mas, com a chegada da tecnologia e da internet, as pessoas passam praticamente todos os seus dias dentro de suas casas ou talvez na casa de algum parente próximo, mas sempre usando algum aparelho tecnológico  que precise de internet.

É muito difícil de se ver pessoas ou famílias passarem juntas algum tempo em um parque se divertindo, aproveitando juntas o que a natureza poderia nos oferecer. Com isso, as famílias ficam cada vez mais desunidas. Cada vez mais sem o contato de uma com a outra como poderiam ser antes. A tecnologia tem o seu lado bom e seu lado ruim. Daí tentei passar a ideia do que poderia ser feito sem o uso da internet. Seria uma ideia para um melhor bem estar da população de hoje em dia.

Igor Fernando Gonçalves Moraes, 3.2