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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Fotos do Debate Interdisciplinar dos Terceiros Anos

Fechamento de trabalhos

Atenção, alunos.

O Tribuna Estudantil está finalizando suas atividades para o ano letivo corrente. Deixaremos de receber novos materiais em função da contagem de tudo o que foi entregue para a confecção dos certificados. Agradecemos a compreensão de todos.

Professores Felipe e Paula

Jovens Talentos para a música

Conexão Tribuna
Andreza Siqueira
Bruna Adriana
Jacqueline Silva
Laila de Souza
Nathália Vitoretti
Patrícia Carvalho

“Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos.”

Sabemos que por debaixo dos simples uniformes escolares há muitas pessoas, cada qual com seu dom e com o seu talento. Hoje vamos tratar sobre o talento para a música, conhecendo duas histórias interessantes sobre duas pessoas que já encontraram seu dom: a música. Estes alunos são Bruna, do 2°8, e Douglas, do 2°5. Vamos saber um pouco mais sobre eles.

Primeiramente, conversaremos com Bruna, uma garota carismática, com uma grande autoestima e que sabe defender seus sonhos.

1) Bruna, quando surgiu seu interesse pela música?
Minha paixão pela música é até um pouco recente. Interessei-me realmente pela música a partir dos 13 anos de idade. Dessa forma, a partir daí, senti que tinha um talento e seria necessário apenas praticar e, principalmente, ter esforço.

2) Qual foi a primeira vez que você demonstrou seu talento?
Diante de muitos elogios e incentivos vindos de amigos e familiares, ainda não me sentia confiante para apresentar perante um grande público. Sendo assim, aceitei um convite de participação no coral da Igreja Cristo Glorificado. Foi a primeira vez que me apresentei e tive um grande retorno, no qual até mesmo o padre me elogiou e me incentivou a não desistir.

3) Fale um pouco de você.
Hum, falar de mim. Então vamos lá! Sou uma pessoa extremamente comunicativa, amiga, extrovertida, cheia de defeitos e, principalmente, de sentimentos. Uma garota simples e cheia de sonhos.





Neste momento, conversaremos com Douglas, um garoto que já possui uma grande trajetória percorrida e que ainda tem um enorme caminho a percorrer.

1) Douglas,quando surgiu seu interesse pela música?
Na verdade, meu interesse pela música surgiu quando criança, aos 8 anos de idade, tocando em um coral de Belo Horizonte, viajamos quase que todo o Brasil, tocando flauta doce e desde então não paramos mais, estudamos muito, para chegar onde hoje estamos.

2) Qual foi a primeira vez que você demonstrou seu talento?
Foi aos 9 anos no Teatro Municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais, tocando flauta doce em uma apresentação de natal.

3) Fale um pouco de você.
Depois de percorrer várias cidades com o coral “Canarinhos de BH”, fomos amadurecendo e ganhando mais experiência, foi quando, na 7°série, resolvemos juntar e montar uma banda; como todos nós já sabíamos sobre música, não foi difícil. Começamos a tocar em festas, bares, nas exposições de várias cidades e fomos adquirindo muita experiência, foram muitas amizades já feitas, muitos lugares já conhecidos. Hoje em dia, são 10 anos juntos, tocando, nos conhecemos muito bem, sabemos o jeito de cada um tocar. Não precisamos mais de ensaio para tocar qualquer tipo de música e estamos aí percorrendo toda Minas Gerais, tocando um Rock/Reggae. Somos 5 garotos muito ‘do bem’ e muito agradecidos pelo dom que Deus nos deu. 

“Definir o perfil de um músico é difícil, a partir do momento em que existem os músicos profissionais e os “de garagem”. O principal elemento a ser considerado é a vontade de “fazer” música, mesmo que apenas por diversão ou por passatempo. Mas acho importante o estudo dela; todos que querem lidar com isso deveriam cursar faculdade de Música.” - finaliza Paula Campos Soares.


A economia cafeeira

Por Ramon Henrique Mendes de Matos – 2.8

A cultura cafeeira foi iniciada no século XVIII e foi plantada inicialmente no Rio de Janeiro. O café começa a das lucro no século XIX e se valoriza tanto que passa a ser chamado de "ouro verde". Muitos produtores começam a plantar e, como o café esgota o solo, os produtores precisavam mudar de lugar, com isso, o café se expandiu para o interior, chegando em Minas Gerais e São Paulo. Com a expansão para o interior, o transporte fica cada vez mais difícil. É preciso implantar um novo meio de transporte: as ferrovias.

Como o Brasil não tinha meios para construir as ferrovias, foi preciso importar os materiais para a construção. Com isso, o Brasil continuava sendo agrícola. Com a importação dos materiais necessários para a construção, as linhas férreas eram de tamanhos diferentes e, assim, a cada estação onde a linha mudava de tamanho, o café precisava ser transferido para outros vagões. Mas, com essas coisas todas, o café chega mais rapidamente ao porto e se perdia menos, ao contrário de quando ele era carregado em lombos de mulas e ficava em baixo de sol e chuva.

Como o preço do café oscilava no mercado, foi preciso criar bancos para os produtores guardarem seus lucros ou fazerem empréstimos. Mas os bancos foram criados por outros países e cada um tinha um princípio econômico diferente. Neste tempo, o Brasil teve muita influência da Inglaterra, pois linhas férreas e bancos foram criados com a importação de materiais para a construção de cada um deles.

Como o café esgotou muito o solo, foi preciso expandi-lo para o interior, tornando o solo impróprio para o plantio de outras culturas. 

Nem tudo foi em vão!

Dignidade é algo a que todo ser humano tem direito a ter, mas muitos abrem mão deste direito por motivos fúteis. Não valorizam o trabalho que seus antepassados tiveram para conquistá-la.

Os negros na época da escravatura não tinham dignidade. Trabalhavam por quase nada e ainda eram maltratados por seus senhores. Até que, com muitos esforços, foram reconhecidos como cidadãos. Assim, adquiriram a dignidade que mereciam.

Em apenas alguns segundos, pode-se destruir o trabalho de muitos que lutaram para que todos tivessem direito a uma vida digna. Basta que um ato (que seja rejeitado pelo resto da sociedade) seja feito e pronto. Mas reconstruir a dignidade não é tão difícil, pois é mais fácil reconstruir uma coisa quebrada do que começar a construí-la do zero.

Ano nascer, o ser humano já ganha esta dignidade. Mas o fardo de mantê-la só cabe a ele mesmo. Toda luta então não foi em vão, pois, no fim, foi um direito conquistado para a sociedade brasileira.

Anderson de Oliveira Silva, 3.14

A importância do trabalho

A construção do cidadão digno, que honra seus compromissos, é constituída de vários fatores, como trabalho e respeito.

Não apenas no Brasil, mas em todo mundo, existiu exploração de mão-de-obra humana, que também pode ser chamada de escravidão. O trabalho é importante para o indivíduo, ele o torna independente, faz dele responsável, mas é importante ressaltar que o trabalho escravo faz do mesmo uma máquina de trabalho, ou seja, tira os seus direitos, que são essenciais para uma vida digna.

Mesmo que a escravidão, para muitos, seja algo que ficou no passado, ela ainda existe e tem efeitos devastadores nos explorados, pois eles vivem sem conhecimento de seus direitos, não têm acesso à educação, não desenvolvem senso crítico argumentativo e, o pior, não são possuidores de nenhum tipo de dignidade.

O trabalho digno, ao contrário do trabalho escravo, é fundamental para a formação de um bom cidadão, porque, assim como a educação, o trabalho possibilita a cada um objetivos, sonhos, metas a serem alcançadas. E com isso, o indivíduo só tem a ganhar, porque os benefícios do trabalho estão presentes de várias formas na sociedade. Respeito, noção de direitos e deveres, organização, responsabilidade, tudo isso é adquirido com o trabalho.

A dignidade é dada àqueles que a buscam, o trabalho é um dos caminhos mais eficientes para encontrá-la.

Eduardo Tonussi Ferreira, 3.14

Uma visão do ENEM

No último final de semana (26 e 27/10) aconteceu o Exame Nacional do Ensino Médio - mais conhecido como ENEM - que contou com milhares de inscritos, incluindo a mim, que farei um breve texto sobre o que achei da minha experiência.

Inicialmente, estava ansiosa por não saber o que iria cair na prova. Eu tinha em mente que seriam questões apenas do 3º ano, quando na verdade tinham muitas questões dos 1º e 2º anos. Surpreendi-me ao conseguir resolver grande parte das questões com tranquilidade. O que realmente dificulta é a pressão psicológica, já que, de 30 em 30 minutos o aplicador avisa que o tempo está acabando. O desafio de correr contra o tempo sem deixar de fazer uma boa prova é grande.

Porém, o que mais me surpreendeu foi a tão temida redação. Eu pensava que o tema seria algo muito mais complexo e difícil de debater, quando na verdade foi até fácil demais.

Enfim, para a minha primeira vez no ENEM, até que achei tudo bem tranquilo. É apenas uma questão de atenção e saber interpretar bem as questões!

Bridne Ávila, 2.6

Tolerância e respeito às identidades particulares: como isso pode contribuir para melhorar nossa vida

Tolerar e respeitar: dois valores pregados por todas as doutrinas religiosas, mas que, ultimamente, em sua maioria, não são praticados como se prega e como se deveria.

Como citado no texto "Nós somos ateus", a intolerância por parte dos cristão ao julgarem Fernando Henrique Cardoso por parecer declarar não ser cristão, promovendo campanha "anti-voto" contra o tal candidato. Esse fato mostra claramente que o preconceito e a intolerância com ateus e demais religiões é iminente. Cristão arcaicos se limitam a nem conhecer o caráter de outro só por saberem que o outro não segue a mesma religião.

É clara a certeza de que o respeito e a tolerância ao diferente do seu são construtivos e contribuem para o entendimento do todo, pois o mundo é dividido em centenas de culturas, religiões e hábitos. Imagine se todas as ideias diferentes conflitassem entre si? Isso é mais uma tese que confere a ideia do respeito e da tolerância. É muito mais inteligente você conhecer e entender o porquê do outro do que se fechar ao que é diferente, pois o conhecimento é o que evolui o ser e a sociedade.

Patrick Augusto da Silva Trindade, 1.3

Assim é meu país

O meu país é assim, um lugar muito bonito de se viver. Temos o melhor futebol do mundo, como por exemplo o nosso craque Neymar, que hoje é uma referência para iniciantes.

Temos na Presidência da República, pela primeira vez na História do país, uma mulher.

Temos muita violência, é verdade, mas nada que um dia após o outro para esquecer.

Brasileiro é assim, mesmo cansado em um longo sábado de trabalho, encontra forças para encontrar seus amigos em um bar qualquer.

Temos o Cristo Redentor, que há pouco tempo foi eleito como uma das maravilhas do mundo.

Temos destas lindas que só acontecem por aqui, como o Carnaval, que demonstra a alegria do brasileiro.

Temos o Rock in Rio, que ajuda na economia do país.

Temos o interior mais bonito do mundo (minha opinião).

Temos brasileiros que vão à rua, à procura dos seus direitos quando têm razão.

Temos brasileiros que não desistem dos seus sonhos, que não têm vergonha de meter a cara no mundo.

Assim é meu país.

Kênia Lorrayne de Oliveira Ferreira, 9.5

Os principais problemas de meu país...

Que país é esse, que tem vários interesses, gente roubando e matando, sem medo da consequência? Um país onde a corrupção está tomando conta de tudo, a violência prevalece a cada dia. Está na hora do gigante acordar, perceber que até em questão de saúde ninguém toma atitude e a educação já não é a mesma de antigamente.

Pessoas não devem julgar alguém por cor ou opção sexual, elas devem entender que têm que respeitar a escolha de cada um. Devemos acabar com o preconceito já! 

De uma hora para outra, as pessoas percebem os valores do nosso país e resolvem ir para as ruas tentar mudar alguma coisa. Mas não adianta nada se mascarar, quebrar tudo, destruir o patrimônio público e achar que está fazendo a coisa certa, porque não está. Cada um deve fazer a sua parte sem quebrar nada. O Brasil é um país que tem vários valores raros e as pessoas estão percebendo que esses valores estão acabando.

O gigante tem que acordar!

Adriana Aparecida Magierek de Abreu, 8.4

Trabalhador x Perito

O que é a incoerência das incoerências?
Trabalha-se anos e, quando adoece, o que fazer?
Procura-se o INSS e fazem-se perícias.
E não temos respostas concretas.
E se não der certo? Volta-se ao trabalho. E a doença, desaparece? Muito pelo contrário.
Volta. Faz novas perícias.
Ah, o trabalhador não precisa se preocupar! Não está na hora de aposentar.
Ou então o perito poderia se transformar no pobre do trabalhador.
Ele agüentaria a Via Crucis das perícias? As idas e vindas dos médicos?
Esta história daria um filme.
Quem sabe? Vamos pensar.
Aposentadoria por invalidez: um sonho impossível.

Marilene Lopes Rodrigues, EJA 3.7

Arte

Higor Gonçalves de Andrade, 1.3

Arte

Sahara Aparecida Pompeu de Paiva, 3.13

Arte

Nathaniele Carolina Sobrinho, 2.8

Arte

Daniele Aparecida da Silva, 2.8

Arte

Thaize Vidal Simplício, 2.8

Arte

Leandro Máximo de Oliveira Leopoldo, 2.8

Arte

Ântonny Daniel da Silva Moreira, 2.7