Curso de teatro no museu Georges Bernanos

Atenção!

Estão abertas as inscrições para o curso de teatro no Museu Georges Bernanos no Bairro Vilela.

Telefone de contato: 3332-2047 

Carla Sheyesllen Ribeiro Alves

Curso de teatro no museu Georges Bernanos

Atenção!

Estão abertas as inscrições para o curso de teatro no Museu Georges Bernanos no Bairro Vilela.

Telefone de contato: 3332-2047

Projeto Bullying

O Projeto Bullying foi desenvolvido pela Professora Sylvana de Educação Física, nas turmas de 6º, 7º e 8º ano.

A culminância do Projeto aconteceu no dia 22/06/2011, com o apoio do JCC.

Neste dia tivemos uma palestra com a Profª. Marina Lúcia de Cerqueira Marinho Oliveira, falando sobre o bullying para alunos e professores.

As turmas apresentaram teatro sobre o assunto e contamos também com a exibição de vídeos, bastante ilustrativos.

Parabenizamos a Prof. Sylvana pela iniciativa e desprendimento, que com seu trabalho muito contribuiu para o engrandecimento do processo ensino aprendizagem, levando os alunos a uma reflexão profunda de como o bullying afeta as relações interpessoais no cotidiano escolar. 

      

Orientadora Terezinha

Tão lindo, tão mágico

Felicidade! Com toda certeza o que eu sinto hoje é felicidade. Tantas coisas aconteceram desde aquele dia que nos conhecemos. Foi tão lindo, tão mágico.

Eu me lembro do jeito como você me olhava, eu lembro que tinha vergonha de conversar com você. Eu me lembro de quando os nossos olhares se encontravam no meio de tanta gente. Você me cumprimentava muito sem graça e meu coração batia muito forte.

Para mim, é muito especial o jeito como nos conhecemos, o jeito como continuamos conversando e o jeito como você me pediu em namoro.

Ah! Quando você me pediu em namoro... Foi tão lindo, tão mágico! Meu coração quase saiu pela boca, fiquei sem palavras, paralisada e com um frio na barriga.

Eu conto os dias e as horas para nosso primeiro encontro de amor. Vai ser lindo, vai ser mágico.

Estou muito feliz porque eu gosto de você, porque eu o amo, porque eu o quero e porque você também me quer. Amo você, amorzinho.

Fernanda Aparecida da Silva Santos, 3.13

2011: um ano de mudanças

Neste ano muitas coisas irão mudar em minha vida. Tenho novos planos para minha vida emocional e profissional. Esse é o último ano na escola e é hora de acordar e perceber que tudo está mudando e é preciso pensar melhor sobre o mundo profissional.

Agora é hora de começar a buscar novos objetivos e lutar por aquilo que queremos, pois nesta reta final da escola temos que estar preparados para um mundo cheio de oportunidades profissionais para pessoas qualificadas.

Neste ano, espero também que diminuam os índices de violências, que seja feita justiça, que a educação seja levada para todas as pessoas, que a paz reine em todos os povos e que possamos ter mais amor uns com os outros. Conforme o tempo passa, percebemos que o mundo está cada vez pior e por isso temos que lutar para que consigamos ter tudo o que queremos, pois nossos sonhos só se realizam se persistirmos neles.

Portanto, para 2011 ser melhor, temos que fazê-lo ser melhor, pois nós decidimos o que vai ser deste ano.

Daiane Stéfane Alves dos Santos, 3.14

A dor do amor

Por Mariana Gomes Turchetti – 1.3

Pessoas perguntam de onde vem o amor. Às vezes, uma dor difícil de suportar, uma dor que talvez só se cure com um novo amor.

Às vezes pessoas que nunca amaram na vida julgam aquelas que amam e que são amadas. Falam que é um exagero a dor que sentimos por amar, mas não sabem o que é o amor e muito menos o que é ser amado.

Uma pessoa que ama muito pode até chocar-se contra a própria vida sem até mesmo querer. Uma coisa que dizem: na vida, duas coisas são certas, o amor e a morte. Então, quem não ama ou nunca amou sofre uma solidão profunda que vai matando aos poucos.

Digo que amar é bom demais até mesmo com suas dores, suas barreiras para enfrentar. Mesmo passando o maior sufoco sentindo a maior dor, a recompensa vem depois.

Resposta à reportagem “Revolta contra as cópias do regulamento”

A Direção esclarece que as medidas disciplinares adotadas cumprem o que foi decidido pelo Colegiado Escolar e que, no entanto, ainda aguarda sugestões dos alunos para que novas idéias possam ser estudadas.

Em momento algum a Direção foi procurada pelos alunos para a discussão de alternativas, cabendo sempre àquela a busca do diálogo e da conciliação no assunto.

A Direção

Revolta contra as cópias do regulamento

Equipe de Reportagem Quá Qué Idéia

Reportagem: Fernanda Aparecida da Silva Santos

Redação: Mariane Renata do Nascimento

Edição: Ana Caroline da Silva Carvalho

Fotografia: Dayane Amanda da Costa Fagundes

Os alunos de nossa escola já há muito tempo estavam reclamando de ter que copiar o Regimento Escolar quando são praticamente obrigados a ficarem fora de sala.

Acontece o seguinte, o aluno chega um minuto atrasado na sala de aula e não pode entrar porque o professor em questão não permite. Então o aluno vai pra sala do vice-diretor e recebe uma ocorrência por não estar dentro de sala estudando. Aí o aluno é pedido para copiar o Regimento Escolar (o que falam que não é obrigatório, mas, se não copia, recebe outra ocorrência).

Os alunos se revoltaram porque pensaram: “Então quer dizer que além de receber ocorrência porque o professor não me deixou ficar na sala, se eu não copiar o Regulamento, eu recebo outra ocorrência? Isso quer dizer que se isso se repetir duas vezes eu sou suspenso por 3 dias da escola.”

Há duas semanas três alunas do terceiro ano do Ensino Médio resolveram tentar acabar com isso. Elas pediram licença para o professor que estava na sala delas e começaram a passar em todas as salas da escola pedindo apoio dos outros alunos com cartazes e textos para o Jornal. Todos os alunos ficaram de acordo e se revoltaram pelo que estava acontecendo.

Mas alguém (que ainda não temos certeza de quem foi) contou para o vice-diretor e para o diretor que estas alunas fizeram isso sem o consentimento deles. Mas como eles deixariam essas alunas passarem em todas as salas falando algo que de certo modo era contra eles?

No outro dia as chamaram para a sala do diretor para uma conversa séria com ele. As questões colocadas pelos alunos foram discutidas rapidamente na reunião do Colegiado e foi decidido que os alunos não precisariam mais limpar o pátio (que era uma das coisas que o vice-diretor pedia) e que quando os alunos forem expulsos da sala de aula ou simplesmente não puderem entrar por atraso, o professor em questão terá que ter uma atividade em mãos, se não tiver o aluno será obrigado a copiar o Regulamento para não ficar sem fazer nada nesse horário.

Mas nós, alunos, não queremos deixar por isso mesmo. Nós ainda queremos lutar por esta causa, já fizemos reuniões com representantes de turma e estamos esperando o momento certo para nos reunir com o Colegiado e tentar resolver este problema de uma vez por todas.