Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 04/04/11

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O progresso do Henrique Diniz

A escola está cada dia melhor, mais organizada. Apesar dos transtornos que uma obra causa, depois de acabada, ela proporcionará aos alunos mais conforto, com salas novas, refeitório, etc.

Pena que eu, assim como os outros alunos dos terceiros anos, não desfrutarei de tanta novidade por muito tempo, mas a escola agora reformada atrairá mais alunos novos e mostrará que o Henrique Diniz tem algo de bom para mostrar, pois para falar que uma escola é ruim, é preciso conhecê-la, conhecer os alunos que estudam nela, os professores que nela trabalham... Assim, é como tudo mundo diz: “quem faz a escola é o aluno”, e eu como aluna da escola falo com certeza que o Henrique Diniz tem alunos ótimos que fazem com que a escola ande para frente.

Portanto, fica aí a responsabilidade de todos os alunos que estão começando o ano escolar, aos que entraram este ano e aos que ficarão: cuide bem da escola, pois essa reforma foi feita não só no intuito de melhorar a estrutura física da escola, mas para melhorar a qualidade do ensino. Com respeito e educação, formamos uma escola cada vez melhor.


Tamara Shirley Natanaele dos Santos, 3.14

O carnaval

O carnaval é uma festa de que praticamente todos gostam. Assim que entra janeiro, as pessoas começam a se preparar para o famoso carnaval.

Todos se animam com o carnaval, só que com objetivos iguais, mas com formas diferentes de curtir. Uns vão para pular o carnaval mesmo, curtir a festa, dançar, extravasar, esquecer dos problemas; já outros vão para beijar apenas, principalmente os homens. A palavra carnaval para eles é apenas uma festa para beijar.

No carnaval, há desfiles de blocos e de escolas de samba do Rio de Janeiro, escolas de samba de São Paulo, as quais disputam entre si o título de melhor escola de samba do ano. São transmitidos os desfiles na televisão para alegrar as pessoas que não gostam de pular carnaval em suas cidades.

Carnaval é uma festa em que acontecem várias brigas. Pessoas se embriagam sem ter noção do limite, tomam atitudes por impulso, sem pensar nas conseqüências e acabam tornando uma festa que é feita por diversão, uma tragédia; dirigem alcoolizados, têm relações sexuais sem prevenção, acabam pegando alguma doença ou engravidando. Atitudes sem responsabilidades.

Carnaval é uma festa muito boa, mas para quem sabe aproveitar com juízo.


Gabriela Fagundes Badaró, 3.13

A nossa escola

No ano de 2010, a Escola Estadual Henrique Diniz iniciou a sua reforma.

A nossa escola estava uma desordem, uma verdadeira bagunça, pois não tínhamos verba e uma diretora presente em todas as atividades organizadas pela escola.

Depois que o governo mandou verbas para a escola, ela mudou completamente, e, com isso o colegiado escolar indicou um novo diretor e demos “viva à escola”. Contrataram pedreiros, compraram materiais, quadros novos e pintaram tudo com uma cor própria para uma escola.

Só que com essa reforma, parece que alguns alunos não respeitam o ambiente limpo. Sujam a escola toda, e quando chegamos para estudarmos de manhã, parece que ninguém limpou as salas de aula.

Concluímos que essa reforma em nossa escola foi uma coisa ótima e esperamos que os alunos e as outras pessoas que venham de fora vejam como a escola está e a conservem assim.


Crislaine da Silva Ferreira, 3.14

Pensamentos II

Sinto grande saudades lembrando do seu olhar. Saudades dos teus carinhos com vontade de te tocar. Quando ouço sua voz, vejo o seu sorriso, percebo como é fácil perder o juízo.

Estando longe de você não tenho vontade de nada. Não tenho nenhum prazer, pois você resume tudo o que eu quero. Às vezes, viajando com meus pensamentos, percebo que a melhor viagem que já fiz, foi ir do teu queixo ao teu nariz, parando no meio do caminho.

“Quando olho nos olhos teus, sinto o meu chão sumir. Fico imaginando, fico te namorando, apaixonada em tu desde a primeira vez que eu te vi. Sonho a vida ao teu lado. Eu sonho, adoro acordar risonho. Você coloriu meu mundo. Você é o amor profundo, desejo sagrado em mim. É luz que reluz no meu viver, é o sol do meu amanhecer.”¹

¹Autor desconhecido



Coração apaixonado

Prazos de entrega das reportagens

Atenção equipes de reportagem do Tribuna Estudantil, os prazos para entrega do material já foram definidos. As reportagens deverão ser entregues duas vezes ao mês. Seguem abaixo as datas:
1ª reportagem: até o dia 15 de cada mês
2ª reportagem: até o dia 30 de cada mês

As reportagens que não forem entregues dentro de cada prazo perdem a chance de concorrerem à capa do jornal. Sendo assim, entreguem o mais cedo possível cada reportagem para evitarem ficar de fora da disputa.

Lembrem-se de que as reportagens serão analisadas pela coordenação do jornal e a mais interessante e bem feita será a escolhida para ser capa do Tribuna online. E as equipes que mais tiverem capas terão vaga garantida nas excursões.
Professora Paula

Fim da escravidão no Brasil


Por Ana Paula Silva Dias – 2.7

O ano de 1850 é mantido como um marco histórico, pois foi quando fora assinada a Lei Eusébio de Queirós, que decretava o fim do tráfico de escravos.

Esta lei proibiu o comércio internacional de escravos, mas a escravidão e o comércio interno continuaram. Mesmo assim, extinguir o tráfico de escravos não foi tarefa fácil, pois havia duas forças que agiam em sentidos opostos. A Inglaterra, que defendia a proibição do comércio internacional de escravos e os escravocratas, que queriam a manutenção da escravidão.

Na legislação brasileira já havia uma lei que extinguia o tráfico assinada em 1831. A Lei Eusébio de Queirós foi apenas uma reafirmação, lembrando que o Brasil neste ano (1831) ainda estava no período da Regência.

A guerra do Paraguai (1864-1870) aumentou o sentimento abolicionista devido aos negros que foram usados como soldados no exército brasileiro e que não guerrearam pelo Brasil, mas sim pela liberdade que lhes fora prometida.

Devido a movimentação popular foram criadas leis abolicionistas que acabaram retardando a libertação total dos escravos. Foram feitas três leis: a Lei do Ventre Livre dizia que os filhos dos escravos nascidos a partir daquela data eram livres, mas teriam que permanecer junto a seus pais até os 21 anos, dessa forma, os senhores de escravos aproveitariam a fase produtiva deles. Outra lei que não rendeu grandes benefícios foi a Lei do Sexagenário, pois poucos escravos viviam até essa idade. Por último, a Lei Áurea foi assinada pela Princesa Isabel, regente do trono, e extinguiu a escravidão.

No entanto, a lei foi omissa. Não deu nenhum auxílio aos escravos nem a seus senhores.

Dedo duro ou cidadão?

Equipe de Reportagem Alunos do 1º Ano 3 
Redação: Sâmara de Fátima da Silva
Fotografia: Mariana Gomes Turchetti
Colaboradores: Melquisedeque de Aquino;
Marlon Brando Júnior dos Santos;
Werley Faustino da Silva
Orientação: professora Rose Viol

O Campeonato JEB - JOGOS ESCOLARES DE BARBACENA - foi realizado nos meses de fevereiro e março desse ano, em nossa cidade. Esse evento esportivo é muito significativo, pois mobiliza diversas escolas públicas estaduais, municipais e particulares a interagirem no esporte em diversas modalidades, de forma prazerosa e educativa.
Nossa equipe de reportagem esteve presente nos primeiros eventos realizados para dar cobertura total à atuação dos alunos da Escola Henrique Diniz. O primeiro jogo de que participamos realizou-se no dia 25 de fevereiro, sexta-feira, às 15 horas, no Ginásio Delmo Maria, contra a E. Municipal Embaixador Martim Francisco - CAIC. Logo no primeiro tempo, nosso time (Ronald, Leomar, Wallace, Lucas, Wagner, Dener, Denilso, Guilherme, Júnior e Wagner) abriu o placar, estreando no JEB com o “pé direito”, chegaram ao final da partida vencedores, com um placar de seis a um.


No segundo jogo, dia 28 de fevereiro, segunda-feira, às 17h 30min, o HD enfrentou os alunos da E. E. Alberto Vieira, porém a sorte virou-se contra nós, perdemos de dez a um. No entanto, segundo informações levantadas no ginásio, esse time adversário apresenta uma marca de bom preparo físico, organização e bastante prática de campeonatos. Registramos com muita admiração a organização da torcida adversária, o apoio técnico do Professor de Educação Física e a presença do Diretor durante toda a partida. O que, de certa forma, facilita a preparação psicológica dos jogadores e influencia no resultado final do jogo. Por isso, reconhecemos o merecido respeito que essa partida teve e o seu resultado.
Merece destaque também e os nossos sinceros agradecimentos o Júlio, ex-aluno do Henrique Diniz, formado no ano de 2007, que estava presente e sem ser solicitada a sua ajuda, de pronto ficou assessorando o nosso time.

A terceira partida foi crucial para nossa escola.  Foi dada a vitória à equipe adversária, Escola Municipal Oswaldo Fortini, sem mesmo o jogo ocorrer. Estando presentes, percebemos que, para a maioria dos nossos jogadores, a “ficha demorou a cair”. Quando os outros times entraram e eles foram retirados da quadra, ficaram sem saber o que estava acontecendo. 
 Apuramos o que se passava e infelizmente descobrimos que foi feita uma denúncia de irregularidade de dois membros do nosso time que apresentavam idade superior à permitida. A penalidade que caiu sobre nós foi, além da vergonha de ter que sair da quadra sem jogar, a proibição, durante um ano, de participarmos de qualquer modalidade esportiva.
Todos os alunos que formaram nosso time apresentaram-se em nossa escola para participar dos jogos, quando estava sendo feita a seleção. Disseram que foram aceitos e que não tentaram “burlar as regras”, ainda afirmaram que nem tinham conhecimento das mesmas.

Fica no ar a indagação: será que mentiram ou foi apenas um engano, uma falta de informação, fruto da falta de hábito de participarem desses eventos? No momento do ocorrido, os alunos do nosso time ficaram muito nervosos e revoltados contra o aluno do time adversário que passou a informação e o chamaram de “dedo duro”. Mas será que a postura dele não foi correta? E se nós é que estivéssemos sendo prejudicados pela falsidade de idade dos adversários, como agiríamos? Ficaríamos indiferentes? Sabemos que não!
 Interessante foi perceber como o JEB é um evento bem estruturado, a equipe organizadora realmente fiscaliza tudo e os que participam levam a sério esse evento. Até a polícia esteve presente e foi acionada quando a denúncia foi feita; conferiram as identidades dos nossos jogadores e a sentença foi dada. 

Sabemos que “os meios não justificam os fins”, mas queremos agradecer a todos os nossos colegas que foram lá e tentaram fazer o seu melhor para nos representar. Aprenderemos com esse fato e da próxima vez buscaremos uma melhor assessoria e organização. O que não podemos e devemos é desanimar. Devemos parabenizar a todos os jogadores e dizer-lhes que “tentar algo e fracassar é, pelo menos, aprender. Não fazer a tentativa é sofrer a inestimável perda do que poderia ter sido” (Geraldo Eustáquio).

Prazos de entrega das reportagens

Atenção equipes de reportagem do Tribuna Estudantil, os prazos para entrega do material já foram definidos. As reportagens deverão ser entregues duas vezes ao mês. Seguem abaixo as datas:
1ª reportagem: até o dia 15 de cada mês
2ª reportagem: até o dia 30 de cada mês

As reportagens que não forem entregues dentro de cada prazo perdem a chance de concorrerem à capa do jornal. Sendo assim, entreguem o mais cedo possível cada reportagem para evitarem ficar de fora da disputa.
Lembrem-se de que as reportagens serão analisadas pela coordenação do jornal e a mais interessante e bem feita será a escolhida para ser capa do Tribuna online. E as equipes que mais tiverem capas terão vaga garantida nas excursões.