Arte

André Luiz Loschi de Faria, EJA3.6

Arte

Leonardo Franco Resende, 1B

Guerra Fria

Após o término da Segunda Guerra Mundial, o mundo entrou em um estado chamado de Guerra Fria, em que os países escolhiam ou sofriam influência para se tornarem capitalistas ou comunistas.

A Guerra Fria foi um conflito ideológico e político e seus benefícios foram os avanços tecnológicos com relação aos esportes e tecnologias espaciais, como por exemplo, a chegada do homem à Lua.

Mas assim como trouxe benefícios, trouxe também grandes malefícios. Apesar da ilusória crença de que a Guerra Fria foi uma guerra sem violência e sem armas, isso não aconteceu. Havia sim muitas armas e elas só não eram utilizadas por medo de um fim precoce do mundo. Quanto aos conflitos, existiram muitos e muitas pessoas morreram e morrem até hoje graças à ideologia do poder que subiu à cabeça em certos países.

Portanto, Guerra Fria foi uma etapa no crescimento do capitalismo, em que países grandes e fortes tentaram impor aos oprimidos o seu meio de crescimento influenciando-os a se tornarem aliados na luta em favor do progresso e do dinheiro.

Mariane Renata do Nascimento, 3.13

Legalização da maconha

O processo de legalização da maconha está em andamento, mas qual o interesse do governo nisso?

Que a maconha está para ser ou não legalizada, todos nós sabemos. O que as pessoas com menos estudo e com menos olhar crítico ainda não se perguntaram é qual é o interesse do governo em legalizar a maconha. Ninguém faz nada de graça e com o governo não podia ser diferente. Ele quer dinheiro, ele quer imposto. Legalizando a maconha, ele poderá cobrar imposto e assim conseguir dinheiro fácil, sem pensar que poderá fazer mal às pessoas.

Maconha não é uma coisa boa. Tudo bem que na hora ela pode te dar uma ilusão de calma ou tranqüilidade, mas esta planta é altamente viciante e pode lhe causar danos como a perda de memória, entre outros. Legalizando, a maconha se tornará comum. Você e seus filhos andarão pelas ruas e poderão ver pessoas fumando, o que se tornará constante, comum e que só vai causar danos à população. Mesmo assim as pessoas insistem na idéia de legalizá-la.

A maconha é uma planta altamente viciante, que faz mal e prejudica a saúde. Cabe aos nossos superiores tomar a melhor decisão.

Érika Moraes Mendes, 3.13

A loucura na sala 13

A Escola Estadual Henrique Diniz tem uma grande variedade de alunos.

A escola é dividida em 15 salas, e dentre essas 15 salas está a sala 13, que é a do 3º ano do ensino médio. Nessa sala há alunos de vários tipos e com níveis variados de loucura. Por exemplo, a Dayane é a menos louca, já a Déborah é a mais louca; ela faz uns barulhos esquisitos e fica excluída no fundo da sala, isso sem falar que ela conversa sozinha.

Podemos mencionar também os alunos desprovidos de inteligência, que, no caso, são a Érika e o Carioca, que também não entendem nada, só falam besteiras o tempo todo. Sem mencionar os apelidos que um coloca no outro, por exemplo, a Fernanda tem apelido de Cocotinha, já a Mari tem apelido de Chico. Olha só o nível avançado da loucura.

Apesar de todos as loucuras e atrocidades, os alunos do 3º ano do ensino médio são alunos unidos, que dentro de argumentos válidos e dentro da justiça, tentam lutar e defender os direitos uns dos outros.

Dayane Amanda da Costa Fagundes, 3.13

O vaso e o oleiro

Quando vemos um vaso bonito, não paramos para pensar em como ele foi feito.

Com certeza o oleiro começou bem. O vaso foi ficando bonito, grande... Mas quando se vê, do nada, ele caiu, desmontou. O oleiro com toda a paciência foi consertando devagar, aos poucos. O vaso foi ficando bonito novamente, mas havia um pequeno defeito.

O oleiro logo percebeu e quebrou o vaso para fazê-lo de novo. E novamente com muita paciência e carinho ele continuou o trabalho.

O oleiro ficou ali muito tempo modelando o vaso. E todas as vezes que havia um defeito no vaso o oleiro quebrava e fazia novamente. Depois de muito tempo o vaso ficou pronto. Perfeito, lindo.

Assim são as nossas vidas nas mãos de Deus. Ele começa a nos moldar no começo e estamos perfeitos, mas aí nos caímos quando estamos em pecado. Então, com toda a paciência e carinho ele nos faz de novo. E assim acontece sempre. Pecamos, fazemos coisas erradas e Deus, como oleiro nos quebra e nos faz de novo.

Quando passamos por lutas, perdas em nossa vida, perguntamos à Deus o porquê e pensamos que Ele é injusto, mas isso acontece para o nosso crescimento. Para que quando passarmos novamente por isso teremos equilíbrio e não cairemos de novo. Deus a todo momento está nos modelando, tentando nos deixar perfeitos.

Deus, é um desejo meu que me quebre e me faça novamente.

Fernanda Aparecida da Silva Santos, 3.13