Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 04/29/14

terça-feira, 29 de abril de 2014

A flor que não crescia

Por Maria Eduarda de Moura – 6.3

Em uma tarde de sol, Dona Lúcia, uma mulher muito simpática de cabelos longos e pretos, estava indo para sua horta plantar algumas flores, então exclamou:

- Vou plantar essas sementes de girassol porque crescem muito rápido; e é uma flor muito bonita!

Começou a plantar suas sementes de girassol, ajoelhando-se sobre a terra e colocando-as entre as plantas pequenas do quintal.

Dias depois...

As pequenas sementes de girassol cresceram e ficaram lindas, menos uma flor de girassol que continuou pequenina.

Dona Lúcia então arrancou a flor de girassol que cresceu muito pouco e a jogou no rio. E o rio seguiu em frente, até chegar a uma fazenda onde vivia uma menina muito humilde.

A menina de coração puro pegou a flor e a replantou...

Dias e dias se passaram e a planta de girassol, que era pequenina, começou a crescer e de suas folhas começaram a nascer pedras preciosas brilhantes, que valiam muito dinheiro.

MORAL DA HISTÓRIA: Dê valor ao que você tem. Quando nascemos nós demoramos a crescer. 

Nos olhos de uma borboleta: o primeiro encontro

Por Andreza Cristina Siqueira Coelho – 3.2

Esta é uma história que aconteceu no fim da década de 1960, na Austrália, especificamente no município de Brisbane, um lugar pequeno em que raramente apareciam flores, animais e primavera.

Todo dia eu a via com aquele rosto sereno e singelo, que se espremia entre as grades de uma imensa casa procurando, com o olhar, o jardim. Estava com um vestido azul no corpo e carregando na sua mão esquerda uma cesta de palha, muito grande, considerando o seu tamanho. A mãe, por sua vez, obrigara a menina a vender os bolos e doces que fazia, esperando aumentar a renda da família.

Numa tarde ensolarada, logo após a manhã na escola, a garota partiu para a venda disposta a ter um dia lucrativo. Mas, quando estava subindo o morro, deparou com a coisa mais linda que vira na vida, uma borboleta, era a primeira borboleta que avistara, suas asas eram azuis com as bordas pretas, o que a fez relembrar os pequeninos olhos de sua irmã. Sem pensar duas vezes, a menina começou a seguir a borboleta e, desta forma, parou aqui nesta imensa casa, em meio às grades. O jardim um pouco distante parecia intacto, com as árvores e rosas brilhando com a luz do sol. E então, ela virou-se e começou a caminhar, guardando, como se fosse o maior tesouro de sua vida, a imagem daquela borboleta. E aquela era a primeira de muitas borboletas que a menina iria colecionar.

A situação econômica da Austrália não ia lá muito bem, e por isso, a família de Lauriel, nossa colecionadora de borboletas, estava vivendo à beira da miséria. Ela e os seus seis irmãos tinham que dividir o pouco de comida que restava, porém o pior ainda iria acontecer. Com o pouco dinheiro, a jornada de trabalho de Lauriel triplicou e ela nem mesmo estava indo à escola. Num desses dias quaisquer, a menina iria colecionar a borboleta mais marcante de sua vida.

Era quase noite e a garota ainda vendia os bolos e doces na parte rica da cidade e, de vez em quando, recebia uma gorjeta que gastava comprando balas para tapear a fome. Chegando à rua da sua casa, viu de longe um aglomerado de pessoas que mal a deixavam se aproximar, olhou para o alto e viu que o céu se tornava escuro somente em cima da casa dela. Lauriel deixou sua cesta cair e começou a correr, ansiosa para ver o que estava acontecendo. Era um incêndio, sua casa estava parcialmente queimada, justamente no quarto onde sua mãe e seus irmãos costumavam ficar. Só parou de correr quando adentrava a casa e, na sala, encontrou a irmã, encostada num canto com o rosto imerso em lágrimas e bastou um olhar entre as duas para concluir o ocorrido. De mãos dadas, Lauriel e sua irmã saíram da casa em direção à cesta que a mesma deixou cair, os olhares de pena das pessoas não aliviavam o momento. E lá estava ela, vermelha e marrom, pousada na cesta de bolos e doces da garota, a borboleta que certamente a menina não esqueceria jamais. E ela voou indo para o céu escuro e sombrio em cima das duas irmãs.

Três meses depois, Lauriel e sua irmã foram adotadas por um casal simples também da Austrália e o que Lauriel não sabia é que muitas borboletas ainda iriam cruzar o seu caminho, em situações completamente diferentes. 

Geração tecnologia

Um dia sem aquilo que nos faz respirar, sem telefone para poder mandar mil mensagens para o namorado, para a amiga, contando as fofocas da escola, ou usar para falar com parentes no interior...

E quando chegar em casa e não tiver nada de TV ou computador para poder rir de uma foto engraçada ou ver uma novela com aquele episódio mais esperado? Ter apenas grama molhada para você correr descalço e ter um riacho para nadar?

Mas hoje em dia, só fumaça, só robôs, só hologramas, nada além do que visual, nada se sente hoje em dia. Não há mais arroz com feijão, só há McDonald's e Coca-Cola.

Hoje não somos humanos, somos robôs do puro século XXI.

Laryssa Karoline Santana de Souza Alves, 3.3

Meu amor

Você é uma “mina” muito sincera que às vezes se altera no jeito de falar.

Eu estou aqui procurando explicação para dizer que existem várias formas de te amar.

Meu amor por você é grande, puro e verdadeiro. Se for preciso, gritarei para o mundo inteiro.

As coisas nunca são sempre assim, um conto de fadas, a gente acaba machucando a pessoa errada.

A gente briga, discute, perde a razão. Eu sei que isso tudo destrói o coração.

Brigas sempre têm; às vezes, o dia inteiro, mas isso, meu amor, não passa de um tempero, um tempero que aquece a nossa relação. Tudo é tão perfeito quando vem do coração!

Há momentos em que às vezes não sei o que fazer, olho para o céu e me lembro de você, olho para a lua e vejo teu rosto lindo, olho as estrelas e imagino o teu sorriso. Logo bate uma vontade de querer contigo. Eu vejo que eu não posso e fico perdido.

Jean Batista Dias Furtado, 3.3


O futebol

O futebol é um dos esportes mais importantes e interessantes que existem, pois cada pessoa torce para o time de que gosta e as pessoas vão até os estádios para torcer e incentivar os times a ganhar.

Com a Copa do Mundo, que acontecerá esse ano, haverá pessoas de todos os países e essa Copa vai ser uma das melhores Copas que já existiram, pois acontecerá no nosso país e os estádios ficarão mais cheios de pessoas que incentivarão o Brasil a conquistar o hexa.

O futebol é muito importante para as pessoas, pois elas se divertem. Mas há pessoas que vão para os estádios só para arrumar confusões e conflitos entre as torcidas.

Thiago José de Jesus Moreira, 3.3

A Copa do Mundo

A Dilma está investindo no futebol e se esquecendo da educação no Brasil. Algumas cidades estão sofrendo com a consequência da atitude de Dilma.

As pessoas estão se manifestando nas ruas para acabar com esses problemas. A Dilma tem que ouvir os cidadãos e parar de investir na Copa. A Copa do Mundo é simplesmente um encontro de vários jogadores.

Não adianta a Dilma tentar mostrar para os outros países que o Brasil tem vários pontos turísticos, esquecendo-se dos lugares pobres. A situação está ruim para o Brasil. Os hospitais estão sem médicos e os postos de saúde estão cheios.

Dilma, acorda! O Brasil tem que melhorar e não piorar.

Pablo Henrique de Lima Alencar, 3.3

Minha vida neste ano

Espero que este ano seja ótimo. Espero completar o Ensino Médio com boas notas e conseguir tirar uma boa nota no ENEM.

Até o dia de hoje está correndo tudo como foi planejado. Esse primeiro bimestre passou rápido e estou aprendendo muito com os meus professores. No trabalho, estou muito bem, ganhando uma boa bagagem de conhecimento.

E, para o próximo ano, pretendo entrar na faculdade de jornalismo. Se não foi bem sucedido, pretendo seguir a carreira militar. Espero que nesse ano continue tudo dando certo.

Weverton Costa

As folhas

Em meio a morbidez da noite
Os trovões fazem pavor
Isso, pois és tu a mulher pródiga
E cessa seu amor ao chegar da aurora.

Os piores pesadelos são vistos na realidade
Quem sabe, será verdade.
Você é minha vida, deixou de ser história.

São sonhos tolos de se ter,
Pois isso não irá acontecer.
Sonhos tolos de verão,
Mas que alimentam meu coração.

Parley Lopes Bernini da Silva, 3.3

Meu desejo

Num lugar lindo e deserto
Eu procuro te encontrar.
Onde brisa e o vento
Poderá nos acalmar.

E, assim, quando anoitecer,
A lua iremos apreciar.
Seremos dois apaixonados,
Deitados juntos, diante do mar.

A maré que em nós toca
Com um ar de solidão,
Deixa uma linda marca
Dentro do meu coração.

Bruna Adriana da Silva, 3.3