Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 11/01/12

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Ouro verde

No século XVIII, quando o ouro ainda estava em alta, surgiram agricultores que trouxeram mudas de café de outros países em que o cultivo não se adaptava muito bem. Aqui, com o clima brasileiro, com grandes árvores de café, os agricultores viram que o café daria lucro.

Começara então uma exaltação no país pela venda do produto. Isso ajudou muito a economia brasileira a crescer, pois, dos portos, o café cruzava o Atlântico e ia ser vendido na Europa. Em contrapartida, o café é uma planta que destrói muito o solo e forçava os cafeicultores a expandirem suas terras para continuar a produção.

Muitos barões do café surgiram e podiam ficar pobres rapidamente, pois o café demora alguns anos para produzir, então tinham que plantar assumindo um risco. Na produção, se o produto estivesse em alta, ficariam mais ricos, caso contrário, ficariam pobres.

No século XIX, o café se expande pelo sudeste do país, ficando difícil o transporte para os portos. Surgiram assim as ferrovias para facilitar o transporte.

Henrique Esteves Ruffo, 2.12

História verídica

Hoje ele finge que a vida dele é feliz, mas está sempre se deparando com seus erros. Nunca vive de verdade o que ele faz; fala que ama a menina com que está, mas só engana seu próprio coração triste e vazio e ilude a menina que o ama.

Às vezes, ele se sente morto por não ter ação contra suas dificuldades e seus obstáculos. Na vida, já tentou várias vezes chegar ao topo, mas nunca teve sucesso em seus desafios, pois nunca deu valor a seus esforços. Agora está novamente tentando, está aprendendo a viver e a amar e dar valor a quem está perto.

Ele ainda sofre com os sintomas de seus erros, falhas e perdas, mas procura, agora, melhorar sua vida, seu jeito de viver e sente-se melhor e alegra quando está próximo da menina que, agora, ele valoriza e ama, pois a vida lhe ensinou e ainda vai ensinar a preservar tudo aquilo de bom. Ele, agora, procura a paz para, assim, ter sossego e para, quando partir, ir feliz para o tal lugar que nem todos conhecem.

Ítalo René Almeida Braz Viveiros, 2.7

Lembranças

Hoje olhei para nossa montanha e ela esta linda, de um jeito que não se compara a nenhum outro dia em que eu possa tê-la visto! O dia também está maravilhoso, um frio congelante com um sol radiante que não se explica! Cada detalhe deixa nossa montanha mais linda. As nuvens estão dando um contorno fantástico, o sol brilha com uma intensidade que reflete cada detalhe que a mesma possui!

Olhando para ela, posso me lembrar de nossos momentos juntos. Posso lembrar da primeira vez em que vi aquela bela montanha. Lembro-me também da primeira vez em que nos vimos. O brilho dos teus olhos estava tão radiante quanto a montanha, e, como em todas as vezes em que eu ia te visitar, seus olhos brilhavam tanto que parecia que eles estavam me perguntando se eu voltaria e não seus lábios!

Já não posso ver mais a montanha. Estou caminhando e as casas estão tampando minha visão, mas mesmo não tendo uma foto arquivada desse momento, vou lembrar o quão maravilhosa estava hoje a nossa montanha! Assim como eu lembro de cada olhar nosso, cada palavra dita de um para o outro, cada momento abraçado, mesmo não tendo fotos arquivadas e conversas gravadas.

Espero que também se recorde, assim como eu!

Cliché