E enfim, a noite chega

Por Alice Regina Silva Assis – 3.2

Essa é verdadeiramente a hora de nós adolescentes colocarmos a cabeça no travesseiro e pensar, chorar, sorrir ou relembrar momentos. É aquela hora em que o silêncio se aproxima e nos sentimos extremamente sozinhos.

Ao fecharmos os nossos olhos, as lembranças vão nos abraçar. A saudade ou o arrependimento irão nos apertar e iremos chorar ou até mesmo sorrir.

Vamos nos arrepender do que deixamos de fazer ou até fizemos, mas de uma maneira errada. Vamos sentir saudade e nos lembrar de momentos que marcaram nossas vidas, mas que, provavelmente, não irão se repetir. Vamos pensar em como será o dia de amanhã, pensar em nosso amor ou até mesmo em pequenos detalhes bobos.

Essa é uma das maiores características dos adolescentes: sentir-se sozinho. Pelo menos, se nossos olhos pudessem transmitir nossos sentimentos ao cair da noite, as pessoas entenderiam o porquê de cada lágrima ou sorriso.

Um olhar extraterrestre sobre esta galáxia

Por Andreza Cristina Siqueira Coelho – 3.2

Às vezes me pego pensando no que um extraterrestre pensaria se ele visse a vida aqui na Terra. Será que ele julgaria as atitudes dos seres humanos como corretas? Nasce daqui uma questão a ser discutida.

Se eu fosse ele, não cobiçaria tanto a vida neste planeta, pois é um lugar onde as pessoas não se importam umas com as outras, onde há violência e desigualdade. Onde o que importa de verdade é o dinheiro no bolso.

Gostaria de ir para o seu planeta, senhor marciano, porque lá sim há esperança de um mundo melhor, de seres melhores.

Hoje, olhando para o céu, posso ver que somos tão pequenos em relação a tudo" Porém, se repensarmos nossas atitudes, nos faremos grandes, grandes seres para amar e serem amados, para sorrir e receber sorriso, para compreender e serem compreendidos. E assim, quem sabe seremos dignos de ter um extraterrestre batendo a nossa porta?