Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 06/06/19

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Mundo Invertido


Mundo Invertido


Fala galera, hoje  estou aqui pra falar de uma série bastante comentada por causa do seu estilo diferente, anos 80 e tal. “Stranger  Things” (Coisas Estranhas).  A primeira cena já é superbizarra, um homem está num laboratório - que descobrimos depois ser uma área secreta do governo para experiências - e ao tentar entrar num elevador, é pego por um tipo de monstro. Logo no começo, uma cena assim transmite sensação de curiosidade e até mesmo medo, provando ser uma série eletrizante.
O elenco principal é composto pelos quatro amigos: Mike, Will, Dustin e Lucas, que vivem no porão de Mike jogando um jogo de RPG; um dia, o vilão do jogo “captura” Will na partida. Quando o Will está voltando pra casa, passa próximo ao laboratório e é perseguido por algo até sua casa, onde desaparece sem deixar pista nenhuma.  No meio das investigações, as crianças, amigos de Will, tentam buscar uma solução para o desaparecimento dele e é aí que surge uma garota misteriosa com habilidades um pouco improváveis: Eleven (Onze), que vira amiga do grupo e com suas habilidades tenta ajudar a encontrar Will.
A primeira temporada foi disponibilizada pela Netflix em 15 de julho de 2016 e  tem oito episódios, recebeu críticas bastantes críticas positivas pela sua caracterização, atmosfera, atuações, trilha sonora, direção, roteiro e homenagens a filmes do gênero da década de 80. Em 31 de agosto de 2016, a Netflix renovou a série para uma segunda temporada de nove episódios, que foi lançada em 27 de outubro de 2017. Em dezembro de 2017, a Netflix anunciou uma terceira temporada, que começou a ser produzida em abril de 2018 e tem estreia prevista para 4 de julho de 2019. Finalmente!!
Pra quem gosta de ficção científica, Stranger Things é a série perfeita, pois se passa num ambiente misterioso no meio de uma cidade alegre. Até para quem não gosta... Se eu fosse você, daria uma chance a esse enredo maravilhoso. Partiu assistir?!

Os controladores da mente humana


Por Juliane Camilly Lasnou Costa 2.13

 

Os controladores da mente humana


N
o filme “Tempos Modernos”, com Charles Chaplin, é retratado o avanço da tecnologia e o efeito disso para a vida da população mundial. Saindo da ficção, o mesmo ocorre quando consideramos que o uso da modernidade aliena-nos e tem relação direta à formação de opinião. É válido ressaltar também, que tal uso acarreta altas taxas de desemprego, substituindo a mão de obra humana.
Primordialmente, é importante destacar que os usuários dessas novas tecnologias estão cada vez mais expostos a uma bolha digital. Com forte influência de conteúdos midiáticos, suas ideologias estão cada vez mais voltadas ao senso comum, já que o mundo globalizado possibilitou uma certa limitação à mente humana.  
Ademais, é incontestável que, desde o início da primeira Revolução Industrial do século XVIII, as máquinas, em sua proporção, tomaram o espaço antes ocupado pelas mãos humanas. A produção vem se tornando cada vez mais mecanizada, como o modelo toyotista, desenvolvido até os tempos atuais. Em decorrência do dito anteriormente, o desemprego surge quando limitamos o poder humano e aplicamos o uso da programação logarítmica.
Em virtude dos fatos mencionados, é mister que o Ministério da Educação e Cultura tome medidas para superar o impasse. Para que a prática da inteligência artificial seja controlada, urge que o Estado, em conjunto com a sociedade, faça campanhas publicitárias por meio das redes de ensino. Conforme o pensamento proposto por Immanuel Kant, o “homem é aquilo que a educação faz dele”, portanto, a base para se construir uma realidade diferente de “Tempo Modernos” é começar pela educação.

Uma prisão tecnológica


Por Cássia F. Duarte, 2.13

 

Uma prisão tecnológica


O

bserva-se que vivemos em uma sociedade totalmente “presa” às redes sociais.
Existem diversos meios de interpretação quando nos referimos à expressão “presa às redes sociais”. A expressão “presa” foi usada para fazer uma referência ao alto nível de dependência exercida pelo uso da mesma.
Atualmente, vivemos para as redes sociais; à qual vamos, postamos, pomos diversas localizações; o que a pessoa está sentindo no momento... Quem nunca viu alguém postar “me sentindo triste ou feliz”?! Por meio das redes sociais, vemos pedidos de socorro contra diversos fatores, sendo eles: violência, bullying, homofobia etc. Perdemos momentos incríveis quando estamos preocupados demais em gravar e tirar fotografias para serem postadas ao invés de viver o momento.
Conclui-se que as redes sociais tomaram o espaço das diversões, e brincadeiras, como queimada, pique, bola foram trocados por jogos online; as conversas familiares e entre amigos foram trocadas por mensagens por meio do WhatsApp e assim elas ocupam a cada dia o espaço de momentos que deveriam ter sido vivenciados.

Arte

Washington José dos Reis, 3.3


Arte

Vitória Maria Gava Ferreira
Vitória Maria Gava Ferreira, 2.14


Arte

Aline, 2.11


Arte

Priscila Rebeca Siqueira, 2.11


Arte

Ariane Nathali de Campos, 3.3


Arte


 Isabela Fernandes de Andrade, 2.11