Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 03/06/09

sexta-feira, 6 de março de 2009

O Rio de Janeiro tem solução

O Rio de Janeiro é uma das cidades mais violentas do Brasil e possui um grande número de favelas. Os habitantes das favelas são pessoas carentes e muitas vezes não têm a oportunidade de se inserir no mercado de trabalho.

O Rio apesar de ser conhecido como Cidade Maravilhosa, apresenta muitos problemas que parecem não ter solução, como a violência e o tráfico de drogas. A pobreza também é outro fator que leva os jovens e até mesmo as crianças a vender ou até mesmo usarem drogas.

A violência faz parte da vida de todos os moradores de favelas, que são obrigados a conviver com o contrabando de armas e com o uso e o tráfico de drogas e, muitas vezes, o tráfico de drogas é a única solução que essas pessoas encontram para terem dinheiro para sustentar suas famílias..

A igual distribuição de renda, mais oportunidades de empregos e uma educação de qualidade para os jovens e crianças seriam algumas das soluções para que o Rio de Janeiro retomasse o desenvolvimento.

Com o fim desses problemas, o Rio poderia retomar seu desenvolvimento e aí sim, ser chamado de Cidade Maravilhosa!


Camila Campos Guilarducci, 3A/2008

Criança é prioridade absoluta

 Criança tem direito de ser criança. Uma frase óbvia não é mesmo?

Mas nem sempre as coisas são tão simples quanto parecem. O problema dos meninos e meninas que vivem ou sobrevivem nas ruas já começa quando eles ainda estão na barriga da mãe. São famílias sem nenhuma boa condição de vida, com pais desempregados ou até ausentes. E, sendo assim, a fome, a violência familiar e o abandono são fatores que levam a criança a procurar refúgio na rua. Com isso, as taxas de mortalidade infantil aumentam, elas não freqüentam escolas, começam a trabalhar muito cedo e não têm expectativas na vida.

Todas as crianças e adolescentes deveriam ter um projeto de vida. Deveriam conhecer e reivindicar seus direitos e deveres e participar ativamente da sociedade.

A população deveria vê-los não como marginais, mas sim como meninos e meninas que têm seus direitos violados. A solução seria a elaboração de leis e políticas públicas sobre saúde, educação, moradia... Direitos de qualquer cidadão, principalmente das crianças.


Camila Campos Guilarducci, 3A/2008

Quanto vale a vida?


A cada dia uma nova vítima. A cada dia um novo sofrimento. Não há como viver em paz sabendo que a próxima vítima pode ser você. Pessoas estão morrendo a troco de nada e o pior é que o mundo está se acostumando a isso.

Pais matando filhos, filhos matando pais. A violência está à frente de nossos olhos, bem como ao nosso lado, entre os nossos amigos ou até mesmo dentro de nossas casas.

É importante perceber que as pessoas estão se autodestruindo, acabando com um mundo que é delas, tornando a convivência com o outro cada dia mais complicada.

A população do mundo vive amedrontada. Os pais deixam seus filhos saírem de casa, na incerteza de que eles voltem para a mesma. As pessoas deixam a diversão de lado com medo da violência.

É correto afirmar que estamos perto do “fim do mundo”. É amedrontador pensar no futuro, isto é, se ainda existir um futuro.


Vanessa do Carmo Almeida, 2A

O problema de se amar demais


O amor é um sentimento que existe em todas as pessoas, porém, algumas pessoas não sabem como amar.

Muitas pessoas se transformam pelo simples fato de não entenderem que o amor é um sentimento pelo qual pessoas se interessam em trazer felicidade um ao outro. Não entendem que amor significa companheirismo, amizade, entre outros sentimentos bons e não ser dono, tomar posse do outro.

O amor doentio ou sentimento de posse só traz infelicidade às pessoas ao se relacionarem, pois muitos com esse sentimento preferem ver a pessoa que amam morta ao vê-la com outro alguém, isso se for possível falar que o que essa pessoa sente é amor.

Temos muitos exemplos de amor doentio, mas como saber que aquela pessoa que te trata bem, diz te amar um dia vai te causar mal? Por isso muitas pessoas têm medo de amar. Mas como tirar a razão delas?

Não sei como podemos dizer que somos um ser racional, se matamos dizendo que amamos como se uma vida fosse nada. Devemos mudar nossos conceitos sobre nós mesmos e pensar realmente o que somos.


Mariana Roberta Martins de Paula, 2C

A importância de saber aceitar as diferenças



Todos, algum dia, já sofreram ou já testemunharam alguma pessoa sofrendo alguma humilhação.

Normalmente isso acontece nas escolas, entre colegas de classe. Um apelido grosseiro aqui, uma piadinha sem graça daqui e logo o indivíduo vira motivo de gozação. O clima na sala de aula começa a ficar insuportável e o que era “uma simples brincadeirinha” acaba virando um problema sério.

A pessoa que está sofrendo este tipo de agressão se sente tão humilhada e ofendida que às vezes comete loucuras, não se responsabilizando pelos seus atos. Há casos comprovados de pessoas que simplesmente não querem ir mais à escola ou se matam.

Diante desses casos, as autoridades devem tomar providências para combater esse tipo de problema. É claro que há momentos de descontração, mas quando um grupo se sente acuado ou humilhado, já não é mais brincadeira, é agressão verbal.

Como diria Jesus Cristo: “Não faça aos outros aquilo que não desejas para você”.


Samara Chêirla dos Santos, 2A