Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: novembro 2012

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Encerramento das atividades e entrega dos certificados

Informamos que o Tribuna Estudantil encerrará suas atividades para o ano letivo de 2012.

As cerimônias de entrega dos certificados aos alunos que tiveram o mínimo de materiais publicados de acordo com as regras do jornal serão realizadas nas seguintes datas e horários:

  • 1º Turno 4/12: a partir das 7h
  • 3º Turno 4/12: 14h
  • 5º Turno 10/12: a partir das 19h

Professores Felipe e Paula

Divulgação


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Encerramento das atividades e entrega de certificados


Informamos que o Tribuna Estudantil encerrará suas atividades para o ano letivo de 2012.
As cerimônias de entrega dos certificados aos alunos que tiveram o mínimo de materiais publicados de acordo com as regras do jornal serão realizadas nas seguintes datas e horários:

  • 1º Turno 4/12: a partir das 7h
  • 3º Turno 4/12: 14h
  • 5º Turno 10/12: a partir das 19h

Professores Felipe e Paula

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Consciência Negra - Física - O tambor e a física

O tambor é um instrumento muito utilizado em músicas em geral, principalmente em rituais religiosos da cultura afro-brasileira.

Há registros históricos citados na Bíblia de festas embaladas por esta instrumento e, desde então, ajuda a dar harmonia em músicas de todos os estilos através da bateria.

O tambor foi descoberto por antepassados que perceberam que, ao baterem em um tronco seco e oco, eram liberadas vibrações que se propagavam em todos os sentidos produzindo um belo som.

Além de ser um instrumento importante na construção da cultura africana, foi também utilizado como meio de comunicação entre aldeias distantes. Enfim, o tambor faz parte da História.

Amanda de Fátima Campos, 3.13

Consciência Negra - Língua Portuguesa - A influência da língua africana

Com a chegada dos escravos no Brasil, algumas palavras de seu vocabulário foram aceitas pela língua portuguesa, sendo utilizadas até hoje. Algumas palavras mantiveram o significado original e outras tomaram um sentido especial, e existem também as composições híbridas que possuem elementos africanos e portugueses, criando novas palavras.

Essas palavras utilizadas no Brasil são de origem banta e kwa. As palavras de origem banta são utilizadas em quase todo o país. Já as de origem kwa são mais utilizadas na região da Bahia. Palavras de kwa: acarajé, axé, lelé, fé, angu. E também algumas palavras de origem banta: bagunça e canga.

Andreza Taís, Patrick de César e Letícia Antônia, 1.6

Consciência Negra - Língua Portuguesa - Português: uma mescla de culturas

Uma das primeiras interferências no nosso vocabulário foi trazida no descobrimento do Brasil, na carta de Pero Vaz de Caminha, esta palavra é inhame e, assim como o inglês influencia atualmente nossa língua, o africano também teve sua interferência no português.

Com a escravidão no Brasil em grande escala no período colonial, o modo como o africano falava e as palavras pronunciadas permanecem no nosso cotidiano até os dias de hoje. As palavras de origem kwa, como: acarajé, angu, assento, axé, fé e orixá estão presentes no nosso dia-a-dia com grande importância no nosso vocabulário, principalmente em estados específicos das macrorregiões brasileiras.

Portanto, além da importante função na língua portuguesa, o africano – especialmente as palavras de origem kwa – influencia as crenças religiosas, mitos e também na gastronomia presente no nosso país. Por isso, não há motivo para preconceito ou discriminação; todos nós temos nossa importância.

Andreza Cristina S. Coelho, Bárbara Cecília Dias Augusto, Katryn de Barros Bernini, 1.6

Consciência Negra - História - Preconceitos diversos

De acordo com o tempo os negros vêm sofrendo com grandes preconceitos. Desde que eram identificados como escravos, eles já sofriam, eram agredidos, vistos como pessoas inferiores e, para a sociedade, não tinham tanta importância. Para os ricos, eram como objetos de troca e venda.

O racismo é o preconceito que segue os negros desde os tempos da escravidão. Eles são vistos como pessoas inferiores. A abolição foi um processo desgastante e que foi demorado para os afrodescendentes. Foi sendo cumprido aos poucos de acordo com o passar dos anos durante um longo período.

A exclusão também é um grande problema tanto hoje como antigamente. Um problema que também se agravou ao passar dos tempos. Antigamente existiam leis que proibiam os negros de frequentarem lugares comuns aos brancos. Hoje isso mudou, mas não o suficiente para podermos viver em união.

Em tudo se pode concluir que apesar de vivermos em um tempo com direitos para todos, ainda se tem muitos problemas como exclusão e racismo, algo que persegue os afrodescendentes durante muito tempo, e algo que é difícil de acabar. Mas basta todos refletirem e pensarem no que estão fazendo e o que é difícil pode se tornar fácil para todos.

Jaime Vidigal Campos Júnior e Gabriel Almeida de Souza, 2.7

Consciência Negra - História - Consciência negra

Desde a época do período de escravidão no Brasil, os negros sofrem grande discriminação com relação a sua cor e também pelo modo que exerciam seu trabalho.

Com o fim da escravidão em 1888 e a libertação dos negros, metade de seus problemas foram resolvidos, mas mesmo assim, até hoje sofrem com os reflexos vindos da época em que tudo se resumia em um só palavra: sofrimento.

Os anos se passaram e tendo de lidar com a dificuldade imposta pela vida, não tiveram outra saída a não ser se aglomerarem em lugares distantes da parte central das cidades, onde viviam e muitos vivem até hoje em más condições e com falta de coisas básicas para que possam levar uma vida descente.

Infelizmente, hoje, em pleno século XXI, ainda existem marcas cruéis deixadas pela escravidão. Racismo, discriminação e falta de respeito ainda estão evidentes quando se trata do negro perante a sociedade.

Diariamente nos deparamos com essa situação no simples ato de ligar a TV e ver na maioria das novelas que os negros são empregados domésticos, motoristas e jardineiros (não desmerecendo as funções) e os brancos encarregados de formarem o elenco que formam a elite e estão sempre em cargos superiores.

Os negros sofreram na escravidão e sofrem até hoje, só que não com o trabalho, mas sim com o preconceito das pessoas. Acredita-se que as pessoas acham que a sociedade é dividida em duas partes: brancos (em cima) e negros (em baixo); são essas pessoas que dividem a sociedade de tal forma que a deixam degradante e miserável para quem vê. Enquanto as pessoas derem mais importância para a cor da pele do que para o caráter, elas continuarão deploráveis, pois aquele que ofende alguém somente porque ele possui mais melanina do que o outro não merece respeito.

O sistema de cotas para negros em universidades não foi um direito conquistado, foi apenas uma forma de mostrar que tem um número certo para um negro entrar na faculdade. E por que não colocar uma cota para brancos? Qual é a diferença? Ambos possuem capacidade de fazer uma prova e aquele que conseguir ingressar, será por mérito, independente de cor.

Portanto, o preconceito estará sempre na cabeça daqueles que não veem que ninguém é totalmente branco. Basta olhar seus próprios ancestrais, compostos por mestiços, e ter respeito para com o negro. Significa ter respeito para com seu próprio parente.

Maíra de Souza e Marília Samara Santos Guimarães, 2.7

Consciência Negra - História - A importância dos negros

Mesmo antes da escravidão negra, já havia escravos no Brasil e eles eram excluídos, não eram considerados gente para a sociedade.

Na escravidão, os negros eram torturados, maltratados, discriminados, eram tratados como um objeto, um produto. Vinham trazidos da África através do tráfico negreiro e os senhores os compravam.

Os escravos chegavam aqui sem saber de nada e já tinham que trabalhar sem receber nada por isso, só comida e moradia precárias.

A escravidão durou muitos anos e quando foram libertados continuaram sendo discriminados, não tinham oportunidades de emprego e então foram surgindo os cortiços que deram origens às atuais favelas.

Tudo o que aconteceu na escravidão reflete-se hoje em dia, o preconceito, o racismo, as injustiças e as desigualdades sociais.

Infelizmente, essa é a realidade da sociedade brasileira. Não deveria existir preconceito contra os negros, pois eles fizeram e fazem parte da História do Brasil.

Ana Paula Rezende Gonçalves, Mariana Gomes Turchetti e Pâmela Fernanda de Mendonça, 2.7

Consciência Negra - História - Negros na sociedade

Hoje em dia não existe mais a escravidão no papel, no entanto, até hoje se veem casos de negros sendo tratados como tal. O que leva pessoas a terem essa atitude com outros seres humanos? Como tem pessoas sem coração.

Negros antigamente e até hoje são excluídos da sociedade. Poderes como o judiciário falam que somos todos iguais perante a lei, mas a lei acaba falando que os negros são diferentes, pois são criadas cotas para eles nas faculdades. Querendo ou não, isso é uma forma de falar que são diferentes da sociedade.

Desde a abolição da escravidão, os negros veem sendo tratados como “indigentes, indigestos, à margem da sociedade”. Hoje em dia nem tanto, pois já existem muitas leis que os protegem.

Mas a cada dia que se passa, a sociedade vai aprendendo que negros e brancos têm que viver em harmonia, como irmãos, sem cotas, sem brigas. Sabemos que é difícil, mas não custa tentar viver em sociedade, unidos por uma nação.

Winliston Guilherme Fragoso dos Santos, 2.7

Consciência Negra - História - Consciência inteligente, não negra

Os negros vieram para o Brasil há muitos anos, mas como escravos e não como seres humanos.

O tempo passou, a escravidão se foi, porém o preconceito por parte de algumas pessoas acabou ficando.

Não dá para entender ao certo o motivo do preconceito, já que o Brasil é feito de mistura de raças, de culturas , etnias...

A exclusão social é um outro problema. Às vezes, a pessoa é chamada de antissocial, mas talvez seja excluída pela sociedade em que vive.

Para que o preconceito? Para que a exclusão? Se somos todos iguais, feitos de carne, e com as mesmas capacidades?

Nataliane das Graças de Oliveira, 2.7

Consciência Negra - História - O racismo e a exclusão social

O racismo vem desde há muito tempo, mas ficou evidente mesmo no século XIX, com o “ouro verde”, o café, que era a principal economia no Segundo Reinado. Era uma economia instável e que necessitava de muitos trabalhadores, os quais, por sua vez, eram escravos que, além de serem tratados com racismo, eram vistos como um produto, sem sentimentos ou direitos de cidadão. Tinham uma rotina dura, recebiam o básico para sua sobrevivência. Nem sempre eram tão maltratados como aparece na teledramaturgia, pois ninguém comprava um “produto” caro para maltratá-lo ao ponto de perdê-lo.

Tiveram uma grande participação na História do Brasil porque o primeiro exército brasileiro moderno era composto por negros, com uma vitória na Guerra do Paraguai. Com as leis abolicionistas – Eusébio de Queirós, Ventre Livre, Sexagenários – a situação melhora. Demorou a ocorrer a abolição total porque a economia do café dependia dos escravos, mas com a Lei Áurea, a abolição ocorreu.

Atualmente, o racismo ainda existe, porque como na própria música de Gabriel Pensador diz, somos uma mistura, mas as pessoas são incapazes de aceitar esse fato e insistem em continuar com o preconceito e a exclusão social.

O Dia da Consciência Negra é comemorado no dia 20 de novembro, mas, aparentemente, muitos se lembram do preconceito sem fundamento somente neste dia, e no resto do ano continuam praticando-o. Mas na visão atual, comparada à de antigamente, houve uma grande melhora na situação dos negros, pois criaram sistemas de cotas, leis contra o racismo (que é considerado oficialmente crime), entre outras coisas.

No entanto, mesmo assim ainda há muito a se fazer para acabar com o racismo. O primeiro passo é a conscientização das pessoas. De nada adianta torná-lo crime, se ainda existe na mente das pessoas, em uma sociedade desigual.

Larissa Aparecida Pereira e Patrícia Nunes de Carvalho, 2.7

Consciência Negra - História - Consciência negra

Ao falar sobre a África, muitos pensam em coisas que se fazem assuntos principais, e infelizmente, as pessoas têm lembrado, ou associado à África, apenas os aspectos precários, tristes e sérios, como a fome, a pobreza, situações da saúde e moradia precárias.

No entanto, em minha opinião e de uma minoria, ao falar sobre a África, associamos à cultura, às vestimentas, à história e a toda trajetória pela liberdade de expressão e pela igualdade entre os povos.

O povo africano, desde a escravidão vem buscando o seu lugar em meio a outros grupos notavelmente mais supridos social e economicamente. Mas podemos destacar aqui que não mais, não menos, motivos para que sejam vistos e valorizados, como as questões de adaptação e principalmente superação, a todos os obstáculos decorrentes de toda a sua trajetória pela História!

Neandher Moysés da Costa e Suellen de Oliveira Fernandes, 1.3

Consciência Negra - História - África

Quando nós nos dirigimos à África, as primeiras coisas que passam em nossas cabeças são: fome, miséria, pobreza e assim por diante.

A África, como todos os outros continentes também tem seus problemas, também tem o lado que leva a se pensar nas coisas ruins que ocorrem. Mas devemos parar e pensar também nas coisas boas que existem na África.

A África, um continente que é considerado o berço da humanidade, tem em si umas das melhores florestas com belos animais. Vem da África também uma das melhores culturas que devemos sempre cultivar, não só por conhecimento, mas também para sempre prevalecer e passar de geração a geração.

Devemos sempre seguir o bom caráter de Mandela, que, mesmo sendo desprezado, maltratado pelas pessoas que não eram de sua etnia, não guardou ódio, mágoa e sim perdoou. Com o tempo, todos aprendem a lição.

Nayslaine Santos, 1.3

Consciência Negra - História - África e suas epidemias

Como sabemos, a África é o berço da humanidade e do conhecimento. No passado e nos dias de hoje, aproximadamente 17 milhões de pessoas foram mortas pelo vírus HIV (vírus da AIDS).

Por falta de recursos e conhecimento, não se sabia como se prevenir contra esse vírus muito perigoso.

Nos dias de hoje há vários métodos de prevenção, mas a maioria da população africana não se previne e acaba pegando a doença.

Os médicos do mundo todo deviam se sensibilizar, pois há várias vidas em jogo.

Giovane Gonçalves e Tatiane Isabela, 1.3

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Tópicos sobre Brasil colonial

Definia-se como capitanias hereditárias a divisão do Brasil colônia em 15 grandes lotes que passariam para a mão de uma pessoa – alguém de confiança do rei de Portugal – sendo então passados de geração a geração. Seu vínculo com o Pacto Colonial era justamente tentar diminuir os danos a Portugal, uma vez que a Índia não satisfazia completamente o mesmo (aspecto mercantil), então foi criado para ser uma forma “alternativa” para fazer com que Portugal continuasse no ápice.

A França Antártica eram invasões de origem francesa sendo apoiada por índios tupinambás e, como resposta, o Governo Geral do Brasil envia tropas para o Rio de Janeiro para expulsar os inimigos. Não foi algo simples, mas com o auxílio dos índios tupiniquins (que possuíam táticas semelhantes aos tupinambás) o governo consegue ter êxito por meio do sobrinho do Governador Geral (Estácio de Sá) que embora fora morto em combate.

Entende-se como ordens religiosas grupos religiosos com algo específico mas interconectados com a religião católica. De forma clara, as ordens possuíam como ações a catequização dos indígenas, uma vez que os mesmos eram considerados pagãos e acabariam no purgatório se não tivessem uma religião. Muitas vezes, para conseguir essa façanha, era necessária força bruta e, de certo modo, ajudou na criação do Tribunal da Inquisição criado pela Igreja para julgar ou processar hereges.

Parley Lopes Bernini da Silva, 1.5

Navegar é preciso

Navegar? Onde? Na internet, no mar, no rio.

Viajar na internet, preciso de algum navio?

Não, preciso simplesmente do toque dos meus dedos.

Não usarei um navio, mas, com certeza, viajarei da mesma forma.

Não precisarei de malas, passagem e, muito menos, vou enjoar.

Mas, vamos combinar, viajar de navio tem a vantagem de se conhecer pessoas, conversar com elas e, se sentir enjoo, toma-se um remédio.

E, na internet, não se pode viajar, conversar, conhecer pessoas tão bem.

Em compensação, se eu for convidada para jantar no navio com o comandante, vai ser muito mais interessante e delicioso.

Tantas perguntas, tantas respostas.

Navio: navegar.

Internet: navegar.

Hum, acho que vou descansar e pensar nisso amanhã.


Marilene Lopes Rodrigues, EJA1.3

2º Torneio interno de xadrez do HD


Professor Arquimedes

Semana diversificada

Por Sara Ster da Silva – 3.14

Nos dias 29 e 30 de outubro, a escola organizou uma semana diversificada que contou com a participação dos alunos e professores do Ensino Médio.

Foi interessantíssima a proposta, pois possibilitou aos alunos um convívio maior com as disciplinas de maior interesse, e também com outras que antes eram imperceptíveis aos seus interesses.

Os professores se empenharam enormemente para tornar suas aulas umas melhores que as outras, mudando a didática e o layout da sala, e trazendo outros materiais para a consulta dos alunos, o que possibilitou melhor entendimento dos conteúdos.

Dessa forma será excelente que haja mais dias como esses para o calendário escolar, pois estimulam aos alunos conhecer e buscar mais meios para estudar suas áreas de interesse.


terça-feira, 6 de novembro de 2012

Arte


Rodrigo Borges Fonseca Pereira, 6.5

Arte


Gabriel Almeida de Sousa, 2.7

Arte


Gabriel de Barros Pereira, 1.6

Arte


Warley Adriano Santos Felipe, 3.13

Arte


Álvaro Rodrigues Mendes, 3.13

Arte


Paulo Augusto do Nascimento Nunes, 2.12

Encerramento do plantão de História

Caros alunos,

Por motivos pessoais, terei de encerrar as atividades do plantão de História para o ano de 2012. Gostaria de agradecer a todos aqueles alunos que aproveitaram nosso momento de tirar dúvidas e trocar informações a respeito da matéria.

Abraços.
Professor Felipe

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Ouro verde

No século XVIII, quando o ouro ainda estava em alta, surgiram agricultores que trouxeram mudas de café de outros países em que o cultivo não se adaptava muito bem. Aqui, com o clima brasileiro, com grandes árvores de café, os agricultores viram que o café daria lucro.

Começara então uma exaltação no país pela venda do produto. Isso ajudou muito a economia brasileira a crescer, pois, dos portos, o café cruzava o Atlântico e ia ser vendido na Europa. Em contrapartida, o café é uma planta que destrói muito o solo e forçava os cafeicultores a expandirem suas terras para continuar a produção.

Muitos barões do café surgiram e podiam ficar pobres rapidamente, pois o café demora alguns anos para produzir, então tinham que plantar assumindo um risco. Na produção, se o produto estivesse em alta, ficariam mais ricos, caso contrário, ficariam pobres.

No século XIX, o café se expande pelo sudeste do país, ficando difícil o transporte para os portos. Surgiram assim as ferrovias para facilitar o transporte.

Henrique Esteves Ruffo, 2.12

História verídica

Hoje ele finge que a vida dele é feliz, mas está sempre se deparando com seus erros. Nunca vive de verdade o que ele faz; fala que ama a menina com que está, mas só engana seu próprio coração triste e vazio e ilude a menina que o ama.

Às vezes, ele se sente morto por não ter ação contra suas dificuldades e seus obstáculos. Na vida, já tentou várias vezes chegar ao topo, mas nunca teve sucesso em seus desafios, pois nunca deu valor a seus esforços. Agora está novamente tentando, está aprendendo a viver e a amar e dar valor a quem está perto.

Ele ainda sofre com os sintomas de seus erros, falhas e perdas, mas procura, agora, melhorar sua vida, seu jeito de viver e sente-se melhor e alegra quando está próximo da menina que, agora, ele valoriza e ama, pois a vida lhe ensinou e ainda vai ensinar a preservar tudo aquilo de bom. Ele, agora, procura a paz para, assim, ter sossego e para, quando partir, ir feliz para o tal lugar que nem todos conhecem.

Ítalo René Almeida Braz Viveiros, 2.7

Lembranças

Hoje olhei para nossa montanha e ela esta linda, de um jeito que não se compara a nenhum outro dia em que eu possa tê-la visto! O dia também está maravilhoso, um frio congelante com um sol radiante que não se explica! Cada detalhe deixa nossa montanha mais linda. As nuvens estão dando um contorno fantástico, o sol brilha com uma intensidade que reflete cada detalhe que a mesma possui!

Olhando para ela, posso me lembrar de nossos momentos juntos. Posso lembrar da primeira vez em que vi aquela bela montanha. Lembro-me também da primeira vez em que nos vimos. O brilho dos teus olhos estava tão radiante quanto a montanha, e, como em todas as vezes em que eu ia te visitar, seus olhos brilhavam tanto que parecia que eles estavam me perguntando se eu voltaria e não seus lábios!

Já não posso ver mais a montanha. Estou caminhando e as casas estão tampando minha visão, mas mesmo não tendo uma foto arquivada desse momento, vou lembrar o quão maravilhosa estava hoje a nossa montanha! Assim como eu lembro de cada olhar nosso, cada palavra dita de um para o outro, cada momento abraçado, mesmo não tendo fotos arquivadas e conversas gravadas.

Espero que também se recorde, assim como eu!

Cliché