Entrevista

Como foi a viagem?

Foi boa.

O que você visitou?

Gruta, o shopping e o museu.

O que tinha no lugar, que te chamou atenção?

Na gruta, as formações das rochas. No museu, os animais e a aranha. No shopping, as lojas e o tamanho do lugar.

Você acha que as turmas se comportaram?

Sim.

Se pudesse voltar atrás, aproveitaria mais?

Sim.

Você iria novamente?

Se fosse só a nossa turma, sim.

Entrevistada: Maria Gabriela

Leidiane Cristina Pereira, 9.5

Aos invejosos, a minha vitória

Há pessoas que acham que têm domínio sobre os outros, não respeitam a vida pessoal de ninguém. Pessoas ignorantes que acham que sabem tudo da nossa vida quando, na verdade, não sabem nada, atropelam sentimentos, nos machucam e acham que nada aconteceu.

Porque achamos que podemos julgar o outro por não cometermos os mesmos erros que ele? Somos seres humanos; ninguém é perfeito; todos temos direitos a errar e aprender com esses erros.

Onde fica o respeito? Deviam olhar mais para si do que fazer de tudo para atrapalhar os outros. Não somos ninguém para apontar e dizermos que está certo ou errado. A nossa própria liberdade nos oferece a possibilidade de corrigir o mau uso que se faz dela.

A essas pessoas sem ética eu não os desejo mal, apenas lamento, pois nunca serão felizes. Cada minuto de nossa vida é preciso demais para cuidar da vida dos outros.

Campos

Cultura e sacanagem em baile funk

Os bailes funk são bem movimentados e a cultura também funciona dentro desse ambiente. Pessoas criticam por causa dos palavrões e das sacanagens que rolam dentro dos bailes, só que quando você vai a esses lugares, tem como notar que são vários tipos de mulheres. As músicas são de modos diferentes.

O funk antigo tem letra bonita, a batida é boa e tudo mais. Só que os cantores de agora começaram a explorar o funk com palavras de baixo calão e ainda pensam que é bonito. Só que com algumas músicas, crianças de dez anos ao escutá-las pensam ser legal o que a música ensina.

A sacanagem nos bailes de hoje rola solta. É homem colocando boa noite cinderela na bebida das mulheres, passando a mão como se fossem objeto, desrespeitando as que estão com namorado e ainda para piorar, as mulheres utilizam as roupas para provocar. Saias bem curtas, calças bem apertadas, blusas curtas ou com decote provocante.

Mas o funk também é cultura. Isso já foi comprovado e aprovado por quase todos que curtem ou criticam o gosto musical.

Pintinha

Liberdade

A liberdade é algo fundamental na nossa vida, no trabalho, na escola, em casa, enfim, é necessária para a vida humana. Mas para ser livre, o homem tanto constrói quanto destrói e é por isso que não há como se espantar diante do poder da liberdade tanto para o bem quanto para o mal que cometemos.

Para falar a verdade, o homem tem usado a liberdade mais para o mal do que para o bem. Fazemos o mal porque não queremos e não fazemos o bem que desejamos. 

É sempre assim, fazendo mais o mal do que o bem. Contudo, isso, a liberdade, nos oferece a possibilidade de corrigir o mau uso da mesma e também valorizá-la mais, pois muitos anos atrás, as pessoas morriam para conseguir a liberdade, seja de expressão, de culto, etc. As pessoas se sacrificaram e hoje temos a liberdade e a usamos de forma errada ou a confundimos com libertinagem, que é fazer o que quiser. Não é assim. A liberdade tem restrições.

Na maioria das vezes, não conseguimos nos dar bem com essas restrições, ou seja, os limites, as regras que a própria liberdade nos dá, pois não podemos sair fazendo o que vem à mente, devemos fazer atos conscientes, ou seja, pensar, repensar, até chegar a uma situação conclusiva, assim estaremos cometendo o exercício da liberdade, estamos moralmente livres e capazes de escolher entre duas ou mais alternativas, podendo falar que somos livres e que temos a liberdade.

Jason Statham

Fotos da VII Feira Cultural!

2012 - Feira Cultural