Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 04/28/16

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Quatro truques psicológicos que funcionam de verdade

1. Truque da mentira – é possível convencer as pessoas dizendo que você é um péssimo mentiroso e que as pessoas podem detectar facilmente que você está mentindo. Ao fazer isso, você conquista a confiança de todos. Um segundo método é dizer às pessoas que você é um grande mentiroso compulsivo, então, é só dizer a verdade para que o efeito seja exatamente o oposto.
2. Efeito Benjamin Franklin – Não tem nada a ver com tomar choques. É uma tática útil para fazer com que uma pessoa que não vai com a sua cara passe a gostar de você! Funciona quando você faz uma pessoa de quem você não gosta fazer um favor a você e, a partir disto, você agradece a ela intensamente para que ela se sinta importante. Aconteceu algo parecido com o inventor e por isso a tática tem esse nome.
3. O truque para conseguir uma ajuda – digamos que você precise do favor de alguém que provavelmente não iria ajudá-lo. A tática, então, é inventar uma tarefa complicada e solicitar a ajuda. A pessoa, consequentemente, inventará uma desculpa. Então, você apresenta a tarefa mais fácil, a qual você realmente precisa que seja feita, consequentemente, a pessoa acabará ajudando, já que recusou o pedido anterior e estará se sentindo culpada.
4. O truque da influência – normalmente, as pessoas querem estar sempre certas sobre tudo, então, esta é a hora de usar a psicologia reversa. Em uma discussão com alguém muito teimoso, procure optar sempre pelo contrário do que você realmente acredita. Com isso, o seu oponente toma o lado oposto da situação para simplesmente lhe contrariar, mas, na verdade, é o lado em que você gostaria que ele acreditasse.

O que te faz bem?


Seguindo as ocorrências na vida, sabemos que ela não é sempre boa, e a felicidade é como um rápido comercial em um entediante programa de televisão, que seria a vida. Palavras ditas por Deadpool (um super-herói, não herói, mas sim “super” dos quadrinhos), Porém, seria isso mesmo? Será que não tem um jeito de burlar a felicidade? Trabalhar naquilo que ama, ganhar aquilo que quer, tudo feliz, tudo perfeito?
Bom, o questionamento mais importante é: Você é feliz?
Vale lembrar que uns baseiam a felicidade em bens materiais; já outros, criam expectativas em pessoas, em momentos... Acreditamos que a melhor resposta seria ''nem sempre'', que seria o meio-termo perfeito a se julgar, enfatizando a sentença de que a felicidade é como uma brisa passageira e tudo que sentimos após é a satisfação e a simples vontade de querer sentir de novo algo que nunca ocorrerá de novo, e da mesma maneira, do mesmo jeito.
Seja qual for sua definição de felicidade, ela é somente sua, incompatível com outras opiniões, algo único, puro, definindo um momento de cores vívidas na mente, um sentimento momentâneo e que pode ser surreal, mágico.
Ao final de todo esse conteúdo, vocês já devem ter se questionado e definido sua resposta, então, aproveite sua felicidade o máximo possível, de modo que não sinta sua ausência tão cedo.


Descubra o número



Resposta do desafio anterior: A frase é: “Amanhã entraremos em greve”.  Para concluir o desafio, basta pegar a letra que aparece e substituir pela que está a sua esquerda no teclado. Ex: S (a letra que está à esquerda é o A; e assim por diante). 

Nível: Médio  

O presente desafio consiste em você achar o número que está faltando.






Obs: As respostas serão recolhidas pelos representantes de cada turma e serão entregues aos responsáveis da coluna. A resolução do desafio deverá conter uma explicação de como chegaram à resposta, nome completo e a turma. Vocês verão a revelação deste desafio juntamente com o próximo que será divulgado. Ao término do ano letivo aquele participante que obtiver uma pontuação de destaque será premiado. “O Insucesso é apenas uma oportunidade para começar de novo com mais inteligência” Henry Ford

Heróis da Segunda Grande Guerra: “Hellcat”


Grumman F4F Wildcat
Hoje, na série Heróis da Segunda Grande Guerra, vamos voar sobre o Pacífico a bordo dos Hellcat, o terror dos Zeros*.
Em meados dos anos 40, os EUA entraram na guerra em resposta ao ataque a Pearl Harbor**, mas o caça que servia a Marinha, o Wildcat, tinha um motor fraco e, por mais que fosse um bom caça, não fazia frente aos Zeros japoneses.
Grumman F6F Hellcat
Os Wildcats eram abatidos porque tinham motor fraco e era pesado. Então, os Zeros, sendo mais rápidos e mais leves, subiam na vertical o mais alto que eles podiam e os Wildcats tentavam acompanhar, mas, por serem pesados, entravam em stall e caiam em parafuso. Os Zeros davam um meio looping e mergulhavam atacando. Mas isso mudou com os Hellcats que, embora tivessem o desenho parecido com os Wildcats, tinham uma combinação perfeita entre empuxo e peso, fazendo com que fossem rápidos, ágeis e letais, podendo acompanhar o Zero no combate vertical. Com isso, a superioridade da Marinha Imperial Japonesa começou a se desfazer, graças aos engenheiros da Grumman Aircraft, que projetaram e construíram esta lenda.
Com a proximidade do fim da guerra, alguns Hellcats foram substituídos pelo F4U Corsair da Vought. Mas, se não fosse por eles, os Zeros teriam dizimados os americanos.





*Caça de superioridade aérea da Marinha japonesa
** Base naval americana no Havaí



Arte

Matheus Luan da Silva Paiva, 3.2


Arte

Luciano Reis Ferreira, 3.3


Dudu Borges

POR CARLA CRISTINA DE SOUZA MARQUES, 3.1

Nascido na cidade de Campo Grande, MS, Eduardo Borges de Souza, mais conhecido como Dudu Borges, é um músico, empresário, compositor, arranjador e produtor musical brasileiro. 
Dudu Borges iniciou sua carreira no ano de 1997 como produtor e arranjador de jingles para publicidade e de música gospel no estúdio de seu primo em Campo Grande. Aos 17 anos, Dudu Borges mudou-se para a cidade de São Paulo para estudar música e, na primeira semana, foi contratado por uma gravadora gospel. 
Depois de se estabelecer no mercado gospel, o salto em sua carreira deu-se a partir do momento em que entrou no mercado da música sertaneja, em 2005. Como tecladista e arranjador, Dudu gravou o DVD "Ao Vivo em Campo Grande", do Grupo Tradição, tendo um de seus arranjos como ponto inicial na carreira na música sertaneja. A faixa "Campeã de Bilheteria" foi considerada a primeira música do grupo a tocar nacionalmente em rádios. No ano seguinte, começou a parceria com a dupla João Bosco e Vinícius, fazendo o arranjo da música "Se não dá pra continuar". A parceria com a dupla continuou e, em 2009, ele produziu o CD "Curtição" que trazia o hit "Chora, me Liga". O álbum é considerado o causador de toda mudança que ocorreu na música sertaneja dos dias de hoje.
Ele também foi responsável pela produção de Michel Teló, já em carreira solo. Parceria que rendeu bons frutos: as músicas "Ei, psiu"!", "Fugidinha", "Humilde residência" e o hit "Ai Se Eu Te pego", sucesso mundial que foi lançado em mais de 40 países. No mesmo ano, ele inaugurou o Studio Vip, um dos maiores e mais modernos estúdios do Brasil em equipamento e conceitos, onde são produzidos somente seus próprios projetos.
O CD "Aí já era" (2010), de sucesso estrondoso, produzido por ele, é considerado um dos álbuns mais importantes da nova fase do sertanejo. A dupla Jorge e Mateus se estabeleceu como maiores artistas do Brasil em termos de público nos shows e cachê e assim permanece há cinco anos consecutivos.
Em 2011, veio o primeiro prêmio internacional, o Grammy Latino na categoria "Melhor álbum de música sertaneja", com o disco homônimo de João Bosco e Vinícius, do qual Dudu produziu e arranjou todas as faixas.
A partir de então, ele começou a ser procurado por outros cantores, na maioria as duplas sertanejas, entre elas Fernando e Sorocaba e nomes com Cristiano Araújo, Luan Santana e Lucas Lucco. Suas produções estão sempre entre as cinco músicas mais executadas nas rádios do país, segundo dados que foram fornecidos pela Crowley Broadcast Analysis do Brasil, do ponto de partida em 2009, quando entrou no mercado sertanejo, até 2014. Desde então, está no topo do ranking geral das músicas mais executadas nas rádios no país (considerando os gêneros nacionais e internacionais). 
Dudu é um grande talento que tem um longo caminho pela frente. É mais um profissional que tem minha admiração.

Por que o céu é azul?

POR WANDERSON FERNANDES DA SILVA, 3.2

Todos nós um dia já nos perguntamos o porquê de o céu ser azul. Pois bem, vou agora explicar um pouco sobre isto, mas, primeiro, vamos entender como funciona a luz do sol.
A luz que é emitida pelo sol parece branca, mas, na verdade, é uma mistura de várias outras cores, são elas: Vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Sim, são exatamente as cores do arco-íris, essas cores, quando se juntam, formam a cor branca que nós vemos. Convém sabermos também o que é o arco-íris e como ele é formado.
Arco-íris é um fenômeno óptico que ocorre quando a luz do sol incide sobre as gotículas de água que estão no ar, por isso os vemos com mais frequência após uma ligeira chuva. E, levando em conta o que ocorre, ele pode ser considerado um fenômeno meteorológico também. Como eu já disse, a luz solar é composta por várias cores, e quando essa luz incide nas gotículas de água que estão no ar, ela dissemina e separa essas cores, assim formando o arco-íris.
Voltando ao assunto. Essas cores são formadas por ondas eletromagnéticas e elas variam por conta dos diferentes comprimentos de ondas que elas têm. Cada uma tem o seu comprimento de onda específico e é por isso que percebemos cada cor de um jeito diferente, porém, quando a luz solar chega à atmosfera da terra, ela encontra pequenas partículas de gases, principalmente de Oxigênio e Nitrogênio, essas partículas funcionam mais ou menos como um prisma, pois elas separam e espalham as cores da luz, esse fenômeno recebe o nome cientificamente de “Efeito Rayleigh”.
Como as cores mais azuladas brilham de um jeito muito parecido com as moléculas dos gases, elas acabam se chocando mais com essas partículas e por isso são espalhadas com mais facilidade. A luz que não é difundida e chega até nós continua sendo branca, já a luz que se difunde na atmosfera parece azul para os nossos olhos. Deixando assim o céu azul do jeito que vem.
Já que estamos falando sobre a cor do céu, saiba também o porquê de quando o sol está se pondo ou nascendo o céu fica vermelho. Vejamos: quando o sol está nascendo ou se pondo, existe mais ar da atmosfera entre o sol e a gente e, antes que possa alcançar nossos olhos, quase todas as cores acabam sendo espelhadas por esse ar. A única cor que consegue vencer tanto ar assim é a cor vermelha, porque ela tem um comprimento de onda maior em relação às outras, deixando a luz do sol dessa cor na alvorada.