Google+ Tribuna Estudantil - O Jornal do HD: 04/15/15

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Ensinamentos da vida

No século em que vivemos, temos que aprender as coisas com certa rapidez, pois o mundo em que estamos está muito avançado. Com a tecnologia em nível alto, temos que compreender e aprender as coisas que se lançam a cada dia, como celulares, computadores, notebook, etc. Notamos e percebemos que até as pessoas estão evoluindo com o passar dos tempos, pois temos de seguir esse ritmo acelerado de nossas vidas. Falamos hoje em dia que um bebê só falta nascer falando.
Como todas as coisas têm seus lados positivo e negativo, na vida não é diferente, pois ganhamos e perdemos na batalha da vida. Um dos aspectos negativos é o estresse do dia a dia, com o trabalho, o trânsito, a família, etc.
Administrar uma família hoje em dia é muito difícil, pois no mundo em que estamos, com drogas, bebidas, estamos desprotegidos a todo momento e, principalmente, estaremos assim nas gerações que ainda estão por vir.

Maria Helena Areas Marcelino, 2.5

Tonalidades

Para ser bem sincera, não sei o que eu vou escrever, não tenho ideia. Estou na cantina, ou refeitório, não sei qual seria a melhor opção, não tenho ideia do que falar.
Talvez de filmes, livros, histórias, contos, notícias, um mundo que não seja esse em que vivemos. Já pensou se tudo fosse diferente? Se não tivesse moral de uma história? Se não tivesse aprendizado em cada "burrada"? O que eu aprendo no final de cada história é a mesmice, como as pessoas podem ser mornas e sujeitas às mesmas coisas.
No final, cada um só aprende o que lhe convém. Apesar de nova, já passei por muitas coisas e como os adultos se julgam experientes, estão a um passo da ignorância também. Julgam-nos muito novos para tal coisa, mas cada um enfrenta como quiser. Às vezes, uma ferida arrebenta, mas é o arrebentar para nunca mais.

Bella F.

Amor

O amor é um sentimento explosivo, fascinante, mas, ao mesmo tempo em que é maravilhoso, ele é cruel. Ao mesmo tempo em que parece ser um sonho, em fração de segundos ou palavras, ele pode se tornar um pesadelo. Ao mesmo tempo em que nos deixa felizes e completos, nos deixa tristes e vazios.
Amor é um sentimento confuso e que nos leva com a mente em outro lugar, mas a melhor coisa é o tempo, novas pessoas.
Amor é um sentimento que não cabe em nós, sei lá, dá vontade de gritar para o mundo inteiro, ter ciúmes, querer estar perto, dar valor... Essas são coisas que valem a pena. Ao amor você se entrega por inteiro, ele mexe com tudo. Mas, enfim, depois de uma grande decepção, você nunca mais é a mesma, você muda, fica fria. Amor só vale a pena quando os dois lados se entregam.

Fernanda Tayarol Presotti, 1.7

É hora de pensar

A situação em que se encontra nosso país é muito precária. Com o governo de Dilma, feito apenas de mentiras e corrupção, o mais irônico são os acontecimentos.
Apesar de protestos violentos e de grande impacto, o povo ainda assim votou na pessoa que está afundando o nosso país aos poucos. Com vários escândalos, como o da Petrobrás, que mostrou que no Brasil a democracia é fraca e necessita de pessoas melhores e mais responsáveis.
Apesar dos protestos, parece que o povo não aprende e ainda assim não pensa no país, mas sim em qual voto vai lhe dar mais vantagens, com as promessas de diminuição de impostos, aumento salarial e muitos outros que iludem o povo brasileiro. Já está na hora do povo votar pensando e não pelo próprio interesse.

João Victor Campos, 1.7

The Tiger

Jeovam, um menino que mora em Los Angeles, tinha o sonho de criar uma banda de rock, mas ele não conhecia ninguém que tocava instrumento, só ele, que tocava guitarra. Ele resolveu colocar um anúncio na internet que falava: "Procuro pessoas que tocam instrumento!".
Em um sábado, Jeovam tinha recebido muitas mensagens de pessoas, então resolveu marcar um teste à tarde para ver essas pessoas. Ele escolheu três pessoas: um baterista, um vocalista e um que tocava baixo.
Os pais de Jeovam contrataram a banda para tocar em seu casamento. No dia do casamento, todos estavam lá preparados para o show e, no meio dele, a banda anunciou o nome, que era "The Tiger".
No casamento, estava o dono de uma produtora que era amigos dos pais de Jeovam, ele conversou com a banda e marcou um ensaio para gravar um CD.
A banda era tão boa que o CD fez muito sucesso e 1000 cópias foram vendidas em uma semana! Tempos depois, "The Tiger" já tinha shows em todas as semanas.

Sávio Virgínio Loschi, 1.7

Queremos democracia: Um governo para todos

Corrupção nunca vai ter fim, mas existe o senso comum de que a política só será benéfica ao povo quando ele mesmo ou alguém que realmente o representar pleitear um dos "cargos".
Então, tudo, ou quase, se resolveria sem que precisasse expor a real situação que o Brasil vive (já era pra ser um país de primeiro mundo), já que a Alemanha saiu no prejuízo durante o período entre guerras, e conseguiu ao status de 1° mundo.
Basta todos os lados entrarem em um comum acordo de quem governará o país: os partidos (ricos) ou o povo (pobre). Quem deve governar o país é aquele que faz seu plano para a maioria.
Então, para o Brasil ser de todos, basta realmente que todos os interesses sejam voltados a todos. Deve-se, assim, criar uma junta formada pelos dois lados, todos os partidos e o povo, e fazer um governo misto. Nesse caso, se o país entrasse em recessão, não seria culpa de um ou outro lado, seria culpa dos dois lados. Só assim, o país irá caminhar para uma real democracia, ou para uma guerra civil.

Átila Matheus Almeida Bráz Viveiros, 1.3

Eu e meu medo de escuro

Há muito tempo, eu tinha muito medo de escuro e então resolvi que iria desvendar isso.
_ Mãe, posso dormir na casa da Anne?
_ Para quê?
_ Para eu desvendar porque eu tenho tanto medo de escuro.
Então, fui para a casa da Anne. Chegando lá, brincamos demais e demos boas gargalhadas. Quando a noite chegou, fomos pesquisar sobre esse assunto e não conseguimos encontrar. A noite passou, fui embora para minha casa curiosa, maturando sobre aquilo e não estava achando a solução para o meu problema. Fui conversar com minha mãe sobre o assunto e ela também na ou soube responder.
Ao cair da noite, novamente pensativa eu estava e logo encontrei a solução: o problema é que eu não tenho medo de escuro, mas sim do que está no escuro.

Ana Carolina dos Santos de Freitas, 7.3