Nos tempos atuais, estamos vivendo uma triste fase em que mães estão abandonando seus filhos ao relento, como se fossem animais ou um simples objeto sem nenhum valor. Esse tipo de situação torna-se cada vez mais comum e preocupante, já que, a cada dia, mais mulheres repetem esse ato cruel.
Há vários recursos para evitar uma gestação indesejada, mas, mesmo assim, muitas preferem agir desse modo, sem falar naquelas mulheres que nem dão o direito a seu filho de pelo menos nascer. Tais mulheres optam pelo aborto, um jeito frio de se acabar com uma vida indefesa e que está em seu início, pronta para viver e ser feliz.
Pessoas desumanas praticam o aborto como um “hobby” ou um esporte, fazem com a criança uma brutalidade sem tamanho, se está para nascer uma nova vida, ela tem que ser muito bem acolhida e coberta com muito amor e carinho.
Antigamente não havia tantos casos de aborto, pois as mães eram mães de verdade e amavam seus filhos mais do que a si próprias. Hoje, para muitas, o que importa é a felicidade e o bem-estar delas e ponto final.
Ser mãe não é apenas dar à luz um filho, mas sim acolhê-lo com amor e ternura, aceitando-o como ele realmente é.
Ingrid Regiene, 3A
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