Oito de março

É sabido que no dia oito de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Já se ouviu falar que este dia não deveria ser comemorado, pois não há muitos registros da mulher na História, que as mulheres não cumprem mais do que suas obrigações e o seu dever é cuidar da casa e dos filhos.

Durante décadas, na História, não se viu nome de nenhuma mulher. Após certo tempo, isso começou a mudar. Nomes como Joana D’Arc, que morreu na fogueira porque queria unificar a França, Anita Garibaldi, que fugiu da prisão e atravessou rio a nado para encontrar seu amor, Olga Benário, que lutou ao lado de seu marido, não podem ser esquecidos.

As mulheres sempre quiseram ser independentes e ter direitos iguais aos dos homens. Conseguiram o que queriam, mesmo diante de preconceitos. Após anos, conseguiram ser cidadãs e passaram a ter direito ao voto e até mesmo sair de casa.

Hoje em dia, a história é outra. Muitas mulheres, além de cuidar da casa, do marido e dos filhos, são a única fonte de renda de muitas famílias. A mulher deixou de ser a figura do lar e passou a exercer papel importante na sociedade. Muitas mulheres trabalham fora e quem cuida dos afazeres da casa são os homens. Diante de tantas heroínas, é mais do que merecido o “Dia Internacional da Mulher”.

Liliane Aparecida Elias, 3A