Por Amanda de Campos Ferreira, 3.19
Viver não é sinônimo de sobreviver, porém um ponto em comum entre eles é o surgimento de problemas, que foram intensificados principalmente na pandemia do COVID-19, refletindo na saúde mental da população.
Sobreviver trata de práticas básicas do dia a dia, como, por exemplo, comer, trabalhar e dormir, disponibilizando pouco ou nenhum tempo para lazer e diversão. No entanto, viver trata-se de um hábito muito mais adequado, no qual valorizar pequenos momentos importantes é um dos focos, fazer novas descobertas, viver intensamente cada segundo, aliado à sobrevivência, que é essencial no dia a dia.
Porém, algo que assusta muitas pessoas é não saber a forma como lidar com seus problemas, e eles são inevitáveis tanto no "viver" como "sobreviver''. Benjamin Franklin, exprime que “viver é enfrentar um problema atrás do outro. O modo como você o encara é que faz a diferença”. Uma observação importante é que uma das principais consequências desses problemas é a saúde mental afetada, intensificada principalmente pela pandemia do COVID-19. O estresse induzido pela mudança na rotina devido às medidas de distanciamento social pode ser visto como um dos gatilhos para tal situação.
Observa-se que há uma necessidade de maior atenção a essas circunstâncias. Com isso, o ideal é que o governo incentive a realização de campanhas, palestras e debates sobre como a saúde mental do população foi afetada e como as pessoas podem valorizar suas vidas e, aliados às escolas, disponibilizar o espaço educativo para realização de exercícios físicos, roda de leitura, aulas de dança e atendimento com psicólogos.
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