Da qual todos têm medo
De podermos acabar,
Com vícios e negociatas.
Ingratas as verdades,
Que acabam,
Com as idades mentirosas,
Das rosas, o sangue
Da humanidade,
Que a TV não quer mostrar,
Com um ar de superioridade.
Que o povo logo percebe e
Finge que nada está acontecendo
Acabando com o nosso país,
As guerras, eras do medo,
Logo cedo, tudo intransitável.
E a morte parece o único
Meio de se livrar da
Realidade que acontece
Lá fora,
A povo do povo se livrar
De todos os meios que nos
Ferem.
Átila Matheus Almeida Bráz Viveiros, 2.3
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