05/05/15 – Por Leonardo Gabriel Melo da Silva e Vitor de Paiva Vieira
Neste breve texto, falaremos um pouco sobre um assunto, mais precisamente de um objeto, que é um dos mais fascinantes já inventados pelo homem, que, se por ele for usado de forma correta, é capaz de fazer derramar uma lágrima, e das mais refinadas. Este objeto tão espetacular chama-se violino.
Em termos teóricos, o violino é um instrumento musical classificado como instrumento de cordas fracionadas. E, como já havia citado, se tocado de forma correta, produz um som que chega a ser suave e agradável, apesar de ser brilhante e estridente.
O som é produzido pela ação de friccionar as cerdas do arco sobre as cordas. Essas cordas q compõem o arco são feitas de crina de cavalo ou de material sintético.
O violino foi adaptado ao longo dos anos, graças à tecnologia, para ser amplificado eletronicamente, assim como o violão e a guitarra. Mas, apesar de toda evolução, o violino ainda não deixou de ser um clássico.
E falando em clássico, o violino, em sua utilização mais comum, é visto nas orquestras e no próprio gênero da música clássica, mas, ainda assim, foi adaptado em outros gêneros musicais, como na banda de rock Skillet, entre outras mais populares.
Os primeiros violinos foram feitos na Itália entre o fim do século XVI e início do século XVII. Sua criação foi atribuída a italiano Gasparo de Salo, e sua fabricação de primeira classe foi atribuída a três famílias: Amati, Guarnieri e, a mais ramos de todas, Stradivarius. A inspiração do violino teve raiz no instrumento milenar chinês Erhu.
Violino é um instrumento relativamente pequeno, mas fascinante.
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