Por Priscila Rebeca Siqueira, 2.11
Noite de Lua Cheia
Lá estava
Observando o luar
Ó quão doce são as ilusões
Que pudesse proporcionar
Uma noite fria
Para um coração gelado
Em um momento de distração
Pôs-se a estar despedaçado
Uma única estrela estava acima da
lua
Era a esperança da alma nua
Despida de amores e sensações
Guardando os versos de todas as
paixões
Paixões as quais não são
compreendidas
É relativo como entram e saem de
vidas
A estrela se torna distante
Percebe que a esperança não é
relevante
Poeta anônimo e sentimental
Se aproveitando de momentos
Colocando no papel o que acham
banal
Mesmo sendo os próprios
sentimentos
Mas qual a relevância?
Quem foi o terceiro homem a pisar
na lua?
Ou a entrar ao coração de alguém?
O que prevaleceu foi a
ignorância.
Ignorância de acreditar que
poderia ser
E não foi
Mas quando será?
Nem a lua pode dizer...
Era um fim ou um começo
Era um ciclo vicioso que prendia
Que levava agonia
Despia sua alma da sensatez...
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