Por Yasmin Lopes Rodrigues de Carvalho, 3.1
A
fera
E
|
stava em minha. Já se passava da meia-noite,
mas tinha um barulho um tanto quanto suspeito vindo da parte de baixo. Coloquei
meus chinelos, mas estava um pouco receoso, pois não tinha ninguém em casa.
Quando estou descendo as escadas, sinto um vento frio passar por todo o meu
corpo, mas não consegui ver nada, apesar de ter acendido a luz do corredor.
Quando acabo de descer as
escadas, acendo a luz da sala, olho em volta, mas não tem nada lá. Até que
chego à cozinha, acendo a luz e tenho uma surpresa. Encontro o que,
aparentemente, é a criatura mais temida da minha cidade. Ela está se
alimentando de meu cachorro, com as presas em seu pescoço.
Vou correndo na tentativa de
salvá-lo, pois já estava na minha família há bastante tempo. Corro até aquela
cena horrível, começo uma luta cansativa contra a criatura pela vida de meu
cachorro, até que consigo tirá-lo, jogo meu cachorro em cima do sofá, pois a
sala fica ao lado da cozinha, e começo a lutar contra a criatura pela minha
vida agora. Quando meu pai chega em casa, e se depara com aquela cena terrível,
tira sua arma da cintura, já que é um policial, vem chegando perto de nós dois
e acerta um tiro no coração daquela criatura, que cai no chão. Logo em seguida,
meu pai enfia uma estaca em seu coração e dá fim à vida daquela criatura e também
ao terror daquela cidade.
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