Ouvi alguém bater à porta
Vacilei, não quis abrir
Achei que fosse a saudade que andava a me perseguir
Bateu novamente e não insistiu
Desceu as escadas em silêncio e para sempre partiu
E para sempre partiu, deixando na porta estas palavras fatais:
“Eu sou a felicidade e não voltarei nunca mais”.
Izabela Aparecida, EJA 1.3
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